À medida que o sol se punha lentamente no horizonte, a noite finalmente chegou, trazendo consigo uma expectativa vibrante. A mesa estava elegantemente arrumada, com pratos deliciosos aguardando para serem saboreados. As cadeiras estavam dispostas ao redor da mesa, esperando ansiosamente por seus ocupantes. No entanto, um detalhe perturbador persistia: Aylin permanecia fechada em seu quarto, ignorando os preparativos festivos.
Seu pai, Hazar, percebendo a ausência dela, decidiu investigar. Ele bateu suavemente na porta do quarto de Aylin e, com uma voz gentil, perguntou: "Aylin, está tudo bem aí? Posso entrar?" Sua preocupação era palpável enquanto esperava pela resposta dela.
Com um suspiro hesitante, Aylin abriu a porta e permitiu que seu pai entrasse. Ele a envolveu em um abraço reconfortante, transmitindo-lhe um senso de segurança. "Está tudo bem, querida?" Hazar perguntou suavemente, preocupado com o bem-estar de sua filha.
Aylin, lutando para conter suas emoções, murmurou que estava tudo bem, embora seus olhos revelassem uma turbulência interior. Quando seu pai perguntou por que ela ainda não estava pronta, Aylin explicou que não queria aborrecer o avô, preferindo se retirar para evitar conflitos.
Hazar ouviu com compreensão, mas com firmeza, disse: "Aylin, você faz parte desta família, e é importante que todos nós estejamos juntos esta noite. Seu avô gostaria de vê-la também. Venha, vamos lá para a sala. Sua presença é valiosa para todos nós."
Com um nó na garganta, Aylin concordou, permitindo que seu pai a conduzisse de volta à sala, onde o calor da família esperava por eles.
Aslan deixou sua casa e dirigiu em direção à mansão dos Dumas, mas suas emoções estavam tumultuadas. Lembranças de sua mãe inundaram sua mente, trazendo lágrimas aos seus olhos e uma sensação fervente de ódio em seu coração. Ele se viu forçado a parar o carro no meio do caminho, incapaz de conter a avalanche de sentimentos que o consumia.
Ao sair do veículo, Aslan respirou fundo, tentando encontrar alguma calma na escuridão da noite. No entanto, o céu vazio, sem estrelas, parecia ecoar o vazio dentro dele. Após alguns momentos para se recompor, ele voltou para o carro, determinado a seguir em frente, mesmo que o peso do passado continuasse a pesar sobre seus ombros. Com uma mistura de determinação e dor, Aslan continuou seu trajeto em direção à mansão dos Dumas, onde seu destino aguardava pacientemente.Enquanto dirigia em direção à mansão dos Dumas, Aslan lutava com pensamentos conflitantes. Por um lado, havia a necessidade de enfrentar o homem que havia tirado seus pais dele, que o havia deixado órfão e causado tanta dor. Por outro lado, havia o peso esmagador da incerteza e da angústia sobre como enfrentar essa figura tão poderosa e intimidadora.
Imagens de sua mãe e pai surgiam em sua mente, reavivando a ferida da perda e alimentando seu desejo por justiça. Ele sabia que enfrentar o patriarca dos Dumas seria uma tarefa árdua, cheia de desafios emocionais e psicológicos.
Enquanto o carro avançava pela estrada escura, Aslan procurava dentro de si a força e a coragem necessárias para confrontar seu passado doloroso e buscar a verdade. Determinado a obter respostas e a fazer justiça, ele continuava em frente, preparado para enfrentar o que quer que estivesse à sua espera na mansão dos Dumas.
À medida que o carro de Aslan se aproximava da imponente mansão dos Dumas, uma mistura de ansiedade e determinação crescia dentro dele. Ele observou as altas paredes da propriedade, cercadas por uma aura de mistério e poder.
Ao estacionar o carro, Aslan saiu lentamente, sua respiração estava tensa, seus passos firmes, mas seu coração pulsava com uma mistura de medo e bravura. Ele sabia que estava prestes a entrar no território dos seus maiores inimigos, mas também sabia que não podia mais fugir do confronto que há tanto tempo evitava.
