evento Divyne's

Lily chegou no evento já deu de cara com a sua mãe te olhando de cara feia.

Lily

— oi mãe.

Violetty

— cadê o vestido que eu te mandei Lily?

Lily

— eu vou muito bem e a senhora?

Violetty

— agora não é hora para gracinha. Como você ousa aparece assim um evento importante?

mãe eu vou entrar tá não quero ficar discutindo com você.

Não acredito que você vai me fazer passar essa vergonha.

Então eu sou uma vergonha para você?

Nesse momento o pai dele chega com um sorriso de orelha a orelha vou ver que sua filha está em um evento que é muito importante para ele.

Jeffrey

— Oi minha querida. que bom que você veio. vamos entrar?

Jeffrey já tinha Nãoutado toda briga por isso ele chamou Lily para entrar tentando amenizar a situação ele também aproveitou para chamar a mãe de Lily no canto e pedir para que não brigasse com a filha por conta dos jornalistas que podiam ouvir

Cadê o David? não quis vir ao evento?

Lily

— como assim não quis vir? o senhor mandou que ele fosse a uma viagem de trabalho.

Jeffrey

— Eu ...

Violetty

— meu amor, você esqueceu da viagem? Aquela que você não ia conseguir ir e mandou o David?

Jeffrey

— Ah sim mas é claro. eu não pude ir por causa do evento.

Jeffrey já tinha escutado toda briga por isso ele chamou Lily para entrar tentando amenizar a situação ele também aproveitou para chamar a mãe de Lily no canto e pedir para que não brigasse com a filha por conta dos jornalistas que podiam ouvir.

Lily conversou com algumas pessoas que não via há um bom tempo e deu de cara com o seu patrão da escola o diretor Smith , Ele estava acompanhado do seu filho professor Eduard Smith e de sua esposa Helena Smith.

ele deu um grande sorriso ao ver o seu patrão junto com a esposa mas fechou a cara veio duas de junto com eles.

— era só oque-me faltava.

Eduard veio em sua direção para cumprimentá-la.

Eduard

— como vai você Lily?

Lily

— vou muito bem, obrigada. Não sabia que a minha mãe convidou vocês. Mas agora eu já imagino o motivo.

Eduard

— imagino que queria-te vigiar já que ela fez um monte de perguntas sobre as suas aulas e sobre o seu comportamento também ofereceu-me um bom dinheiro para te vigiar, mas é óbvio que Eu recusei.

Lily

— a minha mãe é patética desculpe-me por isso, mas estou surpreso por você ter recusado tenho certeza que envolvia muito dinheiro. Não sabia que gostava de festas assim.

Eduard

— eu, na verdade não gosto, mas a boca é livre e o open bar também. Eu também queria vim-lhe pedir desculpas pela forma que eu te tratei eu não deveria ter falado daquele jeito das suas aulas. pra falar a verdade na idade daquelas crianças a aula de artes era a minha favorita.

Lily

— tudo bem deixa para lá você não é o único que tem me ofendido ultimamente. é sério? Artes?

Eduard

— Sim, a professora era a maior gostosa então eu amava estar nas aulas dela.

Lily

— era bom de mais pra ser verdade.

Eduard

— Mas é sério Lily a minha intenção não foi te ofender, E para compensar tudo o que eu disse eu vou até o bar e pegar uma bebida para você é por minha conta hein.

 Lily solta um sorriso sincero com a piada de Eduard.

ele traz a bebida e entrega a ela. Lily dá um gole e gosta muito do drinks mas depois de alguns segundos ela sente a sua garganta fechar.

Lily saí correndo pra buscar uma água e Eduard vai atrás dela sem entender muito.

Eduard

— oque foi?

Lily dá um gole na água e diz

— minha garganta está fechando. Por acaso tem kiwi nessa bebida? eu tenho alergia a kiwi.

