Cap. 02 Aein... O CEO mais velho me abordou.

Eu chorava em frente à grega que tentou ajudar-me.

— Eu não tenho condições de pagar pelo hospital, senhorita.

— Eu sinto muito, mas infelizmente eu não posso fazer nada para os senhores Petrakis atenderem-lhe 

— Eu não tenho emprego, por favor ajude-me. — 

Ela dá-me um olhar de pena e por fim novamente liga… 

' A minha avózinha é a única pessoa que me resta no mundo. O que eu farei se perder?'

— Ele disse isso? — Ouço a voz da mulher ao telefone. — Tudo bem eu vou falar. — ela desliga e o seu olhar pousa em mim.  — O CEO disse que aqui não fazem caridade. Eu realmente sinto muito. — Passei as costas da mão nos olhos e só me restou sair dali 

— Menina?

— Sim?

— Aqui é todo o dinheiro que eu tenho. — ela ergueu-me um bolo de dinheiro e eu fui até ela agradecer.

— Obrigada, muito obrigado.— peguei o dinheiro e saí do enorme prédio onde os vidros reluziam.

"O que eu farei para salvar a minha avó?"

Comecei a caminhar pela calçada até que vi um enorme homem a me seguir. Dei passos mais rápidos, mas como sou pequena parecia que eu estava no mesmo lugar.

— Espere.— Ele gritou e eu comecei a correr.

— Por favor, não me faça mal. —  digo em desespero tentando fugir do homem. Que nem precisa se esforçar para segurar o meu braço. 

— Por favor senhor, eu só vim aqui porque eu preciso de ajuda.

— Soltei-a, Taurus está a assustar a menina. — uma voz grossa ecoou atrás do muro que me segurava. — Desculpe a abordagem, é que eu precisava alcançar-lhe.— Um senhor de cabelos grisalhos, olhos verdes, alto e muito charmoso fica ao meu lado. O seu terno alinhado mostra que… Que burra, eu já o vi nas revistas. É o senhor Heleno Petrakis. Fiquei a encarar o senhor que me analisava.

— O senhor já disse que não faz caridade. Eu entendi o recado, se me der licença tenho que ver um jeito de arrumar ajuda!

— Não fui eu quem lhe negou ajuda menina.— ele ergueu uma sobrancelha e puxou um sorriso.

— Uma japonesa de olhos azuis?

— Eu não sou jap.…

— Uma coreana, desculpa é que são realmente muito parecidos. — ele se corrige e eu fiquei tentando entender o porquê desse senhor está na minha frente.  — Então quer conversar sobre a ajuda que quer? —  Eu consegui sorrir de felicidade.

'Será que eu iria salvar a minha avó.' penso abrindo o meu coração.

— Infelizmente eu não trabalho. Melhor dizendo, eu não trabalho fixo em nenhum lugar. A minha renda vem da comida Coreana que eu faço e vendo para os meus poucos clientes! É cozinhado que eu sobrevivo com a minha avó que me ajuda.

— Taurus. — De cabeça erguida eu quase chorei, ele não estava a ouvir. 

— Senhor? 

— Traga o carro, não é certo conversar com a moça aqui. — Ele estava sim, ouvindo o que eu falava. 

'Mas para onde ele iria me levar? E se ele… Os homens como ele pode usar e abusar de uma garota como eu.'

— Senhor, é melhor falarmos aqui. — Dei dois passos para trás. Ele novamente puxa um sorriso que é bonito. 

— Não pretendo fazer-lhe mal. Não precisa temer sair comigo.

— Desculpe senhor, mas é o que um agressor falaria para tranquilizar a vítima. —

… Hahahahah… a gargalhada do senhor ecoou.

— Você é muito esperta. Uma coreana que fala a minha língua e apesar do sotaque fala muito bem. Tem olhos azuis lindos e intrigantes e ainda me faz rir. Tenho idade para ser seu pai ou o seu avô se assim lhe tranquilizar. — levei a mão à boca para rir da careta que ele fez.