Com cada passo em direção à entrada da mansão, Aslan reunia sua determinação, preparando-se para enfrentar seu destino de frente. Ele sabia que dentro daquelas paredes aguardava a verdade que ele tanto buscava, mesmo que isso significasse confrontar seus piores temores e lembranças dolorosas. Com o coração pesado, mas os olhos cheios de determinação, Aslan finalmente atravessou os portões e adentrou na escuridão da mansão dos Dumas.
Ao entrar na mansão dos Dumas, Aslan foi recebido pelo anfitrião da casa, um homem imponente com uma presença dominante. Seus olhos penetrantes examinaram Aslan com uma mistura de curiosidade e desconfiança, enquanto ele estendia a mão em cumprimento.
"Seja bem-vindo à minha casa," disse o anfitrião com uma voz grave e autoritária. "É uma honra tê-lo aqui."
Aslan apertou a mão do anfitrião, mantendo sua expressão neutra apesar da torrente de emoções que o assolava por dentro. Ele sabia que precisava manter a compostura e a calma diante do homem que representava tudo o que ele mais temia e desprezava.
Enquanto era conduzido mais fundo na mansão, Aslan se preparou mentalmente para o que viria a seguir, ciente de que cada palavra e movimento seriam cruciais neste confronto com seu maior inimigo.
Ao ser cumprimentado por Hazar, o homem que havia causado tantas dores e destruído sua vida, Aslan sentiu uma onda de emoções conflitantes o invadir. Seus olhos se encontraram, e por um momento, o tempo pareceu congelar enquanto eles se encaravam.
Hazar estendeu a mão em direção a Aslan, um sorriso polido nos lábios, mas seus olhos revelavam uma tensão subjacente. Aslan hesitou por um instante, lutando para conter a enxurrada de sentimentos que ameaçava transbordar.
Finalmente, Aslan decidiu aceitar o cumprimento, forçando-se a manter a compostura. Ele apertou a mão de Hazar com firmeza, tentando esconder a turbulência emocional que fervilhava dentro dele.
Enquanto Hazar o conduzia mais fundo na mansão, Aslan se viu lutando para encontrar as palavras certas, consciente de que este encontro poderia mudar tudo. Ele sabia que estava prestes a confrontar não apenas seu passado doloroso, mas também o homem que o havia moldado.
À medida que Aslan era apresentado aos homens da casa, um silêncio desconfortável pairava sobre a presença das mulheres, que permaneciam afastadas e silenciosas, como se invisíveis na sala. Seus olhares distantes e expressões contidas sugeriam uma atmosfera carregada de segredos e hierarquias invisíveis.
Enquanto Aslan observava a cena, ele notou a discrepância óbvia entre as maneiras como os homens e as mulheres eram tratados na mansão dos Dumas. Enquanto os homens pareciam ocupar um lugar de destaque e poder, as mulheres pareciam ser relegadas a um papel secundário, mantidas à margem da interação social e do reconhecimento público.
A observação despertou em Aslan um senso de indignação e curiosidade. Ele se perguntou sobre os segredos ocultos por trás da fachada imponente da mansão, e sobre o papel das mulheres na dinâmica complicada da família Dumas.
Enquanto ele continuava sua interação com os homens da casa, Aslan não pôde deixar de se perguntar sobre as vozes silenciadas e as histórias não contadas que ecoavam nas sombras daquele lugar.
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Atualizado até capítulo 20
Comments
Amanda Fonseca
Acho que a mãe de Aslan era noiva de Asat,e a mãe do homem que ele acha que e pai fez muita maudade e ele vai se vingar de pessoas inocente,creio que terá muitas reviravolta
2024-03-24
4
🌻Girassol brilhante🌻
curiosa para saber o que aconteceu de para os pais de aslan morre
2024-03-23
1
Carolina Gusmão
Qual será sua reação qdo ver ela?
2024-03-21
0