Passei a noite toda de sábado para domingo fazendo o que mais gosto.
Hoje deferiu, eu fiz a minha despedida de solteiro. Decidi que de hoje em diante não irei foder com várias!
Ingrid não merece isso. Serei fiel? Conheço-me bem, a minha decisão final aqui e agora será.
Casar-me com Ingrid e ter uma vez ao mês uma acompanhante. Isso mesmo, paguei e acabou.
Uma vez no mês e quando eu viajar?
Melhor duas vezes ou três no mês! Pronto anotado mentalmente.
Darei tudo que a minha noiva precisar e nunca uma traição com outra mulher que não seja paga.
Não sou um patife. Ingrid é tudo que quero, mas não tem aquele negócio de eu desejar ser só ela.
Depois que nos casarmos talvez isso mude. E as três que calculei nem entraram em cena.
O meu apartamento de dois andares afastado de tudo virou novamente um bordel onde nada é proibido.
Imagino ser às cinco da madrugada, pois está mais claro. Eu mexi o meu corpo ao ser apertado por duas mulheres.
— Caralho, já amanheceu?— o meu primo rosna a pergunta.
— Já! — respondo a erguer a minha cabeça, vejo que o meu apartamento já está vazio.
— Isso… mais rápido. — Rio ao ouvir a voz de Hiran. rosnado.
Nem precisei olhar para saber que ele está fodendo uma das acompanhantes de luxo que contratei. HIran é herdeiro de uma rede de hotelaria. Ele é meu amigo desde a faculdade. Tão farrista como eu e o meu primo. Somos o trio que vive do jeito que quer.
…Hum! A morena mexe e ergue o corpo sentando-se na cama
O meu segundo andar onde estamos só tem camas e um bar repleto de bebidas. Ergo uma sobrancelha quando a morena sorri e os seus olhos pousam em meu primo Art. e em seguida em mim. Puxei um sorriso.
— Gosta de ter duas picas te fodendo?— Em resposta ela passa a língua nos lábios. Olhei para meu primo. — Quer brincar um pouco mais?
— Que pergunta primo?— Ele ergueu da cama e fiz o mesmo.
— Ajoelha, tem que mamar os dois de uma só vez bonitinha?— ficamos em frente a ela e a morena ajoelhou-se. Respirei fundo ao ter a sua mão segurando o meu pau.
A safada está com os nossos paus nas mãos. A sua língua passa em um e depois no outro. Ele abocanha o meu pau e suga a cabeça fazendo ele ficar ereto na hora. Ela mama o meu pau e masturba o de Art. A puta sabe o que está fazendo e eu amo isso.
Segurei o seu cabelo num tranco forte.
— Abre a boca agora!— Obediente ela o faz. O meu primo ri e coloca o pau perto da sua boca . — Eu disse os dois!— A safada abre bem a boca e eu enfio a cabeça do meu pau ao mesmo tempo que o meu primo. Fechei os meus olhos e movi devagar socando na sua boca. Sou grande demais e ela teve a infelicidade de pegar o pau do meu primo que também é grande.
— Você não queria? Toma dá conta.— o meu primo fala e soca também na boca da puta.
Ela geme tendo a boca quase rasgada pelas duas toras que está a tentar mamar.
— Vocês dois realmente não tem concerto! — A voz ecoa
— Puta que pariu. Aí… — gritei tendo o meu pau quase mordido pela morena ao se assustar com a voz zangada do meu avô
—Avó o senhor quer que eu fique aleijado?
— Metade não lhe fará falta. — o olhar dele vai para a acompanhante. — Você acorde a sua amiga e some daqui. Sei que já receberam e muito bem. — A garota se levantou em pulo, observei-a acordar a outra, se vestir na velocidade da luz. A outra que nem sei o nome faz o mesmo.
— Gente, eu quero ele! — eu tentei sorrir ao vê-la saindo da cozinha a infeliz que provocou o meu avô.
— Aí está você? Pensei que foi embora? — Art. fala com a mulher. — Acordei sozinho.
— Eu fui tomar água e fazer um lanchinho. Agora estou renovada. Amo, coroas. — o meu avô trincou o maxilar. Nervoso e nervoso. Olhei para ART que olhou para a mulher e disse:
— É melhor você ir agora! — respirei aliviado assim que a mulher assentiu.
— Hiran, eu imagino que você tenha uma casa e uma rede de hotéis para ajudar o seu pai a administrar?
— Eu tenho, eu já… é… merda.
— Ele já estava indo! — Art. Fala o que Hiran não conseguiu falar. — Tio, o senhor deveria estar dormindo?
