Visão de Ivan:
O garotinho é um tanto franzino, mas vou o engordar para que possa me servir mais tarde de sua carne. Claro que não o matarei agora, ainda está muito novo. Vou esperar alguns anos ainda. É como criar o próprio alimento em casa, que maravilha!
Se bem que... ele me enche o saco, às vezes. Sempre quer atenção, quer brincar comigo. E eu tenho que ser gentil, mesmo quando quebra o copo ou o prato sem querer.
Ontem, sai com uma mulher. Contratei uma babá para cuidar do garoto enquanto eu estava fora. A mulher e eu transamos dentro do carro mesmo. Era uma puta que eu paguei bem. Bem... eu a matei depois que a coisa estava feita. Senti mais prazer a matando do que fazendo sexo com ela.
Depois, a cortei em pedaços, numa mansão que eu tenho afastada da cidade, e comi partes de seu braço ainda cru. O que sobrou eu guardei no refrigerador, num porão bem trancado. Não consigo viver sem comer carne humana. Antes, eu até ficava sem, mas agora, não, tudo é diferente. O cheiro e o gosto me fascina, sempre quero mais.
Em casa, junto com o garotinho, tento comer comida normal, mas sempre saio de noite, vou na minha mansão longe da cidade, e como os restos da puta decepada. Às vezes, toco na pele macia de Tommy e penso qual será o sabor de comer uma criança... nunca matei uma criança antes. Essa será a primeira vez.
O menino é tão inocente que pensa que eu ano ele. Coitado! Ele mal sabe que eu não o suporto. Seus abraços, seu sorriso, não valem nada para mim. Eu só quero devorá-lo quando estiver mais velho e mais gordo.
Hoje, ele me deu trabalho de novo. Não quis ir pra escola, e quando tentei acalmá-lo, ele começou a chorar. Não fui para a escola, então tive que levá-lo ao meu trabalho.
Eu sou médico, para grande ironia, e trabalho numa clínica especializada em cirurgias. Falei para o menino ficar quieto, apenas sentado num canto, e ele acabou deixando cair instrumentos de cirurgias no chão! Quis enforcá-lo na hora de tanta raiva, mas apenas guardei e esterilizei os instrumentos de novo. Tento parecer agradável com ele, mas às vezes é difícil.
- Você tá bravo comigo? - perguntou Tommy, quando saímos da clínica.
- Não estou, mas da próxima vez você vai pra escola, não pode ficar faltando todo dia.
Tommy ficou meio triste, mas não discutiu comigo. Tentei amenizar a situação, senão ele poderia voltar para o orfanato se não gostasse de ficar comigo.
- Vamos tomar um sorvete? - perguntei, e rapidamente esse pirralho sorriu. O que um sorvete não faz?!
Eu o levei para uma sorveteira, o vi se lambuzar de tanto comer sorvete de chocolate. Limpei o seu rosto com um guardanapo. E ele, sempre me olhando, sorriu.
- Papai... - ele sussurrou. - Posso te chamar de papai?
Eu fiquei relutante por um momento, mas deixei que me chamasse assim. E ele não parou de me chamar de papai desde então.
Às vezes, tenho tanta raiva dele que quero o devorar agora, antes do tempo. Mas outras, não. Ele é um garotinho um tanto burro, inocente, e acredita em tudo o que falo. Como a maioria das crianças de cinco anos. Mas... é muito grudento. Seu corpo pequeno me abraça o tempo todo e às vezes quero comer as suas bochechas macias, mas me contenho.
Hoje, ele está na escola, felizmente. Tenho umas horas de paz. Vou ligar para uma velha amiga e lhe falar sobre o menino. Talvez, ela tenha dicas para me dar sobre como criar crianças de cinco anos.
Depois, vou encontrar mais uma vítima por aí, uma mulher, de preferência, já que a carne guardada já está acabando...
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Atualizado até capítulo 25
Comments
Hello
que pai engraçado e esse
2025-10-24
1
💕Obcecada por yaoi💕
Que pai maravilhoso de se ter né
2025-03-11
6
wst_layane ♡
Jesus ele é um maníaco
2024-10-18
1