parte 5

Ele não consegue alcançar. Com um grunhido, ele puxa os dedos, limpando-os na pele e no musgo.

A bolsa com o vibrador ainda está diante dele. Engolindo em seco, Cloud puxa o cordão e tira o falo prateado com sua ponta elegantemente curva e glândulas salientes. “Sephiroth”, ele sussurra. Este é o primeiro vibrador que ele comprou e o único que chegou perto de simular como é ser fodido por um alfa. É o único auxílio térmico que o satisfez completamente.

Ele engole em seco enquanto segura o peso de Sephiroth e esfrega o auxílio térmico entre o polegar e o indicador. Sephiroth é altamente detalhado e texturizado. Veias e glândulas. O eixo se alarga e se alarga significativamente em direção à base, que possui uma ventosa de silicone macio anexada. Infelizmente, ele não consegue anexá-lo a nada, mas ainda pode usá-lo.

Ele vai usar? Seu estômago se contorce em nós. Suas pernas tremem e seu pau lateja e pinga.

Ele realmente vai fazer isso? A nuvem engole, ressecada. Ele esfrega o pescoço. Um pouco mais firme. Um pouco mais difícil. Mais difícil. Suas glândulas odoríferas estão inchadas e formam nós sob sua pele. Ele aperta e se imagina montando Sephiroth. Sua pele arrepia.

Calçadas duras e rápidas enchem a tenda. A condensação se acumula nas paredes e cobre a pele de Cloud com mais suor. O cheiro meloso de seu suor e sexo faz com que suas narinas formem.

Ele bate furiosamente em Sephiroth em sua bunda e passa a outra mão em direção ao seu pênis. Cloud pressiona a palma da mão contra a parte inferior do abdômen, onde a ponta de Sephiroth o empurra, fazendo seu estômago inchar levemente. Ele geme e agita os olhos. Ele precisa de mais. Mais velocidade, mais força. Mais!

Com os olhos bem fechados, ele se imagina sendo espancado por algum animal. Por esse animal. Ele agarra seu pau quente e latejante e se masturba na bunda de Sephiroth, e a ideia de ser arado por algo grande e musculoso com garras.

O fogo queima dentro de suas entranhas. A necessidade de plenitude o domina. Cloud vira de costas, rolando direto para o lado da tenda onde a criatura estava.

Isso fede. Grosso e pungente. Ele enfia o nariz no tecido fino e sacode o pau com um vigor furioso. Ele aperta suas entranhas, tentando conter o orgasmo. O aperto o lembra do que ele tem na bunda e ele abandona o pau. Ele puxa Sephiroth um pouco, aperta desajeitadamente os calcanhares contra a base plana da ventosa e inclina os quadris, empurrando Sephiroth para dentro e puxando-o usando a tensão que ele criou.

É mais lento, mas muito mais intenso. Furiosamente, ele corre a mão para frente e para trás ao longo de seu eixo, mergulhando até a bunda para lubrificação quando fica muito seco. Ele aperta seu saco apertado e volta a se masturbar enquanto Sephiroth esfrega suas entranhas.

Ele está pronto. Seu coração acelerado, virilha ardente e estômago apertado estão prontos para aguentar. Mas primeiro ele precisa — merece — ser amarrado por dentro. Cloud encontra a depressão suave na base do auxílio térmico e bombeia os balões, que expandem as glândulas de silicone.

A sensação é divina. Ele estica o pescoço e geme. Seu coração troveja com tanta força que pode explodir a qualquer momento. Ele poderia explodir. Ele quer. Seguindo o tubo curto que sai de Sephiroth, ele localiza a seringa. Seu polegar está no êmbolo e ele aperta suavemente.

Nada acontece. Cloud continua com o autoprazer e aperta um pouco mais. Ele está tão perto de gozar, mas quer aguentar. Até... até... Ele aperta um pouco mais e, finalmente , uma intensa sensação de formigamento se rompe por dentro, como um milhão de picos vermelhos de prazer chovendo sobre ele.

Cloud suspira por ar enquanto seu corpo convulsiona. Seu dedo pressiona o êmbolo até o fim. O líquido esguicha dentro e ele se fode profundamente em Sephiroth, mesmo quando seu estômago e sua bunda se contraem e seu pau tem espasmos, efervescendo em um prazer inebriante. O prazer reprimido explode. Fitas de esperma quente jorraram em seu estômago e escorreram pela cintura.

Cloud geme, ganha dinheiro e fode. Seus movimentos diminuem e se estabilizam. Com a respiração irregular, ele fica mole e achatado. Suas pernas se desfazem e seus braços ficam pesados ​​demais para serem movidos.

O prazer pulsa em cada veia e átomo de seu corpo agitado. É assim que se sente a satisfação. Como é ter dado ao corpo o que ele deseja. Todo o ruído em seu corpo e mente foi lavado. Apagado. As preocupações se extinguem. Nada existe fora de seu espaço imediato e um sorriso puro e encorpado se abre.

Ele não consegue se lembrar da última vez que teve um orgasmo tão poderoso. Cloud estala os lábios, respira fundo e desfaz o nó. Um suspiro desapontado alivia a tensão em seu âmago. Ele puxa Sephiroth para fora e um gemido de descontentamento vaza enquanto sua bunda se esvazia, levando consigo a protuberância deliciosa em seu abdômen inferior. Cloud esfrega a mão no ponto fraco que ele preencheu com solução salina.

O que ele não daria por mais. Para sua sorte, ele trouxe mais solução salina, para que pudesse fazer isso pelos 3 dias restantes, se quisesse. E talvez ele saiba. Não há ninguém aqui para julgá-lo – exceto talvez o animal que o visitou.

Seu coração sacode e queima um pouco do casulo macio e entorpecido em que sua mente está envolvida.

A menor carranca apaga o sorriso. Ele deve ter falado muito alto, mas nada veio atacá-lo. Então ele deve estar sozinho. Mesmo que não esteja, ele está confortável demais para cuidar adequadamente.

À medida que seu coração se acalma e seu pulso desacelera, Cloud percebe o ar frio da noite. Ele sente isso. Agudamente com o quão quente sua pele ficou. Ele pode realmente dormir no saco de dormir esta noite. Com um grunhido, Cloud se vira e verifica seu saco de dormir. A parte de cima está encharcada onde vazou a bunda, mas o interior continua seco.

Cloud entra, exausto e satisfeito. Seu corpo está frio e ele estremece. O melhor de tudo é que sua bunda finalmente parou de vazar, o que significa que seu saco de dormir pode ficar seco por dentro.

Ele não sabe como isso é possível, mas tem uma ótima noite de sono.

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