— Artemio, Artemio… Como está se sentindo hoje?
— Eu estaria melhor se o senhor não tivesse mudado o meu nome.
— Sério? — o meu avô olha em volta, balança a cabeça em negativo.
— Sim!
— Vovô, eu acho melhor o senhor descer para o andar…
— Com licença! — Hiran sai de cabeça baixa e as garotas passam como um tiro perto do meu avô.
— Os dois têm cinco minutos para estarem apresentáveis para a mamãe. — Aponta para o Art. — E para a titia. — Aponta-me. Nem vi Art. passando por mim.
— Vovô, o que está acontecendo? — Levantei a mão em rendição quando o seu olhar de recriminação pousou em mim. Segui para o corredor e fui para o meu quarto.
— O que pensa que aconteceu? — Art. Perguntou assim que eu liguei a segunda ducha para tomar o meu banho.
— Não sei! Tentei descobrir com o coroa, mas o olhar dele diz que ele está mais puto que diariamente.
— Você deve ter feito algo?
— Eu? Está se ouvindo?
— Estou. O meu tio deve ter lido algo que a sua noiva publicou.
— Nem vem. Ele chamou você de Artemio. — Joguei sabão líquido na bucha e comecei a esfregar o meu corpo.
— Eu ouvi. Argos, eu não fiz nada que já não tenha feito. Mas minha mãe está vindo cara.
— É titia é de doer.
— Agora que eu consigo a minha paz, meu sossego, fingindo mudança total.
… Kkkk…gargalhei a passar condicionador no cabelo
— Você tem consciência que não engana ninguém, nê?
— É claro que tenho! Mas estou na minha casa e ela só vai vistoriar. Eu não faço farra nenhuma lá.
— Lá meu primo. Porque fora.
— Argos?
— Deu ruim para um de nós. Você no caso!
— Eu! — Ele bufa, desliga o chuveiro e sai a pisar alto. Terminei o meu banho, peguei no nicho uma toalha, sequei e fui até a closet pegar uma roupa limpa. Passei o dedo no cabide, escolhi uma camiseta branca e uma calça (jeans) preta. Cueca boxe branca. Fiz a minha higiene corporal, vesti-me e calcei tênis branco. Voltei ao banheiro, fiz a minha higiene bucal. Penteei o meu cabelo e pronto. Novo em folha.
— O que foi Art.?
— Não sei se quero ir. Argos.
— Saí do banheiro, peguei a minha carteira e celular na gaveta do móvel, coloquei no bolso, coloquei o meu rolex no pulso.
— Vamos rápido ou ela virá atrás de nos dois. De você no caso!
— Que porra! Porque não pode ser você?
— O meu avô me pegaria como sempre faz. A sua mãe significa que fez merda.
— Que os deuses ajudem-me!
— Todos eles de preferência.
— Falar com você é ótimo, é sempre gratificante.
— Disponha! E anda rápido. —
Saímos do meu quarto e seguimos para o andar habitável. O cheiro do café estava no ar.
— Pelo menos fizeram café!— Digo a sorrir e já indo atrás do café. Tomando café sentado confortavelmente estava o meu avô, nem precisava olhar para saber que tia estava encostada na pia. Na porta, entrando vestindo uma camiseta preta e uma calça (jeans) preta estava Art.
— Artenio, nossa como é bom saber que você estava dormindo em casa.
—Eu fiz uma despedida de solteiro. — assumo a responsabilidade.
— Que ótimo, meu filho! Os dois fizeram uma despedida de solteiro. Está a ouvir irmão?
— Ouvindo tudo, irmã.
— Fui mãe aos 30 anos de gêmeos e a sua irmã sendo mais nova já se casou e não me deu um terço do trabalho que você me dá. Vinte nove anos tem você Artenio e por vezes o olho e sei que tem 18 e, 18 e, 18 e 18…
— Eu já entendi, mãe.
— Que bom que entendeu filho. Sabe, Heleno, eu deveria ter feito igual a você. Casou-se aos 17 anos, foi pai aos 18 anos e foi avó aos 36 anos.
— Eu comecei cedo e o meu filho também. Ele casou-se com a única namorada que teve. — Ele fala da minha mãe que vive viajando mais do que no país. Eu só mando dinheiro e vez ou outra dou um telefonema.
— Hoje com 59 anos, hora de eu estar curtindo os filhos dos meus filhos. Entretanto, eu estou aqui tentando entender onde eu errei na criação de Artenio para ele engravidar uma moça e simplesmente abandonar o meu neto como se não fosse sangue dele?
