Capítulo 5

Giorgia:

— Desculpe, eu não sabia o que fazer, mas se tiver próxima vez você pode me ensinar. — falo e ele me lança um sorriso brilhante.

— Vai ter próxima com certeza, não se preocupe você foi perfeita. Espero que tenha sido bom para você como foi para mim.

— Foi muito bom.

Ele me beija, seu beijo é tão gostoso. Tudo que ele fez comigo foi viciante, eu ficaria o tempo todo aqui.

Minhas mãos espontaneamente alisam seu peito, não queria ir embora sem ter a oportunidade de tocar nele. Ele me aperta no seu corpo, todo o calor da sua pele, seu toque gentil me dá uma sensação de paz. Eu não iria embora se pudesse.

Depois de nos beijarmos, ele me vira de costas rápido e me dá um tapa na bunda e empina ela em seguida. Sinto seu membro entrando devagar e agora parece mais gostoso ainda.

— Consegue aguentar?

— Sim, por favor não para.

Empino minha bunda mais e ele dá outro tapa, agora suas estocadas são fortes, quanto mais ele entra e sai, mais eu quero.

Ele me vira de frente, me segura pelas pernas e me coloca em cima da pia, e volta a entrar forte. Eu gemo muito nunca pensei que fosse tão gostoso.

Meu corpo fica leve de novo, e minha respiração ofegante, ele também fica e para eu sinto seu líquido quente de novo dentro de mim.

Tomamos banho e agora sim me sinto um pouco ardida, mas faria mais umas três vezes hoje se ele quisesse.

— Eu preciso ir embora. — falo e ele veste um roupão em mim, ele é tão gentil que parece mesmo um príncipe.

— Passe a noite comigo, eu levo você para casa pela manhã.

Ele me abraça por trás e deixa beijos na minha nuca, eu dou risadas pois senti um pouco de cócegas.

— Eu não posso. — me viro para ele.

— Então eu levo você para casa, quero saber onde mora.

Fico com vergonha, não quero que ele veja que moro em uma simples fazenda. Sem contar que Mamã vai me matar por me ver chegando com um homem estranho e de carro.

— Amanhã eu vou está te esperando no mesmo lugar, prometo que levo você na minha casa outro dia. Já está anoitecendo eu preciso mesmo ir.

— Ok, amanhã encontro você, quero te fazer uma proposta.

— Proposta?

— Sim, hoje deixo você ir sozinha, amanhã nos vemos novamente.

— Combinado.

A roupa chegou, era um vestido bem parecido com o meu, mas dava para ver a diferença dos tecidos deve ter custado dez vezes mais que o meu.

— Vou levar o seu vestido para a minha casa.

— O que vai fazer com um vestido sujo de vinho?

— Lavar e deixar guardado, para lembrar o dia que você foi minha.

Apenas sorri, vesti o vestido novo. Os lençóis na cama estavam sujos de sangue, fiquei envergonhada mas ele não ligou apenas tirou e eu decidir lavar para depois colocar no cesto que tinha lá.

Saímos do hotel, ele me deixou no mesmo lugar em frente a loja.

Martino respeitou a minha decisão de que não queria que ele me acompanhasse hoje, e eu prometi está aqui amanhã ao meio dia.

Depois dele entrar no seu carro, com aquele sorriso que vai ficar gravado na minha mente para sempre. Ele foi muito carinhoso, eu não me arrependo, senti muito prazer a dor foi pequena e normal, quero repetir muitas vezes.

Fui para a estação de metrô, sorrindo atoa, Martino vai ser para sempre meu príncipe. Sinto borboletas no estômago parece que vão sair a qualquer momento.

Quando desço para caminhar para a fazenda já é quase noite, não vou esconder nada de mamã, quero que ela aceite que vou me encontrar sempre com meu príncipe.

Quando estou me aproximando, ouço gritos da mamã e meu coração dói o que tá acontecendo? Entro e me deparo com uma cena horrível que fez eu congelar no lugar.

— Chegou minha mina de ouro. — um senhor de meia idade fala.

— Fuja Giorgia, Fuja!!

Eu não consigo me mexer, mamã estava com o rosto sujo de sangue amarrada em uma cadeira.

— Quem são vocês? Por que fizeram isso, não devemos nada a ninguém.

O mesmo senhor que falou e eu diria ter uns cinquenta anos se aproxima de mim.

— Tão parecida com sua mãe. — ele tenta tocar meu rosto mas eu me afasto.

— Quem é você?

— Sou seu pai querida e você vem comigo.

— Pai? Você não é meu pai, nunca vou chamar de pai o homem que machucou minha mamã.

Nessa hora eu já estava chorando sem parar, tinha vários homens na sala e eu tive medo de me aproximar de mamã.

O homem suspira um pouco irritado e se afasta de mim.

— Podem levar ela.

Alguns homens me seguram, eu me esperneio e tento me soltar mas não consigo.

— O que vão fazer? Mamã? Deixem ela em paz.

Um dos homens dá um soco em minha boca me deixando tonta e me leva para fora. Assim que saio ouço barulhos de tiros, cinco disparos. Parece que meu mundo inteiro desabou.

— Mamã?

O senhor que disse ser meu pai sai, guardando uma arma. Logo depois outro vem atrás dele jogando um líquido no chão. Isso só pode ser um pesadelo, não é real.

Eles tocam fogo na casa inteira com minha mamã dentro.

— Naaaao!!!!

Eu choro desesperada, não acredito que isso aconteceu de verdade. Os homens me colocam no carro. Eu pareço ter entrado em estado de transe, não consigo pensar em nada só assimilar se isso tudo aconteceu mesmo.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***