Capítulo 5

Luke

— Hellen, você realmente vai trabalhar para o Jake? Está cometendo um grande erro.

Hellen

— Eu sei que trabalhar com o Jake pode ser arriscado, mas a vida não é feita apenas de escolhas fáceis. Eu não escolhi esse caminho... ele me escolheu. E agora estou presa nele.

Nesse momento, Hellen é interrompida por uma ligação. Ela olha o visor do celular e atende.

Hellen

— Quem está falando?

Voz do outro lado

— Poderia vir até a empresa esta semana? É sobre o trabalho.

Hellen desliga sem dizer mais nada.

 

Luke

Chego perto de Hellen e conto sobre a missão. Peço que ela fique na base por alguns dias, já que pode ser perigoso. Convido-a para dormir aqui, comigo, pela segurança dela.

Hellen (pensamento)

Ignoro completamente Luke e saio furiosa. Decido me aventurar sozinha.

Hellen (pensamento)

Aceito o convite. Não tenho muita escolha... preciso de um novo começo. Vou encarar essa oportunidade e espero não me arrepender.

 

Dois dias depois, deixo Hellen na base sob minha proteção e parto para a missão.

 

Jake

— Há quanto tempo... Qual é a sua resposta?

Hellen

— Jake, tanto faz. A resposta é sim. Vamos nessa.

Jake

— Essa é a minha garota! Vou treinar para as missões. Você se saiu bem nos testes.

Jake segura discretamente o braço de Hellen e a conduz para um canto mais afastado.

Luke (sussurrando, irritado)

— Não acredito que você aceitou isso. Como você é teimosa! Eu te disse pra não fazer isso!

Hellen

Solto meu braço e me viro sem dizer nada. Caminho para longe.

Luke

— Por que está me ignorando, Hellen?

Hellen

— Luke, você está sendo chato. Eu sei me defender sozinha. Não preciso que você me controle.

Luke

— Será que foi a decisão certa?

Hellen

— Qual é o seu problema, Luke? Primeiro age como amigo, agora quer me controlar? Não vou permitir isso.

Dou um suspiro frustrado.

Luke

— Tome cuidado, Hellen..., mas se não quiser ouvir-me, não vou insistir mais.

Mais tarde, me preparei para o treino. Faço aquecimento, alongamentos. O foco de hoje é tiro ao alvo e meditação. Participo da luta corpo a corpo, usando meus movimentos de karatê. Quero derrotar cada adversário e provar minha força.

Lanço um olhar para Luke.

Hellen

— Vamos, Luke... admita que foi incrível.

Luke

— Você luta bem. Agora estou indo para minha missão.

Hellen

— Desculpa por mais cedo. Volte em segurança.

 

O chefe superior liga para Jake sobre a nova integrante da equipe.

Chefe

— Jake, o que me diz da nova garota?

Jake

— Ela está indo muito bem, chefe. Mostra habilidade e dedicação. Tenho certeza de que será essencial para nossos planos.

— Ela está se destacando. Aprende rápido. Vai se tornar uma peça valiosa na equipe.

Jake (com ironia)

— Digamos que usei criatividade e determinação para convencê-lo. Ela não teve muita escolha.

— Dei um ultimato. Ou a trazíamos, ou ela escaparia das nossas mãos.

Chefe

— Bom trabalho. Você receberá uma quantia. Estará numa mala. Enviarei a localização.

Jake desliga. A localização chega logo depois.

 

Duas semanas antes...

Jake

— Luke, resolva o problema no Leste. Estão atacando nossa operação. Acabe com eles — e sem piedade.

Deixo Luke no comando.

Jake

— Prepare-se para invadir. Não será fácil. Estejam prontos para tudo. Não tolero falhas. Assuntos delicados exigem medidas drásticas.

 

Luke (narrando)

Chego ao local e me surpreendo com a quantidade de inimigos. Rapidamente elaborou uma estratégia, identificando pontos fracos para um ataque surpresa.

Peço que a equipe avance com cautela. Começa o tiroteio. Um por um, os inimigos caem. Mas mais se aproximam.

Recebo um golpe nas costas, mas continuo. Com raiva, derrubo todos à minha frente. Mais inimigos aparecem.

Ligo para a equipe:

— Segurem a posição! Vou atrás do chefe.

Avanço determinado. Ataque preciso. Desarmo os guardas e interrogo o chefe.

Luke

— Quem está por trás disso?

O chefe se recusa a falar. Ele atira. Eu revidei e acerto em cheio.

Cuido dos ferimentos, reúno a equipe. Ainda preciso de respostas.

Um jovem desafiante aparece. Trocamos golpes rápidos, intensos. Habilidade igual. Ele é bom... mas eu não vou cair.

A perseguição continua pelas ruas. Salto obstáculos, desvio de carros. Finalmente o alcanço.

Acordo confuso, amarrado em um lugar desconhecido, cercado por estranhos. Fico alerta.

Desconhecido

— Ora, ora... se não é o Luke. Seu desgraçado. Como ousa matar meu pai?

Rio com ironia, olhando firme para ele.

Luke

— Você acha que pode me deter? Vou te mostrar o verdadeiro significado do medo.

Mesmo com dor, mantenho a cabeça erguida. Suporto as torturas. Não falo. Mas eventualmente, cedendo... confesso:

Luke

— Foi necessário. Seu pai traiu todos nós. Agora, o que você vai fazer com essa informação?

Filho do mafioso

— Vai ser o seu fim. Se não colaborar, vou arrancar à força. Quem te mandou aqui?!

Olho nos olhos dele, desafiador.

Luke

— Você não vai me matar tão fácil. Mostre seu melhor.

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