Compras

Na manhã seguinte eu me lentamente bem cedo, tomei um banho bem relaxante, era final de semana, então eu queria sair com Eliza, eu sei que para conquistar Henry eu tenho que atingir o ponto fraco dele e para isso eu preciso conquistar ela de qualquer forma isso não vai ser tão difícil pelo que eu já tinha notado ela e uma garota solitário e carente de atenção, eu preparei um café da manhã especial para ela e advinha só quem estava-me observando ali, sim, ele mesmo eu mantive a vista baixa fingindo vergonha.

- bom, bom dia! o senhor quer café? (eu falei gaguejando de uma forma fofa)

— acordou cedo

-e que eu tenho planos com Eliza pela manhã

— vão sair?

— sim, quero comparar umas coisas para deixar o quarto dela um pouco mais infantil

— aqui

Ele tirou um cartão do bolso e entregou-me, só pelo seu cartão dava para notar que ele teve uma vida muito confortável e segura financeiramente.

— pode gastar o tanto que precisar

Eu estendi a minha mão para pegar o cartão, ele ficou me encarando com aqueles olhos por um segundo pensei que ele poderia enxergar através da minha alma eu puxei o cartão rápido e ele deu um leve sorriso de canto de boca

— nao precisa ter medo de mim

— não estou com medo

Eu tentei sair o mais rápido possível dali ele não me impediu, sai em disparada, levei o café na cama de Eliza e acordei com um leve beijo na testa.

— bom dia! Vamos acordar princesa

— já tá na hora da minha aula de piano?

Eliza tinha um cronograma muito apertado. aulas e mais aulas de segunda a segunda, ela não tinha tempo nem para ser criança não me admira ela ter fugido dessa casa.

— hoje vamos fazer uma coisa muito legal

Ela sentou-se na cama, ela estava com uma cara amassada, muito fofa.

— vamos fazer compras, o que acha?

— ebaaa!

— então vamos tomar café da manhã e sair rapidinho.

Terminamos o café e eu estava usando calças jeans que valorizava de uma forma deslumbrante as minhas nádegas e uma camisa bem justa no corpo de uma cor vibrante marcava bem o meu busto, dei uma soltada no meu cabelo, fiz uma maquiagem bem básica e peguei uma bolsa.

Eliza estava deslumbrante também com um vestido rodado de coração e dois coques no cabelo, ela também usava uma bolsa. Descemos as escadas muito animadas quando a estraga prazeres da marta apareceu cheia de marra.

— onde pensa que está indo?

— as compras

-nem pensar a senhorita Eliza tem aula de piano

— a aula de hoje está suspensa.

— Desculpa hoje Eliza e toda minha, pensei que já havia entendido que tudo em relação a ela seria e responsabilidade minha.

Um dos mordomos também entrou na conversa.

— Senhorita, o senhor Henry perguntou se vocês gostariam de uma carona?

— sim, obrigado!

Deixamos marta retrucando sozinha e saímos em disparada pro carro, Henry estava lendo um jornal uma coisa eu não podia negar ele e lindo um desperdício de homem, eu acomodei Eliza no banco coloquei o cinto de segurança e me acomodei também expliquei para motorista onde eu queria ficar e o caminho foi silencioso até ele descobrir abrir a boca.

— quando quiser voltar para casa é só me ligar que mando o motorista.

— não se preocupe, eu vou pegar o número do motorista e ligo pro ele.

— onde tá o seu celular?

— na bols…

Eu nem terminei de falar direto, ele já foi abrindo a minha bolsa pegando o meu celular e anotando o número pessoal dele.

— você tá com a minha filha, eu posso querer falar com ela ou quer que seja então trate de entrar em contato apenas comigo.

-sim, senhor

Eu falei com uma voz baixinha e de cabeça baixa mostrei para ele um lado venerável.

— desculpa, eu fui invasivo, sinto muito.

— tudo bem a culpa foi minha

-porque você insiste em não manter contato visual comigo, senhorita?

— nao e nada

— certeza? Então olha na minha cara e diga-me que não é nada.

Eu virei a minha cabeça lentamente na sua direção, eu estava sentada ao seu lado bem perto mesmo um do outro eu usei isso ao meu favor olhai para ele com olhar mais açucarado que eu tinha e usei uma voz meiga e doce.

— eu só estou com um pouco de vergonha, por ontem a noite.

Ele estava me olhando e a lembrança do meu corpo veio na sua mente, tenho certeza já que ao falar isso ele virou o rosto rapidamente e eu também.

— eu juro que não vi nada, então esquece isso.

— tudo bem senhor

Chegamos ao nosso destino o resto do dia foi tranquilo compramos móveis e decorações pro quarto de Eliza, tomamos sorvete fiz questão de registrar todos os momentos e mandei para ele, Eliza também tinha um celular isso me fez ter uma ideia entramos em uma loja de roupas masculinas o vendedor me secando por um tempão.

— que tal comprar uma gravata para o seu pai?

— e se ele não gostar?

— claro que ele vai gostar, você sabe a cor preferida dele?

— não

-então vamos fazer o seguinte: pega o seu celular e faz uma chamada de vídeo para ele e pergunta em quanto isso eu vejo outras opções ali

— boa ideia

Ela pegou o celular e ligou para o pai em quanto isso eu dava trela pro vendedor flertando um pouco com ele de uma forma sutil, pelo espelho vi Eliza apontando o celular na minha direção ela devia tá me mostrando para ele então eu me virei lentamente sobre um balcão com gravatas o vendedor não tirava os olhos do meu decote eu passei o dedo lentamente sobre o cabelo escondendo uma pequena mecha atrás da orelha ao me levantar fiz que ia sair então ele segurou o meu braço.

— ah! Desculpa e que eu...

— algum problema?

-você tem namorado?

Antes de responder, Eliza veio na minha direção entregando o celular.

— papai quer falar com você.

O vendedor soltou o meu braço e eu peguei o celular

— o senhor quer falar comigo?

— eu to por perto querem uma carona para casa?

— isso seria ótimo.

— então se a prece.

Ele caiu igual um patinho.

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