UMA NOITE INESQUECÍVEL

Quando Rodrigo disse ser conhecido igual me ex eu já fiquei aflita. Eles se conheciam? cadê coragem de perguntar.

Eu ainda eatava triste com Felipe, a forma que acabamos e que na verdade ele conduzia nosso relacionamento de ter terminado e ainda se comunicar e tratar como se nada tivesse ocorrido. Ele estava distante e as vezes pergunto também se ele conheceu alguém por lá.

Mas eu não deveria ficar assim. Combinamos de deixar rolar para vê também se era isso mesmo que queríamos. Ao mesmo tempo essa nova situação me deixando sem saber o que fazer porque confesso que fico com medo de errar e me machucar ainda mais. Porém eu eatava me sentindo renovada só com a sensacao das borboletinhas no estômago. Não quero me iludir até porque pensei muito disso tudo ser carência.

Como se tivesse sendo ouvido os meus pensamentos, fui surpreendida pelo Rodrigo.

- Oi.

- Oi professor.

- Aqui não precisa de professor.

- Ah claro, mas é melhor assim para não haver riscos no curso.

- Tudo bem, você quem sabe. ele diz - Mas o que foi, está com pensamentos longe?

- To cansada. Essa situação acabou me cansando a mente. Amanhã tem muito compromisso e essa situação toda me deixou um pouco sem jeito.

- Deixa seu carro aqui, é seguro. E vem comigo.

- Não posso Rodrigo.

- Mas porque?

- Porque além do que eu já disse eu ainda me sinto desconfortável em relação ao meu casamento. Tem pouco tempo que estamos separados e sei lá, me sinto estranha.

- Eu também estou recém-separado. No meu caso eu me libertei. Vem, vamos passar esse restinho de noite juntos. Não vou obrigar você a nada. Só fica comigo hoje. E deixe-me cuidar de você.

- Tudo bem.

Saímos do carro e tranquei tudo seguindo com ele pra o carro dele. Depois que entrei ele falou com o vigia que olhasse o meu carro.

Ele entra no carro e dá partida. Ele coloca uma das mãos na mina perna e acaricia. pervebe que estou jm piuco tdnsa e diz:

- Não precisa ficar preocupada por que não faremos nada que nós dois não queira. somos adultos.

- é, eu sei... meu medo não é vice, sou eu mesma.

Chegamos na sua casa, ele já me mostrou o quarto e banheiro porque eu disse precisar de um banho. Ele entregou-me uma blusa dele emprestada, um short e uma toalha.

Quando nossas mãos se tocaram eu senti um arrepio e fui até ele e comecei a beija-lo, ele tirou das minhas mãos aquelas coisas. colocou na cama e veio até a mim tirando toda a minha roupa e me deixando só de lingerie.

- Que delícia! Eu quero provar você toda. Seu gosto não sai da minha boca e olha como eu estou...

Aponta pra o seu p@* escondido naquela roupa e eu imediatamente começo a despi-lo e faço um carinho nele que já se assanha todo e quando eu ia me abaixar pra devorar ele, Rodrigo me leva até a sua cama, ele deita e me coloca por cima dele e

iniciamos um 69 que abalou as minhas estruturas. Esse homem é uma delicia e enquanto eu o devorava ele me levava a loucura chupando minha bu**** e eu não conseguia me segurar por muito tempo então já fui logo me derramando e ele fez o mesmo quando intensifiquem a mamada nele. Assim que goz**** juntos eu mexia com as mãos no seu mastro e fui sentando nele de costas pra o Rodrigo.

Ele gemia e mandava eu rebolar naquele p** delícia e assim eu fazia. Seu gemidos era comoelodia aos meus ouvidos e me fazia tremer. ele deu um tapinha no meu bumbum e isso me atacava a ir mais rápido até que de repente fiquei de quatro pra ele que soltou outro gemido seguido de palavrão.

- ahhhhhhh po***... pqp, que buc*** gostosa. Quente pegando fogo.

- ahhhhhh, mete com força vai professor...

- Como é po***?

- Mete com força vai professor... vai forte, vai

Ele segura meu cabelo puxando a minha cabeça pra trás e com a voz rouca diz no meu ouvido:

- me chama de professor só pra fuder comigo né?

