A misteriosa mulher de capuz!

Dentro da sala de aula, Daniele e suas irmãs estavam chorando inconsolavelmente. As 19 meninas da família Castanhol sofriam pela perda de um membro da família. Enquanto isso, a família lendária, sentada à esquerda da sala, observava pacientemente a cena. Todos os alunos ficaram de mãos cruzadas, observando em silêncio.

No momento em que a professora Claudete adentrou a sala, todos os alunos se voltaram para ela, sentando-se em seus lugares. Ela se dirigiu à mesa e, com uma expressão triste, começou a falar: "Bom, alunos, hoje foi um dia difícil. É com muita tristeza que eu informo que uma das nossas melhores alunas, não só por ser uma menina educada, mas também por ser a mais inteligente da turma, faleceu."

O silêncio na sala era ensurdecedor. Lágrimas escorriam pelos rostos dos estudantes, e suas cabeças permaneciam baixas. Em meio ao luto, uma das alunas levantou a cabeça e disse com voz embargada: "A Dande era uma menina muito inteligente e esperta. Ela era minha melhor amiga, e foi a pessoa que me ensinou a desenhar. Se hoje sou boa nisso e ganhei uma bolsa de estudos, é graças a ela. Eu sempre serei grata por isso."

Os aplausos ecoaram pela sala, preenchendo-a com um breve momento de reconhecimento e carinho. A professora Claudete, ainda emocionada, retomou a palavra: "A diretora pediu para que vocês fiquem tranquilos e não comentem nada sobre o ocorrido. A polícia já foi acionada e irá investigar com calma. Precisamos confiar que eles farão o melhor trabalho possível."

Natan, se levantou de sua cadeira e questionou: "Se a diretora chamou a polícia para investigar, por que até agora não vimos nenhum movimento deles?". A professora olhou em direção à família lendária e respondeu: "Isso não é importante, Natan. A polícia vai resolver o caso. E é só isso que eu vim falar."

Lucas, levantou uma sobrancelha, desconfiado das palavras da professora. Ele então disse: "Vou fingir que acredito em você. Sabe, nossa família não é muito de confiar nas pessoas. Sabemos quando devemos confiar e quando não devemos." A professora sorriu, de forma sutil, e respondeu: "Você gosta de brincar, não é? O Lucas com um olhar sério respondeu dizendo: Eu tenho cara de palhaço por acaso? Não estou brincando, tô falando sério e quero que você escute de mim, eu não confio em ninguém. E não é agora que vou confiar, já deveria ter percebido que eu não sou qualquer pessoa. Eu sou o Lucas severa. A professora ficou sem graça e apenas respondeu. Bom, com licença, já disse tudo que eu tinha pra falar. Aliás, vocês estão liberados para ir para casa."

Após a saída da professora Claudete, todos os alunos se levantaram, pegando suas mochilas e se preparando para deixar a sala. Maicon colocou sua mochila nas costas e, ao olhar para Ester, viu que ela também se levantava, pegando sua mochila. No entanto, um pequeno incidente ocorreu quando ela acidentalmente derrubou a garrafa de água dela. No exato momento em que ambos estenderam suas mãos para pegar a garrafa, algo inesperado aconteceu: suas mãos se encontraram.

Ester retirou rapidamente sua mão, surpresa pelo incidente, enquanto Maicon também percebeu a situação. Ele prontamente pegou a garrafa, suspendendo-a e entregando-a a Ester. Com um sorriso no rosto, ele disse: "Você é diferente das outras meninas, fiquei curioso." Ester retribuiu o sorriso e agradeceu: "Obrigada, você também é muito interessante. Mas agora eu preciso ir."

Antes que Maicon pudesse terminar de falar, a família lendária se aproximou de Ester. Diego, um dos membros da família, disse: "A gente te dá uma carona." Maicon, surpreso com a chegada da família lendária, ficou boquiaberto por um momento, paralisado, olhando para eles. Em seguida, ele sorriu e agradeceu: "Obrigado de verdade."

