12. A caminho da felicidade

Enquanto a princesa se apressa em voltar para o bosque e declarar todos seus sentimentos. Yejun explora o reino das fadas ainda pensando em Maerin, ele caminha em uma trilha sozinho logo se depara com uma imensa cachoeira uma vista, maravilhosa seus olhos se enchem ao ver um lugar tão lindo, caminha até uma grande pedra que mais se parece uma cama gigante ele sobe e resolve tirar sua camisa para tomar um sol. De longe ele escuta algumas risadinha e assusta: — tem alguém aí? — grita ele olhando para as árvores — se tiver alguém aí saia. E logo um bando de fadinhas o surpreende.

Yejun fica envergonhado por estar sem camisa e umas das fadas se apresenta: — está tudo bem, lembra eu arrumei aquela cesta para você mais cedo, chamo-me Fliny. Yejun se tranquiliza: — assustaram-me achei estar sozinho. As fadas o observam elas adoram olhar para coisas bonitas e não são nem um pouco tímidas, voam até ele e começam a tocá-lo: — olha Fliny como os braços dele são fortes, e o seu cabelo é tão liso e macio quanto de um elfo. Yejun está quente de vergonha. Fliny dispara: — parem ele, está com vergonha, desculpe nos fadas não temos sentimentos assim como vocês, como vergonha ou sentimentos de acasalamento. Yejun sorri e acha engraçado como Fliny se explica: — está tudo bem, é para mim não é tão comum ser tocado sem o meu consentimento. Fliny repreende mais uma vez as pequenas fadas: — deixem ele a vontade, anda vamos embora temos muita coisa para fazer. E elas saem a deixar Yejun sozinho.

Ele deita novamente sobre a pedra e fecha os seus olhos, e o seu único pensamento é Maerin ele lembra-se de cada detalhe dela, o seu rosto, o seu cheiro e lamenta no seu pensamento por não ter tido coragem de se declarar: — "eu devia tê-la impedido de ir embora, mas do que iria adiantar não sou daqui devo estar louco, ela disse que irá se casar com um elfo e ainda por cima é um príncipe ela e o seu povo merecem ter paz nos dois juntos não seria certo, eu só queria que ela soubesse o que sinto".

Ele perde-se em pensamentos, está triste como se algo lhe faltasse. Mau sabe ele que a princesa está vindo a seu encontro, pois sente o mesmo por ele e ninguém pode mandar nos seus sentimentos.

Vindo pelo caminho já quase chegando ao bosque, a princesa gela, é tanta emoção de rever Yejun e contar tudo a ele: — "será que ele vai entender o que sinto, estou tão nervosa e se isso é uma loucura será que devia voltar para trás, mas já cheguei até aqui, tenho que ser forte como sempre fui mesmo que não dê em nada preciso que Yejun saiba os meus sentimentos". A princesa se encoraja e segui adiante.

Logo que entra no bosque desce do cavalo e sai a correr pelo caminho da cabana. As fadas veem a princesa chegar como um vento nem olha para os lados, e comentam entre si: — o que será que a princesa tem, nem olhou para gente. A princesa chega ofegante até a porta da cabana entra e não encontra Yejun, então sai a sua procura.

Andando aos redores da cabana de longe a princesa vê Fliny e outras fadas vindo na sua direção, a princesa então acena para elas e se encontram pela trilha: — princesa está tudo bem? Uma delas pergunta. A princesa ansiosa logo pergunta por Yejun: — sim, comigo, está tudo bem, preciso saber onde está Yejun, viram ele? Fliny responde: — assim, acabamos de vê-lo, ele está na cachoeira parece meio abatido. A princesa da, um belo sorriso para as fadinhas: — obrigado, irei encontrá-lo. Ela sai a caminhar rápido pela trilha mal pode aguentar a ansiedade.