Me levantei e falei que iria levar ela mesmo com a moça negando dizendo que não precisava se era nítido que ela estava sem condições para dirigir, então saímos do meu escritório, passei na mesa da minha secretária e pedi para ela remarcar as reuniões de hoje seguimos a passos rápidos para fora do prédio chamei um táxi e rapidamente parou do nosso lado nós dois entramos Suzana deu o endereço do hospital que Lily estava.
— Meu Deus! Não permita que nada aconteça com ela e com a Hope — Suzana foi o caminho todo orando.
Assim que chegamos no hospital paguei a corrida e rapidamente descemos e corremos para dentro do hospital na recepção Suzana diz o nome de Lily e fala que é da família, logo a enfermeira falou para gente subir para o segundo andar então rapidamente seguimos até o elevador, Suzana apertava o botão tantas vezes que eu pensei que iria quebrar.
Depois de alguns segundos as portas de metal se abriram e Nós entramos vi que Suzana estava muito nervosa então apertei o número do andar que é recepcionista tinha falado e logo as portas do elevador se fecharam e a caixa de metal começou a subir fiquei olhando para o visor e lentamente os números trocando e depois olhei para ela.
— Vai ficar tudo bem — digo tocando o seu ombro.
— Deus te ouça — Suzana falou depois do para cima.
Eu também estava rezando silenciosamente para Deus para que nada de errado estivesse acontecido nem Lily e muito menos com o bebê dela.
— Liga para o pai do filho dela — digo para ela de repente.
Suzana me olha com os olhos arregalados, mas antes que ela diga alguma coisa as portas do elevador se abrem e rapidamente saímos, seguimos pelo corredor até chegar em uma sala de espera e no mesmo segundo uma enfermeira passa e Suzana a chama fazendo a mulher nos olhar com um sorriso e logo Suzana explica para ela os motivos de estarmos ali.
— Certo, aguardem que irem chamar o Dr. Smith — a mulher falou calmamente olhando para nós dois.
— Obrigada — agradeço a mulher que balança a cabeça.
Segurei Suzana pelos ombros e guiei ela até uma das cadeiras acolchoadas me sentando do seu lado, ficamos em silêncio por alguns até escuto meu celular apitar, peguei e vi que tinha uma mensagem do meu irmão perguntando ao eu estava e expliquei meio que por alto para ele e rapidamente Liam falou que estava vindo para e mesmo eu falando que não precisava ele insistiu conversamos por mais alguns minutos logo guardei o celular novamente no exato momento que o médico se aproximou.
— Vocês os familiares de Lily Fletcher? — Dr. Smith perguntou olhando para nós dois.
Rapidamente nós dois nos levantamos, comecei a sentir meu coração bater depressa.
— Sou amiga da família dela — Suzana falou apertando a mão do médico.
Também fiz o mesmo, mas o que nós dois mesmo queria saber é como estava Lily e sua bebê.
— Doutor nos diga logo como está Lily e a bebê? — perguntei para ele indo direto ao assunto.
O médico deu um suspiro.
— Ela teve um parto prematuro — o médico falou sendo direto.
Com o baque da notícia Suzana quase caiu para trás, mais por sorte eu a segurei e a coloquei sentada, olhei para ela por alguns segundos e ela estava catatônica, me aproximei do médico o levando para o outro canto longe de Suzana.
— A menina ela... — comecei a dizer mais parei sentindo uma estranheza.
— Por sorte não – suspirou – por ela nascer tão prematura nós por um momento achamos de ela não conseguiria sobreviver, mas desde tão pequenininha já é uma guerreira por estar lutando pela própria vida — Dr. Smith falou com um pequeno sorriso.
Olhei para cima por alguns segundos agradecendo a Deus por não levar essa menininha porque para algum motivo ainda desconhecido eu me sentia ligado a essa criança.
— E a Lily como ela está doutor? — perguntei para com um certa preocupação.
— Nós achamos melhor mantê-la sedada por precaução — o médico falou, me deixando um pouco tranquilo.
Respirei aliviado.
— A bebê na onde ela está? — perguntei para o médico com curiosidade.
— Nós tivemos acesso uma tecnologia de ponta que permite como gerar bebês quanto manter um bebê prematuro lá para receber todos os nutrientes necessários que precisa para terminar a sua formação, nós chamamos essa tecnologia de útero artificial — Dr. Smith falou com orgulho desse útero artificial.
Conversei por mais alguns segundos com o médico, aproveitei e perguntei se tem como fazer um teste de paternidade na menina e ele me explicou que um pouco do seu sangue foi colhido para exames, então providenciei um teste de paternidade ele falou que uma enfermeira viria aqui tirar meu sangue e se distanciou dizendo que iria ver o prontuário da Lily olhei para sua amiga respirei profundamente antes de me aproximar.
— Como eu vou dizer para Lily que a Hope... — Suzana começou a falar mais não conseguiu terminar.
— A Hope não se foi — digo para ela a fazendo me olhar.
— Como? — Suzana perguntou me olhando confusa.
Então calmamente comecei a explicar para ela o que o médico havia me falado sobre o útero artificial e a cada palavra que saia da minha boca e mais besta ela ficava por saber o quanto a tecnologia avançou.
— Santa tecnologia — Suzana falou agradecendo a Deus e a tecnologia.
— Pois é — digo para ela também agradecendo.
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Atualizado até capítulo 53
Comments
Tânia Principe Dos Santos
bendita tecnologia. e James foi fazer o teste de DNA
2024-11-11
0
Fatima Gonçalves
com certeza tem que prestar para alguma coisa
2024-08-30
0
Cleide Almeida
nossa ainda bm q nessas horas a tecnologia ajuda
2024-07-08
5