— Num lugar público? —  Ele enruga a testa e parece pensar…

— Que tal um restaurante onde poderemos ter uma sala privada? A senhorita conta-me que posso ser útil e eu lhe digo um sim ou um não? — eu confesso que o não me feriu o coração. Mas não me restava mais nada a não ser concordar.

— Certo, muito obrigada por me ouvir. Se eu receber um não, já foi um grande prazer estar frente a frente com o CEO Heleno Petrakis. Senhor CEO, aliás. —  ele sorri novamente e o tal Taurus para o carro no acostamento. Tenho gentilmente a mão do senhor pousada nas minhas costas. Ele guia-me para o carro.

 Taurus abriu a porta e eu acomodei-me no banco traseiro, o senhor Heleno sentou-se ao meu lado e Taurus tomou a seu lugar como motorista e em seguida deu partida no carro. 

O senhor não fez nenhuma pergunta e o nosso trajeto foi um silêncio agradável.

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"Uau!" Digo internamente ao ver estarmos num restaurante de luxo. Olhei para a placa de apresentação e deu um suspiro.

"" Oikos Petrakis εστιατόρια""   (Família Petrakis restaurante)

Eu estou aqui em busca de ajuda e essa família é dona de quase tudo aqui na Grécia. 

— 'Como será ter tanto dinheiro?' — Murmurei 

— Não é tão bom assim.— E murmurei alto já que ele havia respondido.

— Desculpe, é que eu preciso de tão pouco para o senhor que tem muito.

— Tenho perdas irreparáveis que o dinheiro não pode trazer de volta! —  ouvindo isso só me restou calar.

— Sinto muito! — digo tentando ser solidária.

— Tudo bem, infelizmente faz parte da vida. 

— Senhor Petrakis por aqui.— O garçom chama e nós o seguimos e mais uma vez…Uau!... Digo mentalmente ao chegar no segundo andar e observar a vista linda que o lugar tinha. Ele leva a mão nas minhas costas e no lado direito ele puxou a cadeira.

As cadeiras pareciam de ouro, o enorme é imensurável.

— Obrigada, senhor. — Ele assentiu e tomou uma cadeira na minha frente.

— Sei que você comeu comida grega. Mas garanto que em nenhum lugar provou uma culinária como desse restaurante. Sabe, a minha mãe era apaixonada por cozinha. Como deu para perceber, eu já nasci com sobrenome e família reconhecida por excelência e competência administrativa. — Um jeito educado de ele dizer que já nasceu podre de rico. Dou um sorriso e ele completa: — O meu pai construiu esse restaurante para minha mãe como um presente de dois anos de casados.— ele sorriu e olhou à sua volta. — Não deixei acabar a essência do lugar. Modernizamos eu e o meu neto, mas sem tirar o que mais amamos ser essa vista linda e os pratos que ela trouxe era receita da minha bisavó. — Apaixonada, eu olhava para o ambiente moderno com um toque rústico 

— É muito lindo e a vista é maravilhosa! 

— Sim. Cresci aqui dentro, aqui o meu pai vinha para almoçar conosco e à noite nos pegava para irmos embora. A minha mãe amava ser útil aqui. O meu pai trabalhava o dia todo fora, exceto as refeições que não deixava de estar conosco. Eu…— ele dá uma risada.  — Corria escada acima e abaixo o dia todo. Quando eu sentia sono, a babá colocava-me naquele cantinho ali. — Apontou discretamente com o queixo. Girei a minha cabeça e tinha um cercado onde havia uma salinha montada para crianças. Cercadinho, cama, mesinha, o espaço bonito, era realmente um espaço infantil.  — A minha irmã caçula quando nasceu eu já estava com 6 anos. Mais arteira que eu, juntos quase deixamos os antigos funcionários loucos antes da abertura do restaurante. — Ele riu e continuou:  — A nossa mãe sorria o tempo todo. O nosso pai era só felicidade ao chegar aqui e nós dois pulamos no homem de terno alinhado, amassando o seu terno. Ele não se importava, a minha mãe mandava-lhe sempre ternos reservas para o escritório, eu fui muito feliz aqui dentro! O meu filho e neto cresceram aqui, a minha mãe estava mais velha, mas não deixou o lugar parar nem depois da morte do meu pai. — vejo-o engolir seco e os seus olhos o traírem se enchendo de lágrimas. Ele dá uma leve tossida para se recompor. — A vez da senhorita falar. Saiba que abri o meu coração, vamos ver se ganhará a ajuda desse velho aqui!

