Ele chegou-se com um sorriso:
-Rafael quanto tempo-ofereceu a taça de vinho
-Mas o senhor sabe que eu nunca recuso um convite seu...-sorriu E pegou a taça
— Nao sabia vir com a sua noiva-olhou para garçon!!traga uma taça para dama-veio o garçon e eu peguei-a
Ele ergueu a taça e ambos observássemos o mesmo,batemos uma na outra eles beberam e engoli seco respirei fundo e escutamos um barulho vindo do palco e todos olharam, assim que fui beber, mas quando fui tocar a boca na taça a mão de Rafael botou a mão impedindo que eu bebesse ainda olhando para o palco:
— Nao tome você ainda e menor de idade -pegou a taça de vinho e bebeu e depois o entregou ao garçon e pegou-me pela mão e foi em direção ao centro do salão e pegou na minha cintura:
- Eu não sei dançar-disse nervosa
— Deixa que eu te levo...-saiu-me levando pelo salão sem querer pisei no pé dele ele fez uma careta, mas continuo.
Os seus olhos brilharam enquanto passávamos pelas luzes eu fico impressionada com a cor daqueles olhos que me encaravam:
— Por que você está-me olhando assim?- ele subiu uma sobrancelha
- os seus olhos… eles são… bonitos...
-Sério...e O primeiro elogio que você me da...
Fiquei calada por um momento e música parou ele levou-me a uma mesa,me sentei e os seguranças ja estavam por perto ,senti alguém me olhando atrás das minhas costas olhei mas havia muita gente para eu descobrir quem era
Alguém chamou Rafael e ele disse que voltava logo ,depois algum tempo alguém foi esfaqueado no salão e os seguranças foram ajudar eu me levantei para vem quem era mas alguém me puxou no meio da multidão e sai em direção a porta junto com as outras pessoas,ainda não vendo o rosto da pessoa eu tentando escapar cai no chão e bati a cabeça.
Acordei dentro de um carro amarrada de novo,do meu lado havia um homem loiro, com um cigarro virado para a janela olhou-me:
— Ate que enfim você acordou-sorriu-Não grite está bem, ou se não vou ter que te desmaiar de novo...
— Quem e você...?
Ele sorriu e passou o dedo na minha boca e eu disse:
-Onde está me levando...?
Ele continuava em silêncio, ele parecia um psicopata, ele continuava em silêncio o caminho todo.
O carro parou ele botou uma faixa nos meus olhos e tirou-me de lá.
Ele colocou a mão na minha cintura e sussurrou nos meus ouvidos:
— Nao precisa ter medo… eu não vou fazer nada com você… não ainda… venha comigo…
Andamos por bastante tempo até que paramos, e ele tirou a faixa, estávamos num quarto bem grande, olhei para ele seu parecia de pervertido, ele mordia os lábios enquanto desabotoava a camisa e se aproximava de mim, e eu indo para trás até que encostei na parede ele prendeu-me:
-Deste que te vi entrando naquela festa...decidi que você experimentaria você...
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Atualizado até capítulo 30
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