Lucas observou a cena e dirigiu-se a Maicon: "Tudo bem, vamos lá. Só um minuto. Vão na frente, e a Rebeca diz esperamos no carro. Não demore, irmãozinho." Após a família lendária partir, Lucas se aproximou de Daniele e das outras meninas da família Castanhol.

Ele disse para elas: "Não me conhecem direito, mas se precisarem de qualquer coisa, podem contar comigo. E não se preocupem, vou investigar, vou descobrir quem fez isso com a sua irmã." As meninas olharam para Lucas com gratidão, e Daniele se levantou e o abraçou. Lucas, surpreso, esperou um momento e retribuiu o abraço. Em seguida, eles se separaram e se abraçaram novamente, enquanto Daniele expressava seu agradecimento: "Obrigada, eu agradeço."

Lucas saiu da sala de aula e seguiu em direção à imponente limousine estacionada do lado de fora, enquanto os outros alunos acenavam para a família lendária. Com passos firmes, ele adentrou o veículo e sentou-se ao lado de Rebeca. Enquanto o motorista fechava a porta da limousine e entrava novamente no veículo, Maicon tocou no braço de Ester e perguntou, olhando para ela: Ei, onde vocês moram?

A família lendária lançou um olhar para Maicon, e antes que Ester pudesse responder, Lucas interrompeu: Isso não é importante agora.

Ester permaneceu em silêncio, sorrindo para Maicon, enquanto ele, um tanto constrangido, voltou seu olhar para a frente e disse: Ah, entendi. Bem, eu moro em Ben High. Fica um pouco afastado daqui.

Lucas observou Maicon disfarçando um leve nervosismo e decidiu iniciar uma conversa: Ben High,? huh Já estive lá algumas vezes. É um lugar interessante. O que você mais gosta de fazer por lá?

Maicon pareceu aliviado pela mudança de assunto e respondeu com entusiasmo: Ah, tem tantas coisas legais para fazer em Ben High! Eu adoro explorar as trilhas naturais nas montanhas próximas. A vista lá de cima é simplesmente incrível!

O Natan, mantinha os olhos fixos para frente, sem olhar para o banco de trás onde estavam a Ester e o Maicon. Com os braços cruzados, ele diz: Até onde eu sei, em Ben High não tem montanha. Então você deve morar, com certeza, no centro de Ben High, né? É onde ficam as montanhas.

Ester sorri e responde: Deve ser importante, né? Sempre quis morar em Ben High, mas nunca tive essa oportunidade. Meus irmãos são super protetores, nunca deixariam a irmãzinha mais fofa da família morar sozinha, assim do nada, principalmente em uma cidade desconhecida.

Maicon olha para Ester e diz, entusiasmado: Não tão desconhecida assim! Ben High é a cidade dos sonhos, a cidade mais maravilhosa do mundo!

Lucas olha para Rebeca e muda de assunto: O que você acha que aconteceu realmente? Estou falando sobre a morte misteriosa da senhorita Castanhol. A família dela está abalada com essa situação. Quem a empurrou de lá de cima do terraço? É um mistério.

Maicon tenta entrar na conversa: A polícia vai resolver isso, e logo logo teremos uma resposta. A família lendária olha para Maicon enquanto Natan diz: Bem, a polícia até agora não apareceu, e convenhamos, a professora parecia estranha. Tudo nessa escola parece ser estranho. Eu não acho que a polícia vai investigar isso, mas quando descobrirmos a verdade do que aconteceu, vamos garantir que a justiça seja feita.

Diego dá um sorriso e diz: Com as nossas próprias mãos.

A família lendária começa a sorrir, olhando para Maicon, que fica sem graça: Vocês são algum tipo de justiceiros?

A família lendária começa a rir, enquanto Rebeca coloca a mão sobre a boca e diz: Claro que não! Isso seria uma besteira. Fica tranquilo, estamos apenas brincando com você.

A família lendária continua a rir, e Maicon acaba entrando na risada também.

