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Subo o prédio em ruínas e saio do subsolo, o ar fresco invade os meus pulmões. As árvores e plantas cobrem os prédios, a vegetação já está cobrindo toda a estrutura da cidade.
Caminho perto de onde os novos recrutas treinam, eu observo os jovens rapazes que mal chegaram a fase adulta. Eles são o rebanho mais jovem, não existem mais crianças nesse mundo devastado pela guerra e pelo vírus.
Quando as fêmeas morreram, uma guerra explodiu. Os ânimos naquela época estavam terrível, o fato sobre nossa extinção eminente não ajudou muito. As leis não funcionavam mais e tudo foi por água abaixo.
Depois que a guerra acabou, tinha poucos sobreviventes. Que começaram a construir uma nova sociedade e com isso veio os cientistas, com opções para tentarmos bolar uma nova forma de procriação.
Como o útero artificial, mas não funcionou. A solução de trazer mulheres do passado foi ridicularizada por todos, porém foi a última que sobrou.
Podíamos tentar voltar no tempo, mas essa opção não funcionou. Os cálculos não permitiram a nossa regressão! A solução de trazer as fêmeas do passado, foi a única esperança da humanidade de ter um futuro novamente.
Os cientistas não acharam que daria certo, mas deu. E eu vi com meus próprios olhos hoje.
Entro no prédio mas alto e subo as escadas, passo pela porta. Que foi quebrada para que possamos passar sem nos encolher. Já que esses prédios foram projetados para os humanos normais e não a anomalia genética que nos tornarmos.
O vírus nos bombardeou com testorona, nos crescemos mais do que o normal, passando dos dois metros de altura, todos nós. Alguns são mais alto que outros. Tipo eu, sou um pouco mais alto que a maioria. Nossos corpo se enxeou de músculos, nos deixando mais forte e duros. Maior força, agilidade e sentidos. Podemos enxergar com mais eficácia, sentir e cheirar. Todos os nossos sentidos são melhorados. Nos deixando muito mais forte.
Isso é bom, para vivermos num mundo devastado.
Eu caminho até um salão, onde Creighton está lutando com os outros. Recebo olhares de todos, eles ainda não sabem sobre a fêmea no laboratório. Chegaram de uma excursão e ninguém veio informar sobre ela.
Deixaram para mim, que estou num cargo do nível deles. Os machos mais jovens tem medo de nos e até, os cientistas.
__ Beron, venha chutar a bunda de Diego. Ele está se achando, porque mat0u mais dos cobras do que nos.
Os cobras, eles vivem na cidade mais próxima e parecem gostar de violência gratuita, já que sempre tentam nos atacar sem motivo aparente.
Diego sorri para mim de forma presunçosa. __ Beron está inferrujado, ele nem quis acabar com os cobras conosco. Preferiu ficar na base, dormindo.
Eu reviro os olhos, com a provocação infantil.
Subo no ringue com uma carranca no rosto, como sempre. Então eu e Diego entramos numa luta corporal, eu o soco seu rosto após ele chutar a minha perta. O derrubando com apenas um golpe.
A ansiedade no meu peito, faz eu atingir ele com mas força do que eu uso normalmente.
Um dos caras exclama um p0rra.
__ Calma Beron! Ele é um canalha, mais não tem que o mat@r.
Eu me afasto, enquanto alguns caras riem de Diego.
__ Você quase quebrou meu maxilar. __ Diego reclama, segurando sua boca que escorre um pouco de sangue.
Eu respiro fundo, tentando acalmar a minha ansiedade. Que estou sentindo, desde que vi a fêmea desmaiada. Completamente a mercê da situação, fraca e frágil, diferente desses idiotas brutamontes.
__ O que ouve com você hoje? Não é todo dia que conseguimos te tirar do sério. __ Creighton diz sorrindo, ao dar um tapinha nas minhas costas. Com certeza, gostando da situação .
Eu o encaro__ Tem uma fêmea, nas instalações medicas.
Um silêncio irrompe!
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Comments
Marcia Rosanova
A estória mudou ....parece ser iutra totalmente duferente.. porque mudou???
2023-06-08
0
Gisa
A princípio parece muito bom de ler até o momento
2023-05-01
2
⚘️Raiodesol✨️
parece interessante esta história
2023-05-01
2