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depois dos lanches logo voltamos para o morro, iria para o pagode e levaria o Arthur, já que tem pula pula e outras crianças.

— vamos filho tomar banho, e se arrumar?.

Arthur — vamo sai?.

— sim, agora vamos.

Levo para o banheiro ele, e começamos a brincar o mesmo faz muita espuma no banho e ainda passa em mim.

— agora vamos.

Pego e arrumo o mesmo, estava lindo e trajado no Nike.

Eu preferi não me arrumar só usei mais desodorante e maquiagem.

— vamos filho.

Pego o mesmo e descemos, iríamos a pé pois seria na quadra que parecia uma arena.

Estava realmente muito cheio, num lado vi o VIP aonde estava todos, então fomos lá.

— chegamos.- falo com todos.

Morgan— ah finalmente.- foi a primeira a me ver

Kety— olha que menino mais gato.- ela foi até o Arthur e ficou o abraçando.

Rayka — é como foi amiga?.

— foi bom, mais pedro cismou em ir junto e Arthur quis também, além disso, vou ser mãe do Arthur.

Rayka —mds, sério?.

— sim ele pediu, e o Pedro pai.- bufo de raiva.

Morgan— então moraram juntos?.

— não,cadê as gêmeas e a tiana?.

Tuaka— saíram elas, e os meninos estão ali com aquelas putas.

Ela aponta para a mesa, vejo Lorenzo, derick, Pedro e cadu.

Rayka— cadu é um gato.- ela revira os olhos fazendo agente rir.

— rolou algo?.

Rayka— não mais tamos a fim.

Morgan— vai em frente kk.

Começo a beber enquanto Arthur brinca no pula pula, pagode cantando começo a cantar junto.

Os meus sentimentos estão a mil, ainda mais sendo mãe agora, mais cuidarei do Arthur, e o Pedro porra vontade de sentar nele e provar o seu corpo todo.

Essa bebida tá me deixando doida das ideias, olho pro pula pula Arthur não estava, o medo, mais observo na mesa com os meninos, vou tirar ele dali.

Vou em direção a mesa deles, cada mulher mostrando essas tetas falsicada e torta.

— vamos filho.- pego ele do chão

Pedro— deixa ele aqui.- ele olha-me quase me matando.

— não, até porque você é um desmiolado que deixa a criança ver essas putarias de vocês?.

Lorenzo— porr...

— não se meta, é meu filho então eu sei.

Raquel — como se fosse seu.

Quando ela disse isso, eu não aguentei, deixei Arthur no chão e pedi para tampar os seus olhos.

Minha mão voou para a cara dela, bem certeiro e comecei a puxar os apliques dela.

— fala porra de novo em? - aperto seu pescoço.

Raquel — ah saiii.- começa a se debater

— repete?, coragem pra dar para bandido tem agora me enfrentar não?.

Raquel — ah você faz igual.- ela tira sarro ainda.

— não, diferente de você, eu sou foda pra caralho, pra esses comédias.

Comecei a socar a cara dela.

Pedro— vai matar ela porra.- ele tenta me tirar.

— que morra mais nunca fale do Arthur.

Pedro— ela vai pagar.- diz isso tirando de cima dela.

Pedro— cadu, leve ela raspa a cabeça e de um corretivo,nunca mais fale do nosso filho sua puta.

Sem perceber o pagode todo parou para nos observar.

Continua

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