me ajuda Tiffany!

Horas depois, na Escola Saint Taylor, a família lendária chegou em uma limousine, atraindo olhares curiosos e sorrisos dos alunos. As meninas não conseguiam tirar os olhos deles, e uma delas se aproximou do Lucas e disse: "Oi, você é o Lucas, né? Adoro sua família, sou uma grande fã de vocês! Queria saber se você está afim de tirar uma foto comigo." Lucas, gentilmente, respondeu: "Claro, não vejo problema algum." Camile, sorrindo, se apresentou: "Meu nome é Camile." O Lucas tirou uma foto com ela.

Então, Daniele apareceu e perguntou: "Quem é essa?" Lucas, segurando ainda no ombro de Camile, respondeu: "Essa é a Camile, ela estuda aqui na escola." Daniele, sorrindo, disse: "Nunca te vi aqui na escola, sou veterana por aqui." Camile respondeu com um sorriso: "É porque sou nova na escola, e você, quem é?" Daniele respondeu orgulhosamente: "Não é óbvio? Eu sou a Daniele Castanhol, da família mais conhecida e famosa na cidade."

Camile, sem saber sobre a fama de Daniele, perguntou: "Você é namorada dele?" Antes que Daniele pudesse responder, Lucas interveio: "Não, a gente é amigos, nossas famílias meio que se conhecem." Camile respondeu de forma firme: "Então não tem porque ficar assim, a gente só estava tirando foto, não sei porque esse ciúmes todo. Ele não é nada seu!" Daniele deu um passo para trás e respondeu com um sorriso: "Não é nada disso, não estou com ciúmes. Claro que não, só fiquei curiosa mesmo. É que eu nunca te vi por aqui, mas é um prazer te conhecer." Logo após sua palavras ela estendeu a mão em direção a Camile, esperando que ela a cumprimentasse também.

No entanto, a Camile sorriu ergueu as mãos em direção a Daniele, cumprimentando-a com um sorriso caloroso. "É um prazer te conhecer Daniele castanhol", disse ela, enquanto a Daniele estava com um sorriso sem graça. Ela retribuiu o sorriso e assentiu. A expressão alegre de Camile diminuiu, e por um breve instante, ela abaixou a cabeça, ainda segurando a mão de Daniele. A família lendária observava silenciosamente.

Quando Camile ergueu o rosto novamente, seus olhos se encontraram com os de Daniele. "Mas é claro, como eu não parei para pensar! Você é da família Castanhol, não é?" Daniele ficou um pouco surpresa com a pergunta de Camile, mas deu um suspiro e um sorriso, respondendo: "Sim, eu sou da família Castanhol. Por que está tão surpresa só agora?"

Enquanto a família lendária permanecia parada, Diego interveio: "Daniele, eu e meus irmãos vamos adiantar, vamos para a sala de aula. Nós esperamos vocês lá." Daniele assentiu com um sorriso e respondeu: "Tudo bem, vá lá, se cuida." A família lendária saiu andando. Lucas, porém, fez uma breve pausa e se virou para Daniele. Ele passou a mão pelo cabelo dela e, gentilmente, afastou algumas mechas do rosto dela. Inclinando-se, ele sussurrou: "Se precisar de ajuda, não importa o que seja, me avisa, tá bom? Se precisar de mim..." Daniele virou o rosto com um sorriso de canto e agradeceu: "Tudo bem, obrigada." Lucas se afastou e seguiu o caminho, enquanto Daniele se voltava para Camile,

"Agora, a gente estava falando do que mesmo?" Daniele perguntou, curiosa." Camile pareceu hesitar por um momento antes de responder: "Na verdade, estou procurando Tiffany Castanhol. Você deve ser da família dela." Daniele assentiu e respondeu: "Sim, eu sou a irmã dela. Mas por que está procurando minha irmã? Como vocês se conhecem?"

Com as mãos cruzadas, Camile respondeu: "Isso não é importante agora. Eu preciso encontrar Tiffany Castanhol. Só vim para o centro de bem viu para procurá-la. Eu preciso da minha amiga." Daniele, intrigada, perguntou: "De onde você é? Você não parece ser uma menina daqui da cidade." Camile sorriu levemente e explicou: "Não, eu não sou daqui. Sou de Green Park."