— O senhor não é velho. Parece até a minha avó falando, o senhor e ela se dariam muito bem. Bem, a minha história é triste como a do senhor. Como sei que todos são curiosos com os meus olhos. Somos sim, coreanos, porém a minha bisa não era!

— Grega?— Dei uma gargalhada com a dedução correta dele.

— Sim, grega! Os olhos dela, os da minha avó, da minha mãe e os meus são azuis. Uma única herança genética passada de geração em geração.

— Confesso que é fascinante ver esses olhinhos puxados brilharem num azul lindo. Não estou a cortejar. 

— Será? — brinco e ele ri.

— Talvez se eu tivesse uns 20 anos, aí sim! — Rimos. — Conte-me tudo, sinto dentro de mim que a nossa conversa será muito agradável e proveitosa para ambos!

— Eu sou a coreana Aein kan, filha única, nascida de uma filha única. O meu pai tinha um irmão. Os meus pais casaram-se, e como já eram do interior começaram a plantar e ganhar o deles. Quando eu tinha 16 anos, eles deixaram que eu fosse a responsável ao lado da vovó pelas compras e entregas de legumes. A minha mãe não ia sem pai e nem pai, ia sem a minha mãe. Eu entendia, eles amavam trabalhar juntos, amavam ficar juntos. E era da terra que saia o nosso sustento. Bem, a minha primeira ida à capital foi marcada pela tragédia! O garçom vem com os pratos, sei que ele não perguntou por ser a preferência de prato do senhor Petrakis.

— Obrigado, Minos.— Ele agradeceu e eu sorri a agradecer também ao homem que novamente deixou-nos a sós…

— Se desejar comer primeiro? Confesso que quero ouvir sobre a senhorita um pouco mais.— assenti e peguei o copo de água e ao girar vendo a água balançar a minha mente reviveu o dia.

— Foi tudo muito rápido, o alerta soou quando estávamos quase chegando. — Eu senti um nó na garganta e respirei fundo tentando acalmar para contar o acontecido: — Na Coreia do Sul os tufões quando vem levam com eles tudo deixando somente dor e tristeza. Naquela tarde ele devastou tudo ao seu redor. Nós já morávamos bem afastados do condado de Pyeongchang, província de Gang-won. Poucas casas e muita plantação.— eu via a imagem e tudo sendo destruído na minha mente, passava como um filme, as minhas lágrimas caiam e eu sentia descendo quente na minha face. Era necessário contar: — Ele ficou mais intenso onde era nossa vila. Eu e a minha avó sofremos pouco porque tivemos ajuda de uma moça que nos puxou até deixar-nos seguros. Pareciam anos até que finalmente ele passou e assim que saímos corremos. Bem, a garota que descobri que tinha a minha idade também foi conosco, pois, os pais dela também plantaram lá. — comecei a soluçar e senti a mão do senhor sobre a minha.

— Quando vocês chegarem lá tudo fora destruído e não havia nenhum sobrevivente, imagino?

— Sim! Ali aos meus 16 anos eu perdi tudo!— ele esfrega com carinho a minha mão.

— Eu sinto muito! Como veio parar aqui?