— Oi? — Art. perdeu todo o sangue do corpo. — Como? Atá… kkkk…. Boa, muito bem, a senhora conseguiu uma esposa que escolherá e ela está grávida?—
A minha tia está com o rosto sério.
— Art., ela não está brincando. —
Ele parou de rir e olhou para a mãe.
— Yarin! Já ouviu esse nome, Artenio?— ele fica estático.
— Claro que ele já ouviu, irmã. Olha a cara de eu sei ser quem é dele.
— Eu não engravidei essa garota. Argos?
— Hum?
— Lembra quando eu disse que na minha casa não levava ninguém?
— Era mentira! — ele assentiu e olhou para a mãe
— Yarin limpava a minha casa… Mãe, ela sumiu.
— É claro que ela sumiu filho. Quando ela foi contar-lhe estar grávida. Ela viu você no carro aos amassos com outra mulher. Contar como, né filho?
— A Caraí. Não, eu tenho certeza que usei proteção.— a minha tia estendeu um envelope.
— A sua irmã emprestou o sangue dela.— Art. pagou o envelope, abriu…
— Tem que fazer outro...
— Leia querido. — Ele arregalou os olhos lendo.
— Dois XY?
— São gêmeos e seus! Você será papai.
— Tá porra!— corri a apoiar o meu primo antes de ele estavacar no chão. — Acorda aí. Morre não o futuro papai.
— Hum… tive um pesadelo que eu…
— Não é um pesadelo, você será pai de gêmeos! A camisinha estourou, ou, você na empolgação pensou que usou e não usou.— Digo a puxar um sorriso.
— Já que tudo está esclarecido. — o meu avô tem a palavra. Art., mesmo mole colocou-se ereto e eu fui tomar café. — Art., o seu pai terá com você assim que chegar de viagem.— dei uma boa golada no café.
— Eu disse que era com você!
— Argos. — Quase engasguei.
— Vovô, hoje foi minha despedida e mudança de vida.
— Que ótimo. Bem, a minha decisão junto a sua tia e o seu pai Art. foi...— ele devolveu a palavra para minha tia que disse feliz da vida:
— Vamos fazer um casamento duplo! — a minha tia bateu palmas. — Nem acredito que terei um neto e casarei Artenio. Os deuses demoram, mas ouviram as minhas preces.
— Mãe.
— Você sempre soube que me dá dor de cabeça demais. O seu pai e o seu tio gastaram uma fortuna escondendo as merdas que você e você fazem juntos. Ou separados, sei lá. Enfim, consegui sossego.
— Eu não caso!
— Vai casar, tem um filho que não merece crescer sem ter pai.
— Mãe?
— Nada de mãe.— Ele ergueu as mãos e ficou encarando o nada. Já eu…
— Eu caso! Estava louco para casar com Ingrid. Avô, obrigado por aceitar o meu casamento.
— Faço muito gosto agora. Acredito do fundo do meu coração que a sua vida vai dar uma mudada e para melhor, meu neto.— ergui uma sobrancelha tentando entender:
' Que mudança repentina essa dele? Eu poderia questionar, mas não se mexe em time que está vencendo.'
— Acabamos aqui?
— Imagino que vá ter com a sua noiva?
— Vou sim, vovô.
— Diga-lhe que não pode chorar a fazer escândalo no dia do casamento. Eu quero uma cerimônia somente com os familiares!
— Okay, não vou questionar a mudança do senhor sobre o meu casamento. Pode ficar tranquilo, detesto uma grande festa mesmo.
— Ótimo! — terminei o meu café, dei um beijo no rosto dele e da minha tia.
— Não fique assim.
— Ela odeia-me! — Hum, então é o que o preocupa?
— Seja bom para ela e para a criança. Tente mudar, eu vou fazer isso também. — ele assentiu, abraçamos e eu saí.
— Enfim, uma decisão que já tomei foi aceita. Irei casar com Ingrid, a mulher da minha vida.—
Entrei no elevador e dali sairei rumo ao meu carro para lhe dar a notícia. Uma nova fase vai se iniciar na minha vida e que essa fase seja realmente ótima!
......................
Continuação com Aein...
Obrigada aos que estão a ler, e...
Beijos no coração ❤️❤️❤️
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Atualizado até capítulo 56
Comments
Rosilene Oliveira
mais que maravilha vai cair do cavalo quando vê a noiva
2025-02-04
1
Claudia Ribeiro
o babaca vai cair duro que nem o outro
2024-09-10
1
Luzia Nogueira
que esse avô ta aprontando KKKK acho que ele vai fazer o neto argus casar com a coreana
2024-03-08
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