O clima descontraído no carro ameniza um pouco a tensão do assunto da morte misteriosa. Todos estavam intrigados com o ocorrido, mas também tinham seus próprios problemas e segredos. A conversa sobre o mistério continuaria, mas naquele momento, a alegria compartilhada pela família lendária trouxe um alívio momentâneo. Quem quer que fosse o responsável pela morte da senhorita Castanhol, eles estavam determinados a descobrir a verdade e garantir que a justiça prevalecesse,

Momentos depois, às 6:24 da noite, uma mulher caminhava pelo meio da rua, com a cabeça baixa e um capuz negro cobrindo seu rosto. Enquanto andava, ela segurava uma corrente que arrastava pelo chão, e, de repente, chamas começaram a surgir sobre a corrente. Nesse exato momento, um caminhão vinha se aproximando rapidamente, e a mulher lançou a corrente em sua direção, dividindo o veículo ao meio.

Sem perder tempo, a mulher misteriosa se teleportou instantaneamente e surgiu em frente a um local enigmático, que parecia mais uma mansão do que qualquer outra coisa. A propriedade era enorme e estava sendo vigiada, pois pertencia ao governo. Parada em frente ao imponente portão, a mulher permanecia imóvel, sem mover um dedo ou desviar o olhar.

Os guardas responsáveis pela segurança do local observaram a mulher misteriosa nas imagens das câmeras de segurança. Um deles perguntou ao outro: "Você conhece essa mulher?". O segundo guarda se aproximou e respondeu: "Não faço a mínima ideia. Ela é desconhecida. Não conseguimos ver o rosto dela, apenas metade da boca e do queixo". A estranheza da situação tomou conta dos guardas, e todos eles continuaram observando a mulher misteriosa, que permanecia imóvel em sua posição.

De repente, chamas começaram a sair das mãos da mulher misteriosa, fazendo com que os guardas se levantassem assustados de suas cadeiras, encarando a tela que exibia as imagens das câmeras de segurança. Um deles exclamou: "O que é isso? Como ela está fazendo isso? O que ela é, um monstro?". Os homens se entreolharam, perplexos, e um deles sugeriu: "Eu diria que isso se parece mais com um alienígena, senhor".

Nesse momento, o chefe da segurança se aproximou e ordenou: "Vão até lá e tirem essa mulher da frente da mansão agora!". Antes que os seguranças pudessem se movimentar, a mulher misteriosa ergueu as mãos e lançou chamas em direção às câmeras de segurança, cobrindo a tela e incendiando os equipamentos.

Em um piscar de olhos, a mulher misteriosa se teleportou para dentro de um corredor branco que ficava no interior da mansão

Um sorriso enigmático da mulher misteriosa, desenha-se em seu rosto, enquanto ela caminha com confiança por entre os corredores. A atmosfera é carregada de suspense, e o brilho frio das paredes brancas apenas realça a aura misteriosa que envolve a mulher.

Em um centro de monitoramento, diversas pessoas estão atentas às câmeras de segurança. De repente, os olhares atentos se voltam para uma das telas, capturando a presença da mulher misteriosa invadindo o local. O clima se torna tenso, e um dos seguranças se aproxima de seu colega, preocupado.

Segurança 1: Peguem-na! Como ela conseguiu entrar aqui?

Segurança 2: Os seguranças deveriam estar mais atentos! Matem-na imediatamente! Não podemos permitir que ela chegue à sala principal!

Sem perder tempo, todos os seguranças presentes correm em direção à mulher misteriosa, suas armas em punho. Disparam uma série de tiros, mas a mulher habilmente começa a se teleportar, escapando dos disparos. As balas passam direto por ela, enquanto ela se esquiva com agilidade impressionante.

A mulher misteriosa, mantendo seu sorriso enigmático, se aproxima de um dos seguranças e o segura pelo pescoço, interrompendo o fluxo frenético do confronto.

