A defendendo

Gabriel: Para eu não fazer besteira ao vivo eu apenas dou um toque para que o meu segurança o leve dali.

Eu olho para Isabella, que ainda alisa o seu rosto marcado pela mão da quele filho da p*tá, sem pensar muito um pego na sua mão e a levo para fora da cafeteria, para um lugar um pouco mais calmo.

Então o ódio que eu sinto chega a ser palpável quando eu vejo lágrimas descendo dos seus olhos, sem pensar muito eu a abraço, e ela aceita o meu abraço.

Então aviso os seus cabelos, e prometo mentalmente, esse idiota nunca mais vai encostar um dedo em ninguém depois deu tirar dedo por dedo dele antes de o matar.

Saio dos meus pensamentos com os soluços dela, então me afasto e a encaro.

O silêncio entre nós e quebrado por sua voz chorosa.

Bella: Eu não fiz nada de mais, ele me falou coisas ofensivas, eu só estava trabalhando, e ele me ofendeu....

Gabriel: Eu a interrompo, Eu sei eu vi, e acredito em você.

Bella: Eu sinto tanta falta do meu pai, eu queria que ele estivesse aqui para me defender eu.... eu... me desculpa.

Gabriel: Tudo bem, está tudo bem, eu não sei o que aconteceu com o seu pai, mais se precisar eu estou aqui tá bom?

Com os olhos vermelhos ela acena com a cabeça em positivo para mim, e volta a me abraçar, como se encontra-se segurança em mim.

Como uma pessoa pode encontrar segurança em um desconhecido, e como ela pode acionar todos os meus instintos protetores assim, droga e pior ainda como eu posso oferecer a minha proteção a ela.

Mesmo com esse turbilhão de pensamento eu sou incapaz de afasta lá, vendo ela tão fragilizada assim.

Depois de um tempo ela se afasta, o meu corpo reclama pela ausência do seu toque, eu encaro o seu rosto todo vermelho, e ainda com a marca dos dedos da quele desgraçado no seu rosto.

Então eu quebro o silêncio e falo.

Gabriel: Está melhor?

Um louco envergonhada e tímida ela me responde.

Bella: Me desculpe, eu......

Gabriel: Eu a interrompo, colocando o meu polegar nos seus lábios.

Está tudo bem, ele não tem o direito de ofender e nem obrigar ninguém a sair com ele.

Eu só quero saber se você está melhor?

Ela acena que sim, então eu tiro o meu celular do meu bolso e falo, me fala o seu telefone.

Ela me encara por um tempo e depois me fala.

Bom eu te mandei um oi, se precisar de qualquer coisa pode me ligar está bem?

Bella: Tá bom, e muito obrigada pelo o que fez por mim.

Gabriel: Não precisa me agradecer, eu nem sei por idiotas como esse vivem.

Ela sorri para mim, e então volta para a cafeteria, eu volto logo atrás para pagar o meu café, Maia sou impedido por ela.

Bella: Você não precisa pagar!

Gabriel: Está tudo bem Isabella, eu não quero que fique pensando que me deve algo! Não quero que desconte do seu pagamento.

Embora eu já soubesse que ela era a dona.

Bella:Tenha como uma gentileza!

Gabriel: Ela sorri novamente para mim, um sorriso inocente, então se afasta e eu vou embora dar um jeito na quele idiota.

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