— A minha avó tem passaporte. Como tudo aconteceu muito rápido, o avião que foi nos buscar tinha um grego e a minha avó implorou para que ele nos trouxesse para cá. Ele não negou ajuda assim que descobriu que nada mais ali tinha importância para nós. A moça que nos ajudou, a minha avó trouxe-a junto! Conseguimos um local para ficar de graça por dois anos. E depois teríamos que arrumar os meus documentos e o de Yarin para podermos continuar aqui na Grécia. Mas não é assim tão fácil viver aqui, e infelizmente não consegui a minha legalidade nem a de Yarin. Paramos de receber ajuda no fim do ano passado e vivemos do que eu cozinho. Yrina ainda teve a infelicidade de cruzar o seu caminho com um idiota que lhe deu emprego, a seduziu e a coitada terminou grávida de três meses. Ainda temos essa criança para cuidar! Ela é nossa família, se é para continuar a sofrer, que seja em família. — Ele soltou a minha mão e entregou-me um lenço. — Obrigada! — Limpei os meus olhos, tomei água e enfim ia chegar onde queria. — Já ouviu a frase que quando está cagado de urubu vem outro e caga por cima?

…Hahahahah… ele riu. — Essa é nova, irei usar.

— Nova para o senhor! Eu quando vejo urubu voando no céu corro para dentro de casa. Chega de sujeira.

… Hahahahah… o senhor se divertia com a minha dor.

— Desculpe, é que você realmente fala coisas que me fazem rir quando eu deveria estar chorando.

— Que bom que eu divirto o senhor. — Falei em tom divertido.

— Me faz rir, eu gosto disso. Então o que o urubu cagou em você? — ele perguntou prendendo o riso.

— Em mim e na minha avó!

— Então a ajuda é para sua avó?

— Sim, senhor! Vovó lavando a cozinha que eu sempre falo que não é para ela fazer, enfim, desobediente como é, bem, ela jogou cloro no chão. Ele ficou escorregadio e teve uma queda feia. A minha avó quebrou a perna e o braço!

— Ela precisava passar por cirurgias e vocês não tem como pagar, já entendi! — engoli em seco e assenti. — Como encontrou-me?

— Yarin sabia do prédio sede.

— A amiga que vocês trouxeram!

— Sim! Antes que pergunte como, vou lhe relatar que trabalha lá o homem que a enganou.

— Como?

— O cara que a contratou como diarista e a engravidou. Ele trabalha lá no RH. — ele ergue uma sobrancelha…

— Qual o nome dele? — Olhei para o nada, afinal a história é de Yarin. — Posso fazer esse sujeito ajudar com a criança. Ela não o fez sozinha. — fala correta dele…

— Artemio! — afirmei olhando em seus olhos.

— Artemio Zervos?— indagou

— Isso! É este idiota mesmo. — Vejo o lábio do senhor tremer. Sei que ele conhece o cara.

— É, você realmente trouxe muita informação para minha vida! Bem, irei cuidar das questões da criança com ele.

— Senhor, tenho que falar com Yarin. Eu temo de ela se magoar se souber por terceiros o que eu lhe contei.

— Pode ficar tranquila, faremos assim, a senhorita irá falar com ela e me dará um proceder. O resto é comigo!

— Combinado!—

'Fui para resolver sobre a saúde da minha avó e acabei ajudando Yarin.' Dei um longo suspiro frustrado.

— Vamos comer? Eu acredito que sua avó precisará de toda sua força para passar pela cirurgia. — levei a mão à boca incrédula e não contive as lágrimas.

— Vai mesmo ajudar?

— Sim! Todos os procedimentos que ela passar serão custeados por mim!

— Céus, eu não acredito. — levantei e com ele sentado eu abracei. — Obrigada, muito obrigada! — Ele riu e deu um tapinha no meu ombro.

— Não por isso! Tome sua cadeira e vá se alimentar. Senhorita Aein, eu vou deixar aqui claro que não lhe custará um níquel sequer o que farei.