Daniele ficou momentaneamente surpresa, mantendo a boca entreaberta por um instante. Depois, ela respondeu com um sorriso suave: "Tudo bem, olha, eu vou te levar para minha casa. Minha irmã não quis vir para a escola hoje, então é uma boa oportunidade para nos conhecermos melhor no caminho."

Daniele e Camile saíram andando em direção ao portão da escola, prontas para sair para a rua. Camile, preocupada, perguntou: "Mas você não vai ficar na escola? Seu namorado vai ficar preocupado se você demorar."

Daniele respondeu com um suspiro, olhando para o rosto de Camile: "Ele não é meu namorado, você sabe disso. Mas eu sinto alguma coisa por ele, eu acho. Nós nos conhecemos há pouco tempo, é difícil explicar."

A expressão de Camile ficou um pouco séria, mas ela respondeu com calma e voz suave: "Por que você não pede ele em namoro? Eu acho que vocês dois formam um belo casal."

Enquanto continuavam a caminhar em direção à casa da família Castanhol, Daniele respondeu, com as mãos cruzadas e olhando para cima: "Eu quero muito. O Lucas é um sonho para mim. Mas ao mesmo tempo, não quero pensar muito em namorar, depois do que aconteceu com a minha irmã."

Curiosa, Camile perguntou: me desculpa perguntar "Mas o que aconteceu com a sua irmã?"

Daniele respondeu, pensativa: "Faz pouco tempo, mas para mim parece que foi ontem. Minha irmã gêmea, Dande Castanhol... Alguém a empurrou, do terraço da escola Saint Taylor. Ela morreu na hora. Nesse mesmo dia, a Tiffany desapareceu por um tempo. Eu nem sei onde ela estava enfiada, ficou alguns dias fora, depois apareceu do nada e disse que não estava sabendo de nada." "Mas ela disse que estava no terraço alguns dias depois",, "e me disse que viu a Rebeca, uma amiga minha, empurrando a minha outra irmã."

Camile abaixou a cabeça, séria e processando as informações. Ela pensou para si mesma: "Então é verdade o que a Tiffany tinha visto. Mas como isso é possível se ela não estava lá?"

Erguendo o rosto com lágrimas nos olhos, Camile enxugou as lágrimas e disse: "Minha amiga, que era como uma irmã para mim, morreu também no mesmo dia que a sua irmã. Eu sei que a Tiffany não te falou de mim, mas no dia que ela sumiu por um tempo, ela estava comigo. Ela me apoiou, me consolou e me levou para me divertir, para eu esquecer um pouco. Tentei me distrair e sorrir, mas depois que ela foi embora, fiquei sozinha por muito tempo, quase entrando em depressão."

Daniele sentiu sua curiosidade crescendo e, após um breve momento de hesitação, olhou nos olhos de Camile. Com os lábios trêmulos, ela perguntou nervosamente: " qual é a sua relação com a minha irmã?" Você parece se importar muito com ela." Camile parou por um momento e olhou Daniele, antes de soltar uma risada suave:".Eu e a Tiffany somos melhores amigas. Nos conhecemos quando éramos pequenas, ela me contava histórias sobre você e sua família."

Conforme Camile prosseguia, Daniele não pôde deixar de sorrir: "Fico feliz por isso. Foi um prazer te conhecer", respondeu Daniele. Ao chegarem na casa da família Castanhol, Tiffany, que estava perdida em pensamentos olhando pela janela, notou a entrada das duas e se teleportou diante delas. A voz preocupada de Daniele cortou o ar: "Tiffany, não deveria fazer isso aqui tá louca. Ninguém vai conseguir explicar para ela."

Tiffany caminhou na direção de Camile, olhando para Daniele, e disse: "Ela é minha amiga de muito tempo. Ela sabe sobre mim, mais do que minha própria família, porque ela é como uma irmã para mim." Um sorriso tímido surgiu nos lábios de Daniele, que se despediu: "Tudo bem, vou deixar vocês duas conversando. Mas tenho que voltar para a escola, hoje é prova, e eu não quero perder. Depois a gente se fala. Tchau, Tiffany. Tchau, Camile."