Eduard

— tem sim, eu não sabia que você tem alergia me desculpa.

tem uma farmácia aqui perto, vamos até lá comprar um antialérgico.

Eduard puxa a mão de Lily por toda a festa até chegar na farmácia, ele pede o remédio com urgência e entrega pra ela tomar.

Depois de alguns minutos os dois sentam na calçada da farmácia e Lily volta ao normal.

Eduard

— você quer que eu te leve na emergência pra ver se está tudo bem?

Lily

— eu já estou melhor, preciso ir agora.

Eoque-me faltavaltar para o evento?

Lily

— agora é só oque me faltava, primeiro a minha mãe perturbando, o David me enganando e você tentando-me matar? e ainda quer me seguir?

Eduard

— eu só quero garantir que fique tudo bem eu não podia imaginar que você tinha alergia a kiwi.

Lily.

— eu já estou bem, e preciso ir.

Eduard segura na mão de Lily e diz

— eu não vou deixar você até que esteja tudo bem de verdade.

Lily

— eu preciso ir até a casa de um aluno que está faltando muito pra saber o motivo, não se preocupe.

Eduard

— eu te levo. preciso garantir que você vai ficar bem.

Lily

— você não vai desistir né. Então tudo bem

cadê o seu carro?

Eduard

— eu não vim de carro, vim de moto.

Lily

— Aah não . Eu não vou andar nisso.

Eduard

— não se preocupe, você vai gostar, toma o capacete e segura em mim. Nós vamos chegar lá rapidinho me passa o endereço.

Um pouco insegura e com medo, Lily coloca o capacete e sobe na moto e segura em sua cintura, ela sabia que não adiantava Eduard não ia deixá-la em paz.

Eles chegam até a casa de sua aluna e toca a campainha mas ninguém atende.

depois esperam um pouco pra ver se chega alguém e só quem aparece é a vizinha que já era uma senhora mas era muito vaidosa ela mora ao lado.

Vizinha

— boa tarde, por acaso vocês são o casal que veio visitar a casa?

Lily

— Boa tarde, na verdade não somos um casal e estamos procurando uma pessoa.

Vizinha

— que pena , vocês formam um lindo casal e essa casa está a venda.

Eduard

— eu sempre digo isso pra ela, mas ela não me escuta

Lily dá uma cotovelada no braço de Eduard e continua com as perguntas.

— nós estamos procurando uma menina chamada Cassie.

ela é a nossa aluna no colegio Dom Francisco e tem faltado muitas aulas.

Vizinha

— Ah que pena. a escola não foi avisada? Cassie está em um orfanato.

Eduard

— orfanato? Por que?

Vizinha

— infelizmente a mãe de cassie ficou muito doente,e acabou morrendo. Como o seu padrasto sempre foi violento, o conselho tutelar não quis deixar a Cassie com ele. A casa acabou ficando abandonada e a proprietária está vendendo.

Eu nunca mais vi a menina ela sempre foi tão sorridente apesar das tribulações em casa e também sempre me ajudou com muitos favores.

Lily

— eu vou procurar saber onde a Cassie esta e trago informações a senhora.

Vizinha

— fico muito agradecida, e se vocês quiserem conhecer a casa é só me procurar o meu nome é Lauren Bastos.

Eduard

— eu sou o Eduard e essa é a Lily. até mais senhora Bastos.

Lily fica muito triste com toda essa situação, ela para por uns minutos e encosta na moto de Eduard.

Lily

— Que triste saber dessa história, a Cassie amava as minhas aulas e era a minha melhor aluna.

Eduard

— eu sei bem, ela preferia ficar pintando algum desenho durante a minha aula do que fazendo atividades físicas.

Lily

— eu já devia ter me alertado sobre isso, os desenhos da Cassie sempre foram muito confusos e bonitos ao mesmo tempo. Eu me vejo tanto nela.

Eduard

— nós vamos encontrá-la.

Lily chega em casa triste mas não desiste da sua busca pela sua aluna tão querida.

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