— Obrigada. — ele ergueu a mão…

— No domingo depois que tivermos com o médico, eu tenho uma proposta para a senhorita. E não aceito um não como resposta. Eu também tenho uma frase que uso muito. Sabe qual é?

— Não senhor. Qual?

— A troca de benefícios mútuos gera alegrias para ambos os lados. Você está feliz, agora falta eu estar feliz.

— Eu entendi, senhor! O que pedir eu farei de bom grado.

— Eu sei que fará! Sei que confia em mim. E eu confio na senhorita! — Sorrindo um para o outro e eu voltei a minha atenção para a comida. Na mente só vinha:

Ele ajudará a minha avó. Não me tratou com desrespeito. Acredito que o que ele irá pedir seja algo que o fará feliz! Será que ele irá pedir-me para trabalhar para ele? Benefícios para ambos. Sentindo o sabor maravilhoso da comida sai dos pensamentos.

— É muito gostoso! — ele sorri feliz.

— É uma receita da minha mãe! Fico feliz que tenha sido aprovado!

— Eu fico feliz por poder apreciar algo tão delicioso. E já vou adiantar que quero a receita! — Ele riu.

'É tão fácil conversar com ele. Céus, ele nem parece um homem poderoso que é. Eu estou encantada por Heleno Petrakis. Queria tanto que ele fosse meu avô.'

— Pode ficar tranquila que irei eu mesmo lhe ensinar.

— Aí, verdade?

— Sim!

— Mais um prato para minha venda.

— Acredito que não precisará vender o seu talento culinário para terceiros! — assenti e voltamos a nossa atenção para os pratos.

'Ele irá sim me arrumar um emprego, obrigada! Adeus Urubus e que as forças boas venham com tudo! '

Avózinha, eu consegui a ajuda que prometi. Espere por mim, eu te amo!

Venha logo domingo, pois quero um emprego de verdade!

......................

Continua com Argos...

Obrigada aos que estão a ler, e...

Beijos no coração 🥰🥰

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Comments

Almezina Santos Oliveira

Almezina Santos Oliveira

começando hoje e estou gostando bastante!

2025-01-08

0

Rosilene Oliveira

Rosilene Oliveira

tô gostando do vovô vai casar o neto com outra só pra ele não casar com a golpista

2025-02-04

0

Maria Izabel

Maria Izabel

Ainda não li suas obras.
Espero uma boa história.

