festa do pijama

Lily passou toda a festa cabisbaixa pela briga com Eduard. Ela mandou várias mensagens de desculpas, mas ele não respondeu a nenhuma delas.

A sua tia Margareth junto com sua amiga verônica tentou animá-la chamando-a para dançar.

Margareth

— não fique assim sobrinha, logo vocês vão se entender.

Verônica

— ele está de cabeça quente hoje, mas tenho certeza que vai te ligar ou querer-te ver para consertar toda essa situação. É por isso que eu tenho tanto ódio do David, ele não merecia ter feito isso com vocês dois.

Lily

— eu sei, mas vocês têm razão, vai ficar tudo bem. Eu vou para casa agora. Você vem comigo verônica?

Verônica

— vou passar na minha mãe para buscar a Milly e vou para a sua casa.

Lily se despediu de seus pais e da sua prima Barbara.

Barbara

— percebi que você está triste hoje. Você quer conversar?

Lily

— eu meio que briguei com o Eduard, mas vou tentar resolver tudo amanhã.

Bárbara

— Se você está se sentindo sozinha, eu posso ficar com você. Como nos velhos tempos que fazíamos festa do pijama lá em casa.

Lily

— A Verônica e a tia Margareth vão dormir comigo lá em casa, você pode ir também vai ser ótimo ter amigas por perto.

Barbara

— É claro que eu vou. Vou pegar a minha bolsa e já volto.

Ficar junto com as meninas naquela noite, fez Lily se distrair um pouco, elas viram um filme bem meloso comendo pipoca e bebendo vinho e tomando sorvete,depois pintaram a unha uma da outra e depois dançaram e cantaram, mas precisavam ir dormir, pois todas iam trabalhar no dia seguinte.

No dia seguinte, a tia de Lily e sua prima já tinham ido embora e só ficou verônica que arrumou Milly pra escola e depois acordou Lily

Verônica

— bom dia! bela adormecida. Eu estava pensando na possibilidade de você não ir à escola hoje. Porque não fica descansando?

Lily

— eu pensei em fazer isso mesmo. Quero ficar deitada assistindo filmes melosos e comendo porcarias.

Verônica

— então fica que você vai se sentir muito melhor. Eu cubro as suas aulas e aviso o diretor que você precisou faltar hoje.

Lily

— amiga, me faz outro favor?

verônica

— é claro.

Lily

— se você ver o Eduard, diz que eu estou muito mal com essa situação?

Verônica

— pode deixar. Te vejo mais tarde.

Eduard ficou esperando por Lily naquela manhã. Ele não queria conversar com ela ainda, mas queria pelo menos vê-la passar.

Mas para a sua decepção, verônica chegou sozinha. Ele até esperou um pouco, pois ela podia estar atrasada, mas Lily não apareceu e ele precisou entrar na quadra para dar aula.

Na hora do almoço ele não a encontrou mais uma vez, só observou que verônica estava comendo com outros professores em vez da sua melhor amiga, mesmo assim ele sentiu muito orgulho de perguntar onde Lily estava e começou a se sentir culpado, pensado que ela poderia estar deprimida ou pior , poderia ter voltado com o David.

Quando ele cria coragem de perguntar a verônica ele ver a melhor amiga do seu amor vindo na sua direção.

Verônica

— Boa tarde professor Smith! você pode me ajudar em uma coisa?

Eduard

— Boa tarde! acredito que posso.

verônica.

— eu cobri as aulas da Lily na parte da manhã para as crianças não ficarem sem atividades, você pode-me ajudar na parte da tarde? Levando eles para a quadra ou piscina?

Eduard

— posso sim. Mas Cadê a Lily?

Verônica

— ela não se sentiu bem hoje e pediu folga, está bem mal com o que aconteceu ontem. E quis ficar em casa deprimida.

Eduard

— sinto muito por essa situação, mas eu me senti vulnerável, eu não estou com ela por interesse, mas foi isso que pareceu naquela festa.

Verônica

— eu entendo completamente você. Mas a minha amiga sabe do seu amor por ela. Olha só para as bolsas que eu venho trabalhar e os sapatos também, são tudo de marca e valem mais do que o meu salário. Eles foram tudo presente da Lily para mim ela é assim gosta de dar presentes para as pessoas que ela ama. Graças a ela, a minha filha estuda em uma boa escola e tem tudo o que precisa.

No começo eu odiava aceitar os presentes dela e morria de medo de alguém me chamar de interesseira, mas oque-me conforta é saber que eu amo de verdade a minha amiga e mesmo se ela fosse pobre eu não ia escolher outra pessoa para estar presente na minha vida.

Eduard

— você tem razão. Não posso deixar que o medo do julgamento atrapalhe o que eu sinto pela Lily.

Verônica

— isso aí garoto! Tomara que vocês se resolvam.

Durante a noite, Eduard foi até a casa de Lily fazer as pazes, ele levou chocolates, flores e o vinho preferido dela.

Lily levou um susto ao vê-lo em sua porta, mas logo abriu um grande sorriso e os dois começaram a se beijar.

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Comments

bete 💗

bete 💗

lindos!!!! ❤️❤️❤️❤️

2023-09-25

2

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