Que mulher é está?

Breno Trajano

Está confusão que a Rihanna se encontra está-me deixando sob um stresse severo, vendo a minha irmã tão abalada e sem saída nesta situação me deixa nervoso. Ela está sempre ativa nos negócios nada nem ninguém a abalava, sempre firme, mas vendo com tanto medo fico sem reação.

Cheguei a conclusão que os socos no Gael, foi pouco comparado a dor que ele está calsando a minha irmã. Quem me conhece sabe que quando eu me encontrasse com o Gael ele pagaria por ser tão mau-caráter com a Rihanna.

Mas é esta mulher a Ana Delice que me deixou intrigado com a sua ousadia e petulância em responder-me, ninguém nunca teve esta audácia, fiquei a pensar, depois que cheguei em casa com a Rihanna, vou colocá-la no seu devido lugar, irei dobra-lá será o meu desafio.

O novo dia começa vou até o quarto da Rihanna vê-la, ontem ela chegou e foi direto para o quarto e não saiu mais, constato que ela está bem e seguir para o banco ao abrir a porta deparei-me com os nossos pais.

— Pai! Mãe! O que estão a fazer aqui? Porque não avisou que vinha.

— o meu filho eu avisei a sua irmã vindo resolver este assunto pessoalmente, ela não avisou nada para você?

— Não pai, ela não avisou, mas antes que o senhor tome qualquer decisão lembre-se que ela é adulta, e não a pressione demais ontem ela teve um ataque de pânico devido à pressão sofrida pelo pai da criança.

Agora a mamãe entra desesperada para vê-la, e o papai bradou alto.

— Como este miserável ousa pressionar a minha filha? O que ele fez com a Rihanna?

— pai, como o senhor sabe eu tenho muito trabalho, e também quero envolver-me mais, ontem eu quase acabo com o Gael, e eu não quero interferir por que eu quero resolver do meu jeito.

— O que fez foi pouco com certeza filho!

— Mas a Rihanna, não quer violência, é também temos negócios de milhões com o grupo Motinegro, vamos ter paciência, entra lá e converse com ela, até mais tarde.

— Não estou nem preocupado com eles, o que importa é a minha filha, vou entrar e ver Como isso vai ficar, bom trabalho.

— Obrigado pai.

Meia hora depois cheguei na Agência, entro devagar, somente para observar tudo, parece impecável, sou para o meu escritório e no corredor antes de chegar na porta da minha sala, observo a Ana Delice indo em direção a sua sala que é ao lado da minha.

Analisei a sua aparência é uma mulher muito bonita e parece ser ruiva natural, com enormes cabelos soltos perfeitos, ontem estava preso num coque, mas hoje está solto, não imaginei que fosse tão longo e bonito, é uma mulher com o físico perfeito e atraente, linda.

Enquanto eu diminuir os meus passos para admirava a sua beleza, vem um homem ao seu encontro e lhe cumprimenta, sinceramente fiquei curioso para ouvir o que estava acontecendo, também pensei vau que é algo que eu possa argumentar contra ela, aumento os passos e começo a ouvir.

— Oi! Ana! Como vai? Pensou no que eu disse? Quer que eu implore? Então vou implorar! Por favor, sai comigo! Dê-me uma oportunidade eu sou louco por você.

— Para Pedro, com isso por favor.

Neste momento cheguei até eles, passo sem cumprimentar e a chamo com uma voz impetuosa.

— Ana Delice acompanhe-me agora!

— É claro senhor, Pedro este assunto não existe para mim, sabe disso, tenha um bom dia!

Ela vem e segue-me eu entro no meu escritório e ela entra em seguida. Eu para testar a sua paciência, entro tiro o meu terno, bro o botão do colorir da minha camisa, e depois arrasto a poltrona e assento-me, ela continua em pé sem me dizer uma palavra, parece estar entendendo o que eu estava a tentar fazer.

— Ana Delice pode se assentar.

— Obrigado senhor Breno.