Mulher Misteriosa: Ninguém pode impedir o que está por vir, nem mesmo vocês, miseráveis. Eu preciso de algo que está aqui, e você vai me levar até ela.

Os demais seguranças cercam a mulher misteriosa, com expressões de determinação e desafio.

Segurança 4: Solte-o agora! Você está cercada, não há saída para você! Está morta, mocinha!

Um sorriso sinistro atravessa o rosto da mulher misteriosa. De repente, espinhos começam a crescer em suas costas, reluzindo como gelo. Com movimentos ágeis, ela lança vários espinhos na direção dos seguranças, atingindo-os em cheio.

Os espinhos de gelo perfuram o corpo dos seguranças, imobilizando-os momentaneamente. Outros seguranças, ao ouvirem o barulho do confronto, correm em direção à mulher misteriosa, buscando contê-la.

Os seguranças corriam em disparada, suas armas e metralhadoras apontadas na direção da mulher misteriosa. Ela caminhava tranquilamente, um sorriso nos lábios, acelerando seus passos em direção aos guardas enquanto as balas zuniam por todo lado, passando direto por ela, sem causar-lhe o menor dano. Seus movimentos eram ágeis e fluidos, desviando habilmente dos projéteis que tentavam acertá-la.

De repente, a mulher misteriosa estendeu suas mãos, e do nada, duas espadas de gelo surgiram em suas costas. Com um giro rápido, ela criou uma onda de vento azul, que irrompeu das lâminas, atingindo em cheio os guardas. Um a um, eles foram derrubados, enquanto ela avançava, cortando suas barrigas e membros, sem hesitação ou piedade.

Aos poucos, o silêncio se instalou, interrompido apenas pela respiração ofegante da mulher misteriosa. Ela observava os corpos caídos ao seu redor, um rastro de destruição que refletia sua força e destreza inigualáveis. Seu olhar, agora fixo na porta da sala de controle, denotava sua próxima e determinada missão.

Com um movimento grácil, ela criou um arco de fogo em suas mãos. O calor intenso emanava das chamas dançantes, enquanto ela lançava um vento de fogo em direção à porta, que foi rapidamente consumida pelas chamas. A passagem estava aberta.

Adentrando a sala de controle, a mulher misteriosa encontrou o chefe da segurança. Agarrando-o pelo colarinho, ela o pressionou contra a parede, encarando-o com seus olhos penetrantes. Sua voz ecoou com firmeza: "Onde está a Maya? Eu sei que você sabe de tudo, a família lendária, os poderes, o futuro da geração. Vem estudando isso há anos."

O homem, assustado e tentando desesperadamente soltar-se do aperto da mulher, gaguejou em resposta: "Olha, eu não sei do que você está falando! Isso é só uma lenda! A família lendária é só uma lenda, isso não existe!"

A mulher misteriosa ergueu a cabeça, olhando diretamente nos olhos do chefe da segurança. Sem dizer uma palavra, ela desferiu um soco poderoso em seu rosto, silenciando-o. O homem, atordoado, tentou se recuperar enquanto murmurava: "Espera, espera..."

Antes que pudesse terminar a frase, a mulher misteriosa cravou uma faca na barriga do chefe da segurança, puxando-a para cima e cortando sua barriga ao meio. O sangue jorrou, manchando o chão, enquanto ela se afastava com um sorriso sádico no rosto.

Seus passos determinados a levaram em direção à sala principal, a sala 302. Seu objetivo estava próximo, e nada a deteria. A misteriosa mulher estava disposta a fazer o que fosse

...Continua......

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Comments

esperança

esperança

a professora é suspeita, com certeza ela é uma vilã não sei por que mais eu tenho medo dessa professora kkkkk

2023-08-19

0

esperança

esperança

eu pelo menos espero que a Dande não tenha sofrido muito quando caiu do terraço

2023-08-19

0

esperança

esperança

me dá pena da Daniele, acho que é por que ela é minha melhor personagem eu choro com as histórias dela a vida delas não é fácil

2023-08-19

0

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