- ahhhhh, eu não tô aguentando, professor, mas não para não. ahhhhhh ahhhhhhh eu eu ahhhhhhhh

solto um grito e ele também esbraveja e gozamos juntos.

- Você tá acabando com minhas estruturas. Que deliciosa.

fico vermelha tenho certeza e ele vem e me dá um selinho. Eu me levanto e vou até uma cadeira próximo a escrivaninha que tinha no quarto dele.

- Professor Rodrigo, senta aqui vai... aponto pra cadeira e ele vem

- Sabia que vice iria me destruir e me chamando de professor. Repete vai, bem aqui no meu ouvido

- Professor... Rodrigo, senta aqui vai.

ele senta e bate nas pernas me chamando

- Senta aqui gostosa. Sem senta aqui vai... meus seios ficam na direção da sua boca e ele começa a mamar em um e acariciando o outro, ele suga, mordisca meu biquinho durinho e eu só sei acariciar sua cabeça, sentindo a de baixo latejando na portinha da minha buc***. eu desço com uma das minhas mãos e vou encaixando ele até eu sentar por completo nesse homem potente.

encosto minha cabeça no seu ombro próximo ao ouvido dele e começo a gemer.

- ahhhhh que sentada gostosa... ahhh ele tá entrando bem fundo professor

- pqp Letícia, ta fazendo a lição direitinho e ainda querendo ferrar comigo né?

- me preenche vai professor...

ele se levanta comigo no seu colo, me leva até a cama novamente e me pede prá cavalgar em cima dele e quando me posiciona meu corpo já começa a cavalgada e ele segurando na minha anca vai apertando prá que eu faça os movimentos mais rápido. O problema é que quero senti-lo entrando todo em mim.

- eu já tô quase goz**** minha gostosa voce ta mr maltratando.

— Segura um pouquinho vai... quero apreciar mais um pouco a sua estocada em mim. E então desço devagar arrebentando comigo e com ele... depois começo a ir mais rápido e gemendo os dois, chegamos ao nosso ápice junto.

deitamos lado a lado na cama, e ele me puxou para o peito dele e disse algo prá mim que me deixou nervosa:

- eu sei que tá cedo pra dizer isso mas eu sinto como se já te conhecesse há muito tempo. Não sei o que voce sentiu hoje mas pra mim não foi um mero acaso e nem um momento qualquer.

- Eu nem sei o que te falar também Rodrigo. Só sei que é algo diferente o que eu sinto...

Me levantei, e ele me puxou para um beijo...

- Preciso de um banho com urgência.

- E eu também. ele fala com cara de safado

- cai fora, se for tomar banho tem que se comportar... Não posso faltar amanhã que é apresentação de um projeto.

ele me puxa pelo braço e vamos tomar um banho... O pior é que eu, eu quem não resisto a tentação de namorar no banho e quando ele começou a passar o sabonete, tirei da mão dele.e comecei a passar, ele escora na parede e começa a resmungar.

- acho que não foi uma boa ideia vir tomar banho com você, eu não tô aguentando se vontade de te fo*** de novo.

dou uma risadinha sei que ele veja já que ele está de costas prá mim. Viro ele pra mim e entrego o sabonete, peço prá passar nas minhas costas e me viro.

eu só ouvia a respiração dele ofegante, passando o sabonete em mim e encosto a minha bu*** nele roçando e atiçando quando me empino todinha pra ele meter em mim...

- safada, me torturando. Isso é golpe baixo hein.

eu mesma direcionou seu p** na minha bu**** e pego suas mãos e direciono, toda ensaboada para meu clitóris e ele já entende e começa a mexer bem cuidadosamente, e com outra mão ele sobe até meus seios e começa a apertar e fica gemendo no meu ouvido. Eu começo a rebolar nele e nossos corpos estava tão lisinho que eu rapidinho entrava e saia. E ele não parava de gemer e senti quando ele praticamente perdeu as forças e me empurrou o pau

todinho dentro de mim e eu não consegui segurar sum gritinho. Agora eu quem perdi as forças, comecei a tremer e mesmo de costas coloquei os meus braços em volta do pescoço dele e só sei que explodimos juntos mais uma vez. Ele terminou de me dar banho porque eu tava fraca e me levou pra cama, vestiu a camisa que me emprestou.

- Letícia, você quer um lanchinho?

- Eu quero mas tô com muito sono...

- Descansa aí. Eu vou

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