Capítulo 06 HOT

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Chiara Fiorino

Como alguém pode ser tão frio assim? - Os olhos desse homem são azuis mais são tão sombrios que a beleza da cor se perde na frieza como me olham. Após alguns segundos a me olhar sinto as suas mãos acariciando a minha intimidade lentamente e logo são penetrados onde começam os movimentos lentos.

- A sua língua continua a passear pela minha coxa enquanto os seus dedos brincam com o meu clítoris que há muito tempo não são estimulados por alguém além de mim. Os dedos começam a aumentar a velocidade e nesse momento é impossível controlar os sussurros porque não transo há algum tempo desde que terminei com o meu ex namorado.

- As pernas ficam bambas e percebendo isso ele levanta e me pegando nos braços me leva para o sofá onde estava sentado e sentando-me abre as minhas pernas voltando a penetrar os dedos e dessa vez os movimentos são mais intensos me fazendo agora soltar um gemido de prazer porque é difícil controlar.

- Sou beijada novamente, mas agora a sua língua adentra na minha boca enquanto os seus dedos brincam no meu clítoris cada vez mais forte e intenso até que após várias mexidas nos dedos chego ao orgasmo onde o vejo chupar os dedos completamente molhados pelo meu líquido quente.

Renzo - Até que o seu gosto não é ruim. Te falei que está em minhas mãos e posso fazer o que quiser com você.

Chiara - Por favor não me machuque eu te peço.

Renzo - Vou apenas te comer não te machucar.

Chiara - Eu...

- Mais uma vez sou calada com um beijo e enquanto me beija abre o fleche da calça e a desabotoa onde são baixadas assim como a sua cueca e para a minha surpresa ele para o beijo e de frente para mim mexe no seu membro completamente ereto e rígido que pulsa chegando a me impressionar.

- O seu olhar está sério e assustador então o vejo abrindo um pouco mais as minhas pernas e me penetrando de um  única vez empurrando o seu membro na minha intimidade sem pena alguma e movimentar-se dentro de mim uma, duas, três vezes consecutivamente enquanto entrelaça os dedos em meus cabelos e somente empurra mais e mais.

- Voltando a me beijar ele começa a diminuir a velocidade de suas empurradas assim como os beijos e saindo de dentro de mim me coloca de quatro voltando e me penetrar profundamente e empurrando o seu membro mais e mais na minha intimidade que lateja pelo membro dele entrando e saindo violentamente então o sinto sair e assim que olho ele está jogando todo o seu líquido fora já que chegou ao limite.

- Assim que termina de jogar tudo fora ele caminha até uma gaveta a abre pega um charuto acende e começa a fumar enquanto se serve com mais uma dose de whisky como se nada tivesse acontecido, após o primeiro gole ele me olha sério e fala.

Renzo - Vista-se e saia, vou pedi para os meus homens não incomodá-la.

Chiara - Tudo bem se...

Renzo - Me chame apenas de Renzo, agora saia.

Chiara - Sim, com licença...

- Pego a minha calcinha, sutiã do chão e após vestir o roupão saio da adega o deixando lá bebendo o seu whisky e fumando o seu charuto. Subo correndo as escadas entrando no meu quarto a trancando e simplesmente me sento no chão me escorando na porta onde choro silenciosamente, “como alguém pode ser tão frio assim?”

- Choro por alguns minutos e assim que me acalmo me levanto entro no banheiro e tomo um banho de mais ou menos dez minutos porque me sinto suja apesar de acabar de ter uma das melhores transas na vida. Durante o banho percebo que os dois homens não estão mais na minha janela e isso quer dizer que o Renzo lhes deu a ordem para que saíssem.

- Termino o banho me seco, visto um pijama vou até a porta para conferir se a tranquei e finalmente me deito para tentar dormir porque dessa vez não será a conversa dos seguranças que me fará perder o sono, mas sim o que acabou de acontecer.

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Antes da transa intensa com a Chiara - Assim que a neta do Giovanni saiu do meu escritório com alguns seguidos depois os meus homens entram para um breve e não menos importante reunião. Assim que todos entram começo o questionamento usando a filosofia do meu pai o grande dom Felipo.

Renzo - Coloquei o Luigi com sete homens para vigia-lo e mesmo assim deixaram a policia cerca-lo, uma remessa inteira de armas, estou rodeado de incompetentes.

Homem - Senhor, se a polícia tivesse pego todos nós teria sido pior, por sorte conseguimos tirar o Luigi das mãos dos caras sem nenhum de nós ser pego.

Renzo - Melhor que tivesse deixando aquele maledito ser preso e terem recuperado as minhas armas.

Homem 2 - Ai correríamos o risco de todos serem pegos, isso atrairia a polícia até nós dom Bianchi.

Renzo - Se os meus homens fossem mais competentes a polícia não teria chegado até a nossa mercadoria e isso não teria acontecido.

Marco - Dom Bianchi nós sabemos para onde as armas foram levadas, só precisamos arrumar um jeito de pegá-las de volta.

Renzo - Não sei porque, mas algo me cheira mal nessa chegada da polícia.

Francesco - Você está achando que temos um traidor aqui Renzo?

Renzo - O que mais seria Francesco, e pode ter certeza que vou descobrir e farei picadinho dele, sem direito a velório.

- Nesse momento o Mateo volta da casa do Giovanni e entra no meu escritório falando.

Mateo - Já trouxe as coisas da senhorita Chiara dom Bianchi, as entreguei a Antonela.

Renzo - Se algum daqui abrir o bico para a Chiara que nós somos uma máfia corto a língua e dou para os ratos comerem, agora saiam que eu quero ficar sozinho.

- Todos saem porque sabe que estou completamente aborrecido. Decido ir para a minha adega beber um pouco para acalmar...

Continua...

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