Camile virou-se para Daniele e disse: "Tchau, tudo bem. E Obrigada." Com Daniele saindo, Tiffany suspirou e se aproximou de Camile, acariciando suavemente seu rosto: "Vamos para o meu quarto. É o único lugar tranquilo para conversar. O que aconteceu? Tá tudo bem com a sua família?" A voz de Tiffany demonstrava preocupação genuína.

Camile soluçou e abraçou Tiffany, lágrimas correndo por seu rosto. A Tiffany a envolveu em um abraço reconfortante: "O que foi, amiga?", perguntou Tiffany. Com a voz embargada, Camile respondeu: "Minha mãe... ela se foi." A pergunta de Tiffany veio rápida: "O que aconteceu? Ela não parecia doente, então é improvável que tenha sido uma morte natural."

Camile respirou fundo e continuou: "Está acontecendo algo em Green Park. Eu não sei o que fazer. Vim aqui para pedir a sua ajuda. Eu e meus amigos precisamos de você, Tiffany."

Minutos depois, Camile estava sentada sobre a cama no quarto de Tiffany, enquanto a Tiffany andava inquieta, tentando entender a história que acabou de ouvir. "Tá bom, me explica isso melhor," Tiffany pediu, pausando suas voltas pelo quarto.

Camile se levantou da cama de Tiffany, com um olhar sério, e começou a falar com urgência. "Lembra que eu te contei sobre a Laura? Ela estava no banheiro e começou a perguntar quem estava ali, como se não tivesse ninguém na escola. Como se estivesse tudo escuro, ela pegou uma lanterna e começou a acender, como se não conseguisse enxergar por causa das lâmpadas apagadas. Eu te contei que ela gritou antes de cair morta no chão."

Tiffany olhava com atenção, enquanto Camile continuava sua explicação: "Agora, depois de 3 mês, eu conheci uma menina, na verdade, ela me conheceu primeiro. O nome dela é Jucilene. Mas quando eu conheci ela o nome dela era eila. Depois eu te explico. Ela está investigando essas mortes e descobriu que não só a minha amiga morreu assim, quer dizer, nossa amiga, mas também o pai dela morreu dessa forma. Os alunos da minha escola estão sendo marcados com a letra 'm'.

Antes que Camile pudesse terminar o que estava falando, Tiffany a interrompeu, com um olhar preocupado e curioso: "a marca da morte. Eu já ouvi falar nessa história. Na verdade, é uma lenda. Diz a lenda que, quando a pessoa é marcada com a letra 'm', ela vai para o mundo da morte. É o mesmo mundo que o nosso, mas é escuro, frio e gelado, onde tem muita névoa gelada. Se você morrer nesse mundo, onde existem várias criaturas sobrenaturais diferentes, você morre na vida real. Isso significa que alguém possui o poder da Pérola da Morte e está matando muitos alunos."

Camile respondeu nervosamente: "É por isso que eu te falei que eu preciso de você. Eu disse para Jucilene que ela podia confiar em você, porque precisamos de mais ajuda. Senão, muita gente vai morrer. Temos que descobrir quem está com a Pérola da Morte e por que estão fazendo isso. Temos que ir agora."

Tiffany concordou, respondendo com determinação: "Tudo bem, eu vou me arrumar. Só vou escrever uma carta para Daniele antes. vamos sair dessa, tá bom amiga"

Minutos depois, Mateus e Diego entraram na sala de aula, enquanto Lucas, Natan, Rebeca e Ester estavam andando pela escola separadamente. Enquanto isso, dentro da sala de aula, o Diego e o Mateus se sentaram sobre a cadeira. O Mateus olhou para o Diego e disse com um olhar sério: "Eu tô sentindo que algo muito ruim está se aproximando, sabe aquela sensação de que tem alguém te observando? É o que eu estou sentindo, mas eu tô sentindo isso desde o primeiro dia que a gente chegou aqui na escola, a primeira vez. Mas eu ainda não entendi o que é."

