Capítulo 16

"Que maldito estresse!" Charzo praguejou entre dentes. Continuando seu trabalho, alguns minutos se passaram e ele terminou de cozinhar. Assim que tudo estava pronto, Charzo dirigiu-se ao seu quarto.

Ao entrar, ele trancou a porta rapidamente.

[Clique aqui para destrancar]

[Clique]

Charzo pegou seu laptop e o ligou.

"Nossa... isso vai ser ótimo, vamos ver quais investimentos parecem promissores. Vou comprar algumas ações e buscar aumentar meus lucros", Charzo murmurou enquanto procurava por oportunidades de investimento.

Finalmente, ele encontrou o que estava procurando.

Charzo investiu novamente, desta vez colocando todo o seu dinheiro em uma empresa na qual ele acreditava.

[Ding Ding]

[O saldo foi deduzido em 13.000.000]

[Seu saldo restante é 0]

"Ótimo! Saúde à prosperidade", Charzo disse com um sorriso esperançoso.

Ele começou a trabalhar em um novo jogo em seu laptop.

"Para esse jogo, vou vendê-lo como uma edição limitada. Dessa forma, não comprometerei meu negócio online no café da internet", Charzo pensou em voz alta.

O tempo voou, e antes que ele percebesse, Charzo havia criado dois jogos online.

Toc! Toc!

Toc! Toc!

"Ei! Por que a porta está trancada?" chamou Clara.

"Oh, só um momento", Charzo respondeu, fechando rapidamente o laptop e guardando-o no criado-mudo.

Clique!

"Incomum você trancar a porta, não é?", questionou Clara, entrando e jogando-se na cama.

"Eu não queria que ninguém entrasse. Como foi o trabalho hoje? Cansativo?", Charzo perguntou enquanto começava a massagear o corpo de Clara.

"Foi como de costume, mas recebi o pagamento hoje. Vamos sair à noite, faz um tempo desde a última vez que saímos juntos", Clara sugeriu.

Charzo sorriu, olhando para o rosto de sua esposa, refletindo sobre seus humores mutáveis - às vezes amáveis, às vezes ásperos, frequentemente reclamando.

"Mas você não está cansada?"

"Só uma viagem curta, e me massageie primeiro", Clara exigiu. Charzo prontamente atendeu.

"Charzo! Charzo! Rápido, faça um café para mim!", gritou Lena de além da porta.

Charzo lançou um olhar para Clara, e eles trocaram olhares.

"Vá em frente, eu só vou tomar um banho", disse Clara.

Charzo saiu do quarto. "O que posso fazer por você, sogra?", ele perguntou.

"Você é surdo? Eu pedi para você fazer café! Vá, rápido!", Lena latiu, seus olhos arregalados de impaciência.

Charzo foi direto para a cozinha. No caminho, ele notou uma enxurrada de convidados, cujas origens eram desconhecidas para ele. Sem se abalar, ele ferveu água e preparou o café.

Quando pronto, Charzo serviu o café aos convidados na sala de estar, colocando cada xícara com cuidado.

A atitude de Lena mudou drasticamente; uma vez feroz como um tigre, ela se tornou doce como um coelhinho na frente dos convidados.

"Não é simplesmente maravilhoso? Eko agora tem um título e uma promoção; o salário dele deve ser imenso, não é mesmo? Oh, não como certas pessoas que vivem às custas dos outros", Lena insinuou com um olhar perspicaz em direção a Charzo.

Charzo pegou uma bandeja e voltou para a cozinha.

"Espere só, velha. Quando você ver o meu sucesso, estará rastejando aos meus pés. E não espere nenhum favor de mim", Charzo murmurou sombriamente para si mesmo.

"Oh, é uma pena. Se apenas Eko fosse meu genro, como seria maravilhoso", suspirou Lena cheia de nostalgia.

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