2025-02-08

0

Ver todos
Capítulos
1 Cap. 01. Visitas inesperadas
2 Cap. 02 Aein... O CEO mais velho me abordou.
3 Cap.03... Da farra para as responsabilidades!
4 Cap. 04... A proposta do CEO Heleno.
5 Cap.05... Casamento. Dueto de Argos e Aein.
6 Cap. 06 Argos... Hora da verdade!
7 Cap.07... Ingrid. Acordo com HIran!
8 Cap. 08 Aein... Abandono de Argos e confronto com Kira.
9 Cap.09 Aein... Hiran foi quem feriu a vovó, morrerei, mas não irei contigo!
10 Cap. 10... Palhinha de Ingrid e Hiran. Planejando um destino para Argos!
11 Cap. 11... Argos... Pesadelos e início da convivência.
12 Cap. 12 Argos... O que aconteceu com Aein?
13 Cap. 13 Ingrid... Esperando a morte de Aein na cama de Hiran.
14 Cap. 14 Argos... Desculpas e a reativação dos seguranças.
15 Cap. 15 Aein... Banho de luxúria e vontade de entrega.
16 Cap. 16 Argos... Sinto-me um adolescente e Ingrid ataca novamente.
17 Cap.17 Ingrid... Humilhada, mas terá volta.
18 Cap. 18 Argos... Aein salvou a noite. Enfim, o primeiro beijo.
19 Cap. 19 Aein... Como um casal e um Hot
20 Cap. 20 Argos... Ela era virgem e 'HOT'
21 cap. 21 Aein... Chateada e querendo mais sexo. HOT
22 Cap. 22 Argos... Descobrindo quem tentou matar Aein. Parte 01
23 Cap. 23 Argos... Domingo de namoro. parte 02
24 Cap. 24 Argos... Beijos, carinhos e uma vista inesperado. Parte 03
25 Cap. 25 Ingrid... Eu voltarei e vou demitir até funcionários de Argos.
26 Cap. 26 Argos… Punição a Ingrid e Aein difere de Ingrid.
27 Cap. 27 Aein... HOT e convite para churrasco em família.
28 Cap. 28 Argos... O churrasco foi bom e falar de Ingrid chateou Aein.
29 Cap. 29 Ingrid... Ganho menos que os seguranças e um plano perfeito de Hiran
30 Cap. 30 Aein... Com raiva de Argos, decidi sair.
31 Cap. 31 Argos... Dueto com Ingrid... Onde estão Aein e Yarin?
32 Cap. 32... Aein e Argos Dueto parte 01... GÁRGULAS só deu problemas!
33 Cap.33... AEIN e ARGOS... Dueto parte 02. O que acontece no Gárgulas fica aqui.
34 Cap. 34... Argos e Aein... Dueto parte 03; Eu conheço o dono do GÁRGULAS!
35 Cap.35... Argos e Aein parte 04... Aein está a lutar e a chegada de Argos e Art.
36 Cap. 36 Aein e Argos; Dueto parte 05... Saindo do GÁRGULAS
37 Cap. 37 Argos... Punição de Aein; parte 01.
38 Cap. 38 Argos... Punição de Aein parte dois.
39 Cap. 39 Aein... Argos ainda está bravo e Ingrid novamente tenta chamar atenção.
40 Cap.40 Ingrid... Nada do que faço está dando certo. Hiran é a última esperança.
41 Cap. 41 Aein... O marido é meu, acabou você e ele.
42 Cap. 42 Argos... Eu descobri estar amando Aein.
43 Cap. 43 Argos... Eu conheço esse casaco!
44 Cap. 44 Ingrid... Tudo está acabado perdi até o meu dinheiro!
45 Cap. 45 Argos... Indo ter com a avó. A verdade; parte 01
46 Cap. 46 Argos... A Verdade! parte 02
47 Cap. 47 Argos... A verdade# parte 03
48 Cap. 48 Dueto Argos e Aein... Manual de tradução da mulher...
49 Cap. 49 Dueto Aein e Argos, parte 02... Provoquei Aein e agora ferrou.
50 Cap. 50 Aein; parte 01... Argos ainda bêbado cismou ser um exorcista?
51 Cap. 51 Aein; parte 02... Argos sabe toda verdade!
52 52 Aein e Argos; Dueto… Seduzindo Argos e tentando resistir a Aein.
53 Cap. 53... HOT... Aein e Argos, parte 01
54 Cap. 54; Dueto HOT... Argos e Aein
55 Cap. 55... Dueto; O melhor jeito de conseguir uma declaração de amor! HOT; 01
56 Nota da autora
Capítulos

