INVEJA

No outro dia o Marcelo estava na porta da escola com uma rosa roubada de algum Jardim e me entregou segurou na minha mãospegou a minha mochila foi um perfeito Cavalheiro Mas na minha mente o desejo de vingança imperava fomos andando e ele me deixou no meu portão e foi embora e isso se repetiu durante uma semana no sábado seguinte ele marcou comigo A praça estava movimentada a noite estava agradável as crianças brincavam no escorrego na gangorra eu sentei em um banco e fiquei ali aguardando o Marcelo de longe eu avistei o Silas com uma garota que era legal fiquei triste por ela.

 Observava uma patrulha que estava parada do outro lado com dois oficiais sentado e um olhava para mim o tempo todo ja estava me incomodando naquele dia o Marcelo, apareceu eu me senti uma idiota e quando me levantei-me desistindo de esperar e decidida a não dirigir a palavra eu estava me sentindo usada meus olhos teimavam e marejar desejosa da minha cama só queria sair dali, mas não foi o que aconteceu. O policial saiu do carro veio em minha direção e se aproximando disse:

__ Oi boa noite o que uma moça linda como você faz sozinha em uma praça num sábado a noite?

A minha vontade era dizer, não é da sua conta. Olho para o homem a minha frente e me pego analisando cada detalhe era alto tinha dentes bem alinhados era bonito e aparentava ter uns vinte cinco anos ele estendeu a mão para mim e disse:

 __Sargento Lucas ao seu dispor.

Ele ficou com a mão estendida por um tempo esperando que eu tocasse, e foi o que eu fiz e disse:

__ Prazer Maria.

Eu perto dele parecia uma anã com um metro e cinquenta e oito volto a sentar no banco e ele continua de pé olhando para todos os lados, o Lucas foi até o pipoqueiro e comprou três pacotes grande de pipoca, e levou um para o cabo Roberto que estava na patrulha enquanto saboreava a pipoca ele fazia-me várias perguntas, estava cansada e disse que iria para casa ele queria levar-me eu achei um absurdo chegar em casa no carro da polícia e deixando ele na praça apressei os passos e o louco foi me acompanhando a distância quando parei em frente ao meu portão o mesmo piscou os faróis e foram embora, e entrei, já agradecendo aos céus o portão não estava trancado a chave, pois sempre que eu demorava na rua o meu pai o trancava a chave e eu tinha que pular o muro.

Mas nem tudo são flores a porta estava trancada, peguei a cópia que escondia no meio das plantas e abrindo a porta entrei ainda bem que o Lucas comprou a pipoca a geladeira estava trancada e a comida guardada dentro dela tomei um banho e fui dormir, mas antes escondi a chave no colchão.

ALI COMEÇAVA. Outra fase da minha vida na semana seguinte estava com algumas amigas na saída do Colégio que ficava no alto de um morro quando percebi um homem vestido todo social vindo na nossa direção pensamos se tratar do noivo da nossa amiga Núbia, ele é advogado, e ela uma estudante de apenas quinze anos e o seu noivo vinte oito, ela estava apaixonada por outro,, mas a família fazia gosto ao casamento dela com o Cassiano principalmente a sua mãe e Núbia jamais iria desapontar dona Laurinda.

O homem foi se aproximando de nós que estavamos fazendo fila para brincar de elástico, chegou a minha vez eu pulei e comecei a brincar e sai ficando de frente para ele que retira o oculos e fala:

__ Espero que você esteja usando um short por baixo desta saia Maria?

Eu fiquei olhando para ele querendo lembrar de onde eu o conhecia o homem de sábado usava um bigode e aquele na minha frente não. Diante da forma confusa que eu olhava para ele sorrindo Lucas diz:

__ Eu não acredito que da noite de sábado até hoje você me esqueceu ...

Eu sorri e digo:

__ Lucas?

Suspirando ele balança a cabeça olhando para os garotos que estavam olhando para nós as meninas que estavamos brincando e depois o seu olhar desceu para a minha saia de pregas, na cor vermelha cruzando os braços lança um olhar para o grupo e do nada os garotos pegam as mochilas e começaram a irem embora, algumas garotas de outras turmas olhavam para ele se oferecendo o mesmo nem parecia notar as panteras que estavam se insinuando, para ele que as ignorava, até que a Neyde se aproximou de nós, e ficou de frente para ele.

Ela se apresentou, mas o cara a deixou no vácuo e senti vergonha por elas.

O Lucas só balança a cabeça sem da moral para a rainha das panteras minha amigas escondem o riso e o louco se aproxima, mas de mim e pergunta olhando para as mochilas e diz:

__ Qual delas é a sua Maria?

Aponto para uma que esta no chão ele pega e segura na minha mão me puxando em direção a um carro preto.

As panteras estavam nos olhando com cara de inveja a cara da Neyde era a pior por que eu vi ódio e inveja em seu olhar...

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