17. O destino nos odeia

Em meio aquela tensão toda, Maerin e Yejun permaneciam abraçados, estavam prontos para enfrentar qualquer coisa, juntos, passado algum tempo Fliny retorna a cabana: — está tudo bem ela já foi embora, estava aqui para comprar seda. Ela grita na porta e sai. Lá dentro os dois respiram aliviados foi apenas um susto.

A princesa beija Yejun, ele a pega e sugere algo quente: — vamos tirar essas roupas molhadas. Ele ajuda Maerin tirar suas roupas íntimas e ela fica ali em sua frente completamente nua, Yejun nunca havia visto tanta beleza, a princesa se envergonha: — me olhando assim vou ficar sem jeito. Yejun a segura pelas mãos e a guia até a cama. Ele também tira o resto de suas roupas e fica nu, a princesa aprecia seu belo corpo. Ele chega até ela, a princesa o toma pela nuca e ele fica sobre ela, os dois trocam juras de amor, Yejun apaixonado sussurra em seu ouvido: — Maerin não quero que outro lhe toque, quero que seja só minha, não suportaria te ver nos braços de alguém que não merece todo seu amor. A princesa lhe promete: — não quero ser de mais ninguém, ser sua já é o suficiente para mim, seu corpo me completa Yejun.

A princesa se emociona dentro de si sabe que algum dia quando se casar o príncipe vai querer que ela seja dele, isso a entristece. Mas naquele momento com Yejun ela não queria pensar em seu futuro pois a deixava angustiada. Yejun continua a acariciar todo o corpo da princesa, ela esquenta-se deixa Yejun controlar toda a situação ela quer aprender como dar-lhe também prazer. — Yejun, diga-me quer que eu lhe toque como gosta de ser tocado — ela sussurra no ouvido dele — quero aprender tudo quero amar-te por completo. Yejun está duro, a sua vontade de tomar a princesa naquele momento é grande.

Ele pega na mão da princesa e coloca no seu membro: — faça-me carinho aqui devagar, e irei fazer em você, troca de prazer. Maerin acaricia as partes de Yejun ela molha-se por completo. Os dois se beijam calorosamente Yejun está tão quente que o seu suor escorre sobre o seu corpo e encontra o corpo dela. Ele sente que ela está confortável o suficiente para ele. Então começa a penetrar bem devagar: — Maerin está tudo bem-quer continuar. Ele fala baixa olhando nos seus olhos. Ela suspira está pronta para ele: — Yejun quero ser sua, tenha-me por completo. Yejun a penetra por completo a princesa geme no seu ouvido.

Yejun está dentro dela quente: — olhe-me Maerin quero ver o seu rosto — ele olha o rosto dela e vê o quanto ela está a sentir prazer, ele molha o seu polegar na sua própria língua e depois passa nos lábios da princesa

— chupe o meu dedo deixe ele molhado. A princesa o olha com malícia e faz o que ele pede. Yejun aumenta o ritmo aquilo era perfeito, ele se perdia em tanto prazer os dois estavam se amando por completo. Yejun abraça a princesa e termina de se aliviar. Os dois se olham a princesa está quente.

Ficam deitados de mãos dadas depois do amor quente que fizeram. Aquilo era perfeito para os dois, pois se completavam. Yejun se expressa para a princesa: — Maerin sei que não vai ser minha para sempre, lamento isso profundamente o nosso amor ser proibido, se fosse possível eu ficaria aqui para sempre. A princesa se surpreende não acredita que ele ficaria ali por sua causa: — perdeu o juízo, em algum momento iriam descobrir-nos e poderia ser até morto, queria também poder dar um jeito nessa situação, mas não vejo como no seu mundo é a única forma de estar seguro, Pynglin irá amanhã no reino conversar com a minha mãe e os conselheiros para darem um jeito em relação ao portal, talvez não tenhamos muito tempo por isso quero aproveitar cada segundo que estivermos juntos.

Yejun fica triste sabe que ali qualquer atitude sua séria inútil mesmo que desse até a sua vida pela princesa não adiantaria nada a sua luta ele faz um pedido a princesa: — fuja comigo, venha para meu mundo, lá poderemos ficar juntos nada poderia ameaçar-te. A princesa fica cabisbaixa: — Yejun olhe para mim não me pareço uma humana sou uma criatura mágica teria que me esconder dos humanos assim como tem que se esconder dos elfos iríamos sofrer de toda forma. Os dois se abraçam realmente não tinha o que fazer tinham que aceitar que mais cedo ou mais tarde o mesmo destino que os uniu os separaria. O destino seja onde for as vezes era cruel.