— Antes de começarmos eu quero que saiba que aqui é um local de trabalho exclusivamente de trabalho e não ponto de encontros amorosos.

Pensei que ela iria ficar sem graça ou pedir algum tipo de desculpas, mas enganei-me está mulher parece ser dona da razão.

— Não se preocupe senhor sei disso perfeitamente e estou aqui exclusivamente para trabalhar, mas não posso impedir que as pessoas cheguem até mim, para demonstrar os seus sentimentos, mas não se preocupe a minha recusa é imediata.

— Espero que realmente seja assim senhorita Ana Delice.

— Não se preocupe senhor Breno Trajano é assim. Mas qual é o assunto que deseja tratar hoje comigo?

— Hoje temos um jantar de negócios, vamos conhecer quem vai representar o grupo Montenegro no lugar do Gael, a questão do horário foi exigência dele, as 19:30 no hotel palace.

— Tudo bem senhor estarei lá.

Eu estava a rodar uma caneta na minha mão enquanto conversamos este é um dos meus hábitos antigo, der repente a caneta cai, e a Ana Delice se agachou debaixo da mesa para pegá-la, mesmo eu dizendo que não precisava.

Quando ela foi se levantar bateu a cabeça na mesa com toda a força. Pensei comigo que mulher maluca! Será que não tem noção de espaço?

— Senhorita Ana Delice! Está bem?

— Meu Deus que dor! Demorava! Não se preocupe estou bem!

Vou até ela para ajudá-la, mas ela já havia se levantado segurando a testa.

— Tem mais algum assunto senhor? Se não tiver estou de saída tenho que colocar um gele nesta testa antes que seja tarde.

— É só isso por enquanto pode ir.

— Com licença!

Quando ela saiu eu não pode conter o riso, que mulher desastrada! O dia passou depressa a minha secretaria é uma mulher que não tem eficiência nenhuma já estava nervoso com ela.

Ao ver-me, nem a fala da mulher saia, ela tinha medo de mim, mas eu também estava com os nervos a flor da pele.

Com isso o dia demorou a passar, tinha tantas coisas para resolver que eu não fui almoçar, sair dali somente as 17:30 para me aprontar para o jantar de negócios, antes de sair pedir para secretaria providenciar com urgência um apartamento para mim, veremos se ela dáconta disto.

Cheguei no apartamento da minha irmã e fui direto para o quarto, pois eu não iria envolver-me em nenhum assunto familiar antes deste jantar preciso concentrar-me.

Sair do apartamento pronto para a reunião Cheguei ao hotel fui direto para o restaurante e na entrada lá estava a ruiva me esperando. Fiquei extasiado com tanta beleza a Ana Delice com certeza é a ruiva mais bonita que já vi.

Percebo que todos admirava aquela mulher ali de pé, tanto homens quanto, mulheres, estava em vestido lindo conservador, porém realçava o seu belo físico.

— Boa noite! Ana Delice!

— Boa noite! Senhor Breno, já nos aguarda o senhor Otávio Contreiras, o representante do grupo Motinegro.

Seguimos lado a lado em direção a mesa e percebo o olhar de todos na nossa direção, sei que em parte ela é o alvo dos olhares. Ela segue e cumprimentando a todos, e eu não intendo para que tanta gentileza com pessoas que com certeza ela nem conhece.

— Boa noite! Senhor Otávio Contreiras.

— Boa noite! Senhor Breno Trajano, como vai?

Antes de responder a sua pergunta, ele fita os olhos na Ana Delice, que nem consegue olhar-me de volta.

— E quem é a bela dama?

— Boa noite! Senhor Otávio eu sou a Ana, gerente do Banco.

-Boa noite! Ana, Encantado com a sua beleza.

Eu fico furioso com a Ana Delice, pois já falei para ela usar o nome completo e não somente Ana, o Otávio então segura na sua mão e fica deslumbrado a olhá-la e não solta a sua mão, cansado com tanta demoraeu interrompoe-o.

— Solte a mão da minha gerente por favor! Para podermos começar a reunião.

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