Eu só o ajudava.

Breno Trajano

Eu fiquei totalmente envergonhado com a cena que

a mamãe fez com a Ana Delice pela manha foi muito vergonhoso e desrespeitoso o seu preconceito.

Mas eu vou ter oportunidade de chamar a sua atenção quando eu chegar em casa ela terá que me ouvir. Eu não teria problema em ter um relacionamento com uma pessoa financeiramente inferior a mim, mas o meu problema é a Ana Delice ela com certeza não faz o meu estilo.

Ela é excessiva em tudo, rir muito, fala muito, é muito comunicativa eu sou um cara reservado e é óbvio que quero uma mulher reserva. Sinceramente eu nunca vi uma mulher igual a está nem parece real.

Eu convoquei-a para almoçar, pois, precisava pedir desculpas em nome da mamãe. No horário do almoço passei na sua sala ela ainda relutante aceita.

Saímos, todos da agência nos olhando, eu não entendo toda essa atenção é totalmente normal um diretor-executivo almoçar com a gerente. Ela entra no carro no profundo silêncio depois eu pergunto-a para onde nós iríamos, mas depois arrependo-me Ela levou-me para uma lugar totalmente cheio onde eu nunca pensei em está em toda a minha vida.

Ela entra no local e do nada pega na minha mão e arrastou-me para dentro e começou a falar com um homem com o seu jeito Ana de ser, eu observo-a minuciosamente cada sorriso, cada gesto cada detalhe, mas que mulher linda estava com os longos cabelos ruivo solto der repente ela pegou uma caneta e prende o cabelo num coque que ficou totalmente lindo.

Perguntou-me se eu tenho alergia de camarão eu afirmo que não, fomos para a mesa ela vai à frente e eu a seguir, e eu observo-a ela é alta com uma postura impecável estava com uma calça (jeans) clara bem colada uma blusa branca por dentro da calça, o detalhe era a sua cintura muito fina e o seu bunda avantajado e para deixá-la mais atraente um salto alto preto e estava com uma bolsa e um bleyse no braço.

Percebi que ela não chamou somente a minha atenção, mas observo várias pessoas admirando a sua beleza, isso incomodou-me é sempre assim quando saímos.

Estamos e enquanto aguardamos a lasanha de camarão eu peço desculpas pelo ocorrido de mais cedo, ela afirma que está tudo bem já passou.

o almoço chegou eu olho e penso se realmente devo comer isso, mas ela logo coloca uma fatia generosa no meu prato. Experimentei e o sabor é maravilhoso, nunca havia experimentado uma lasanha tão maravilhosa.

Mas depois percebi suar frio e perdendo o ar, informo para a Ana Delice que não estou bem, ela desespera-se então eu não lembro de mais nada.

Acordo e percebi que estou tonto, abrir os olhos e vejo o rosto da Ana Delice que dormia, olho em volta e vejo que estou em cubículo pequeno e deitado em cadeiras e com a cabeça em seu colo.

Assusto-me faço menção de levantar uma enfermeira se manifesta.

— Senhor por favor se mantém deitado ainda está no soro, não se preocupe está no colo da sua noiva, ela estava muito preocupada com seu estado mas nós a acalmamos e ela acabou dormindo.

— a minha noiva que me trouxe?

— sim, ela trouxe-o de carro e pediu o atendimento com urgência. O senhor sabe o que casou a reação alérgica?

— Não faço ideia.

Der repente percebi que ela iria acordar então abriu o olho assustada eu pergunto:

— Então a minha noiva quase mata-me?

Ela tomou um susto enorme tentando se explicar.

— perdoe-me eu fui obrigada a mentir por que eu não iria ligar para os seus familiares e contar o que houve, eles iriam crucificar-me. E eu lhe perguntei se tinha alergia disse que não.

— Calma Ana Delice eu estou bem, e não tenho alergia de camarão, mas algum outro ingrediente me causou a reação alérgica.

— Senhor Trajano nunca mais me faça isso! Eu quase morro de preocupação! Liguei para o senhor Pedro pedir o nome de todos os ingredientes todos ele disse que tem Queijo, requeijão cremoso, cogumelos...

