8. Uma noite inesquecível

Após Fenirah partir, Maerin e Yejun se juntam as fadas, para uma cantiga as fadas, são ativas, animadas amam se expressar cantar e voar pelo bosque, elas servem aos dois um, belo banquete, Pynglin se direciona a princesa: — vou pedir que algumas fadas levem vocês até, a cabana do bosque, pois seria impossível dois seres grandes como vocês ficarem connosco — ela faz um gesto para duas fadinhas mais novas — anda venham até as duas.

Elas se apressam a voar até Pynglin que as ordenam-lhe: — quero, que levem os dois até a cabana do fundo, acredito que eles precisam descansar — se vira paro os dois com astúcia — a cabana era de um elfo ancião, nos protegeu na guerra infelizmente ele sumiu desde então, lá terá tudo o que precisam — e com um olhar malicioso deixa um aviso — só tem uma cama na cabana vão ter que dividi-la.

Os dois ficam com os rostos quentes e se olham, Yejun nesse momento tenta disfarçar

— está ótimo posso ceder a cama a princesa fico no chão, eu só quero agradecer obrigado por deixar-me ficar. Nesse momento as fadinhas os orientam e eles se vão pela trilha toda iluminada com pedras mágicas tudo muito perfeito. Enfim chegam na velha cabana do ancião que sumiu. As fadinhas entregam a chave a Maerin e partem deixando os dois a sós.

Nesse momento, havia apenas os dois ali e a timidez era notável entre os dois a princesa então abre a porta. Tudo estava impecável, como se alguém ainda habitasse aquele lugar, as fadas cuidavam de tudo, pois achavam sempre que um dia seria possível a volta do elfo, a princesa então faz um gesto para Yejun entrar: — anda venha vamos entrar, já está a ficar frio. Yejun rapidamente entra na cabana. A princesa fecha a porta e ambos, ficam a observar os detalhes do interior, há via muita coisa interessantes ali.

Depois de algum tempo Yejun resolve questionar a princesa sobre a decisão dela de ficar: — Maerin, porque decidiu não voltar com Fenirah, ainda não confia em mim? A princesa da, um leve sorriso e resolve contar a Yejun o que se passa: — venha Yejun sente aqui comigo vou contar-te meus motivos — os dois então se sentam na cama — é que amanhã um príncipe de outro reino virá ao meu encontro, estamos prometidos a um casamento para unir os dois reinos, estou a tentar evitá-lo.

Yejun tenta entender tudo: — quer dizer que se casará? — ele está incrédulo não entendi a cultura deles — onde moro as coisas não são bem assim podemos escolher os nossos parceiros. A princesa tenta explicar: — Yejun, o nosso mundo quase foi totalmente devastado, e não só devido à guerra com os humanos, teve outros conflitos que exterminaram quase todos os seres mágicos, então os elfos resolveram preservar a linhagem, arranjando o casamento dos mais jovens para poder reconstruir tudo. Yejun fica surpreso, mas entende o, a princesa explica-lhe: — entendo, mas não é justo deviam ser livres para escolher — Yejun faz uma pergunta sincera — princesa, já amou alguém de verdade? Maerin fica da cor do fogo, está com vergonha, pois sabe que sente algo diferente quando está com ele.

Ela tenta se desviar, do assunto levanta e vai até a pequena cozinha pega um bule e ervas e diz: — quer chá? Gosto de fazer, é bom para dormir. Yejun percebi que ela não quis responder-lhe. Se levanta e vai para perto dela: — também amo chá, de onde venho é bem comum fazemos de todo o jeito até chá gelado. Os dois se olham com um belo sorriso, a princesa fica radiante o olhar dos dois se encontram Yejun chega bem próximo ao rosto de Maerin e delicadamente, coloca mão sobre a maçã do seu rosto. A princesa da até um suspiro como se esperasse ser beijada, porém. Yejun só estava a tirar um cisco do seu rosto e eles se afastam novamente: — tinha algo no seu rosto eu quis tirar para. A princesa se ajeita finge estar ocupada com o chá: — tudo bem obrigado Yejun. Por dentro o seu coração arde, palpitadas fortes, Yejun fica a olhando enquanto prepara o chá, aqueles lindos cabelos negros que tocavam quase o chão, aquele pele pálida tão perfeita que até brilhava sob a luz, Yejun também sentia o seu coração mais forte sempre que estava com a princesa.

A princesa tira o bule do fogão a lenha, arruma as xícaras sobre a mesa e chama Yejun: — está pronto espero que goste. Yejun senta, enquanto a princesa serve o chá: — o cheiro está maravilhoso, obrigado por mim servir. Os dois apreciam o chá enquanto seus olhares se cruzam em alguns momentos, ambos começam a perceber que já não conseguem disfarçar quando estão perto um do outro. Eles terminam o chá a princesa retira a mesa e naquele momento já era hora de dormir: — Yejun vou me trocar, devemos dormir amanhã será um longo dia.

A princesa então, vai para de trás de um biombo com leve tecido branco que sob a luz dava para ver a sua sombra. Yejun percebi e vê a sombra da princesa tirando a roupa, ele fica quente a silhueta da princesa era perfeita o seu coração acelera e nos seus pensamentos tenta se controlar: — "calma Yejun se controla não pode acontecer nada entre os dois, aí ela é linda tão cheirosa, forte corajosa..." — a princesa sai de trás do biombo e os pensamentos de Yejun somem, ela estava deslumbrante numa camisola longa de seda, que mais parecia um vestido de festa: — as fadas, deram-me essa camisola para pernoitar não se pode negar elas têm bom gosto são ótimas para fazer roupas, toda a seda do reino é produzida aqui.

Yejun então se levanta da beira da cama: — pode ficar com a cama princesa eu deito-me ali naquele tapete. A princesa faz um gesto negativo: — nada disso Yejun você está tão cansado quanto eu pode se deitar aqui comigo a cama é grande cabe nos dois. Yejun fica completamente sem jeito. Mas não nega o pedido da princesa: — está bem então vamos nos deitar e descansar. Nesse momento Yejun tira a camisa e inegável o quanto ele é lindo, e é a vez da princesa ficar envergonhada, mas fica para olhando os músculos de Yejun tão alto, forte com pressa a princesa se deita não quer que ele veja ela encarando-o, Yejun também se deita e ambos apagam as velas que estão ao lado de cada um e tudo fica escuro num profundo silêncio e mais um dia se acaba.