Atualizado até capítulo 56

1
Cap. 01. Visitas inesperadas
2
Cap. 02 Aein... O CEO mais velho me abordou.
3
Cap.03... Da farra para as responsabilidades!
4
Cap. 04... A proposta do CEO Heleno.
5
Cap.05... Casamento. Dueto de Argos e Aein.
6
Cap. 06 Argos... Hora da verdade!
7
Cap.07... Ingrid. Acordo com HIran!
8
Cap. 08 Aein... Abandono de Argos e confronto com Kira.
9
Cap.09 Aein... Hiran foi quem feriu a vovó, morrerei, mas não irei contigo!
10
Cap. 10... Palhinha de Ingrid e Hiran. Planejando um destino para Argos!
11
Cap. 11... Argos... Pesadelos e início da convivência.
12
Cap. 12 Argos... O que aconteceu com Aein?
13
Cap. 13 Ingrid... Esperando a morte de Aein na cama de Hiran.
14
Cap. 14 Argos... Desculpas e a reativação dos seguranças.
15
Cap. 15 Aein... Banho de luxúria e vontade de entrega.
16
Cap. 16 Argos... Sinto-me um adolescente e Ingrid ataca novamente.
17
Cap.17 Ingrid... Humilhada, mas terá volta.
18
Cap. 18 Argos... Aein salvou a noite. Enfim, o primeiro beijo.
19
Cap. 19 Aein... Como um casal e um Hot
20
Cap. 20 Argos... Ela era virgem e 'HOT'
21
cap. 21 Aein... Chateada e querendo mais sexo. HOT
22
Cap. 22 Argos... Descobrindo quem tentou matar Aein. Parte 01
23
Cap. 23 Argos... Domingo de namoro. parte 02
24
Cap. 24 Argos... Beijos, carinhos e uma vista inesperado. Parte 03
25
Cap. 25 Ingrid... Eu voltarei e vou demitir até funcionários de Argos.
26
Cap. 26 Argos… Punição a Ingrid e Aein difere de Ingrid.
27
Cap. 27 Aein... HOT e convite para churrasco em família.
28
Cap. 28 Argos... O churrasco foi bom e falar de Ingrid chateou Aein.
29
Cap. 29 Ingrid... Ganho menos que os seguranças e um plano perfeito de Hiran
30
Cap. 30 Aein... Com raiva de Argos, decidi sair.
31
Cap. 31 Argos... Dueto com Ingrid... Onde estão Aein e Yarin?
32
Cap. 32... Aein e Argos Dueto parte 01... GÁRGULAS só deu problemas!
33
Cap.33... AEIN e ARGOS... Dueto parte 02. O que acontece no Gárgulas fica aqui.
34
Cap. 34... Argos e Aein... Dueto parte 03; Eu conheço o dono do GÁRGULAS!
35
Cap.35... Argos e Aein parte 04... Aein está a lutar e a chegada de Argos e Art.
36
Cap. 36 Aein e Argos; Dueto parte 05... Saindo do GÁRGULAS
37
Cap. 37 Argos... Punição de Aein; parte 01.
38
Cap. 38 Argos... Punição de Aein parte dois.
39
Cap. 39 Aein... Argos ainda está bravo e Ingrid novamente tenta chamar atenção.
40
Cap.40 Ingrid... Nada do que faço está dando certo. Hiran é a última esperança.
41
Cap. 41 Aein... O marido é meu, acabou você e ele.
42
Cap. 42 Argos... Eu descobri estar amando Aein.
43
Cap. 43 Argos... Eu conheço esse casaco!
44
Cap. 44 Ingrid... Tudo está acabado perdi até o meu dinheiro!
45
Cap. 45 Argos... Indo ter com a avó. A verdade; parte 01
46
Cap. 46 Argos... A Verdade! parte 02
47
Cap. 47 Argos... A verdade# parte 03
48
Cap. 48 Dueto Argos e Aein... Manual de tradução da mulher...
49
Cap. 49 Dueto Aein e Argos, parte 02... Provoquei Aein e agora ferrou.
50
Cap. 50 Aein; parte 01... Argos ainda bêbado cismou ser um exorcista?
51
Cap. 51 Aein; parte 02... Argos sabe toda verdade!
52
52 Aein e Argos; Dueto… Seduzindo Argos e tentando resistir a Aein.
53
Cap. 53... HOT... Aein e Argos, parte 01
54
Cap. 54; Dueto HOT... Argos e Aein
55
Cap. 55... Dueto; O melhor jeito de conseguir uma declaração de amor! HOT; 01
56
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