— Tá aí Ana Delice eu sou totalmente alérgico a cogumelo. Eu quero ir para casa e que hospital é este que me trouxe?

— o primeiro que encontrei foi este, e agradeça ser perto do restaurante se não poderia ter morrido,

Eu ainda estava com a cabeça em seu colo e realmente eu estava confortável e bem a vontade, estava a sentir um leve cheiro de perfume que ela exalava.

O soro havia acabado a enfermeira apareceu tirou o acesso e disse que eu estava livre, o meu rosto ainda estava vermelho com leves irritações ela ajudou-me a levantar ainda estava um pouco tonto, ela percebeu é pergunta:

—Senhor Trajano se quiser pode se apoiar em mim.

— muito obrigado senhorita eu creio que irei precisar.

Ela então sem reserva se aproxima bastante de mim, pegou o meu braço e colocou sobre o seu pescoço e eu é claro passei o meu outro braço na sua cintura que eu tanto observei de longe.

Seguimos bem devagar a mulher despediu-se de tanta gente que eu me pergunto se ela realmente tem necessidade de tanto exerço de simpatia. Chegamos no meu carro.

— senhor consegue dirigir? Se sente bem para isso?

— Não estou muito tonto e também com a visão um pouco turva.

— Se quiser posso chamar um táxi, ou então eu posso ligar para a Rihanna, agora que já está a sair do hospital fico tranquila em ligar.

— Não ela está grávida eu não posso deixá-la preocupada, mas não se preocupe vou dar um tempo aqui no carro quando eu melhorar eu irei para casa.

— como pode pensar que eu o deixarei aqui sozinho, se queres, posso levá-lo até a sua residência.

Eu sabia que ela não iria deixar-me aqui, o louco que eu a conheci observo que ela é muito gentil. Eu concordo ela colocou-me no banco do passageiro colocou o sinto de segurança em mim. Eu continuo a observar cada detalhe dela.

A maluca arrasta o carro e sair em alta velocidade, percebo.

— onde aprendeu dirigir assim?

— é uma longa história, foi com um vizinho meu, escondida da minha mãe. Senhor passa-me o seu endereço.

— Fico no apartamento da Rihanna, a competente secretária que arrumou para mim não conseguiu um apartamento para eu morar.

— Então foi por isso que ficou bravo com a pobre moça? E eu pensando que seria algo mais sério.

— isso é sério, senhorita Rihanna!

— temos pontos de vista diferente do que seria algo sério.

Chegamos na região nobre da cidade e mais tarde no prédio ela novamente ajudar-me sair entramos eu ouço o porteiro para ligar no apartamento para alguém descer e ajudar-me a subir, mas é em vão então a Ana Delice se prontificou novamente.

— eu posso ajudar-te, já cheguei até aqui mesmo não tenho nenhum problema em terminar o percurso.

Eu aceito é óbvio gostava da sua companhia, mesmo sob circunstâncias ruins, apoio-me nela novamente chegamos na cobertura toco a campainha ninguém aparece eu pego o meu cartão de acesso e abrir a porta realmente nem os meus pais, nem a Rihanna estavam peguei o meu celular no bolso e percebi estar descarrego.

Ficamos muito tempo naquele bendito hospital praticamente a tarde toda.

— que horas são Senhorita?

— passamos a tarde toda no hospital São 17:30.

Mas não se preocupe na agência está tido sobre controle, o dia fechou positivamente como sempre.

Eu fico com certeza mais tranquilo, depois de um tempo chegamos no meu quarto ela abre a porta e leva-me até a cama eu ao jogo-me na cama e sem querer trago o seu corpo para cima do meu.

O seu lindo rosto ficou perto de mais do meu a sua boca é linda e desejável, eu olhei-a com um desejo enorme que quase não consigo controlar.

Der repente a porta é aberta e alguém nós interrompe e ela assusta-se e levanta depressa de cima de mim.

— Meu Deus! Nós não estamos a fazer nada! Eu só o ajudava.

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