O Diego pegou o seu caderno da mochila e disse olhando para o Mateus: "Isso é normal, essa escola pra mim sempre foi esquisita, e tem muitos lugares dentro dessa escola que a gente nem conhece. Essa escola é grande, sacana!"

O Mateus, com as mãos na cadeira, disse em resposta: "Verdade, a gente nunca andou pela escola direito, né? A escola é tão grande, mas ninguém sabe como são as outras partes da escola. Mas é sério, eu estou sentindo que alguma coisa ruim vai acontecer."

O Diego olhou nos olhos de Mateus e disse em resposta: "Pra ser bem sincero, eu também senti, mas achei que fosse coisa da minha cabeça. Olha, seja lá o que for, temos que focar na escola e vamos ficar de olho em todos os alunos. Se algo acontecer, vamos focar só em proteger os alunos da escola. Mas por enquanto, vamos curtir e aproveitar a vida enquanto nada acontece."

Nesse momento, o Lucas, Natan, Rebeca e Ester entraram na sala de aula. O Lucas disse, se sentando ao lado do Diego: "É, agora sim, mano, vamos aproveitar. Já faz uma semana que nada aconteceu, então só temos que aproveitar mesmo. Eu vou até chamar a Daniele pra sair comigo, espero que ela aceite. Vou levá-la a um restaurante chique de doer, ela não vai resistir ao meu charme e aos meus olhos de sedutor galanteador."

A Rebeca começou a rir e disse em resposta: "A Daniele tem sorte. Só cuidado para a sorte dela não acabar. Me diz uma coisa, o que você vê na Daniele? Ela é tão sem graça!" O Lucas, agora sério, olhando para Rebeca, disse: "Não fala isso da Daniele, Rebeca, ela é minha amiga e, se esse encontro der certo, ela será minha namorada. A Daniele é uma menina incrível."

A Ester, um pouco desanimada, se levantou da cadeira e disse: "Me desculpa, gente, mas eu não estou muito bem. Eu vou voltar pra casa." A Rebeca se levantou e tocou no ombro dela e disse em resposta: "Se precisar de alguém pra conversar, pode contar comigo, maninha." Após suas palavras, a Rebeca deu um sorriso de lado, olhando para Ester, mas a Ester apenas disse com uma voz de tristeza: "Não, eu só quero ficar um pouco sozinha. Me desculpa, Rebeca, depois a gente se fala."

A Ester saiu da sala quando os outros alunos e a professora entraram na sala. O Lucas se levantou da cadeira e disse dirigindo-se à professora: "A minha irmã não está muito bem. Eu acho melhor eu ir com ela pra casa. Natan, vai na frente e avisa a Ester para esperar a gente." Nesse momento, o Natan foi andando para fora da sala de aula. O Diego, Rebeca e Mateus também saíram da sala, e o Lucas saiu logo em seguida.

Logo após o Natan, Mateus, Rebeca e Ester entrarem na limousine, a Ester virou o rosto olhando para eles e disse em um tom sério: "Eu preciso contar uma coisa pra vocês. Eu não pudia falar sobre isso na sala por causa das câmeras de segurança, mais Quando eu estava andando pelo pátio da escola, uma mulher me parou e disse que tinha uma coisa pra falar comigo, mas ela disse que eu tinha que me encontrar com ela depois que todos os alunos fossem embora, e que era pra mim ir sozinha! Eu fiquei curiosa, mas ao mesmo tempo não sabia o que fazer, então achei melhor conversar com vocês pra saber o que a gente pode fazer. Aliás, cadê o Lucas?"

O Mateus, com um olhar sério, disse em resposta: "Ele pediu pra você esperar, acho que daqui a pouco ele tá aqui. Mas olha, Ester, eu tô achando isso muito estranho e além disso, amanhã é o aniversário do Diego. A gente não pode morrer ou se envolver com algo sobrenatural logo agora. Mas eu confesso que também estou um pouco curioso, então é melhor a gente ir todos juntos, assim ninguém se machuca."

...Continua......

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