— vem vamos comigo...- vou até ele
Criança — tia...tô com medo - ele chora desesperadamente
— se acalme vem.
Pego o mesmo e agradeço por não ter ninguém aqui,entro num beco sem saida mais bato numa porta de uma casa, uma mulher abre.
— por favor, fique com ele até acaba isso tudo.- ela me. olha assustada mais ver a criança.
Moça— claro.
Ela pega ele, e saio dali me encontrando com policial.
policial— ora ora, penso que te conheço.
— mesmo, eu não, acredito que precisa ser importante para lembrar de você.
Policial — eu vou ser docinho, uma delícia sabia, como deve ser te comer.
dar-me nojo só de ouvir aquelas merdas, até uma ideia vem , num movimento pego a minha faca que tenho na minha coxa para precaução, e o mesmo é tao dapado que não ver,mas atiro no seu pescoço.
— espero que morra engasgado, p@u no c#.
Ele olha-me assustado
— e na próxima vez me chame Fire.- significa fogo e sou como um fogo.
Vejo os seus olhos abrindo assustado, logo os seus últimos suspiros foram acabados, saio dali encontrando Pedro,derick e Lorenzo.
Lorenzo — está bem?.
Ele abraça-me fortemente.
— estou, e vocês?.
Pedro— estamos, vimos, oque fez com aquele, merda ali.
Derick — arrasou.- diz me abraçando
— obrigada, ele mereceu, cadê as meninas?.
Pedro— estão seguras e bem mataram bonito, agora vamos?.
— não, pegarei a criança ali.
Eles ficam sem entender, mais logo volto para o beco que sai, chamo a moça novamente.
Moça — olá, aqui está ele, ele estava muito desesperado, mais cuidei dele e o mesmo até dormiu
— o medo de tiros, devem ter deixado ele assim, obrigada por ajudar ele.
Moça — nada.
Saio dali com o menino que dormia no meu colo, os meninos parados ali ainda, olham curioso.
— eu encontrei-o no meio do tiroteio, ajudei e deixei já moça por enquanto mais quero entregar para a mãe em segurança.
Pedro— acredito que sei de quem é infelizmente, levem ele até a casa dos meus pais, preciso ir para a boca ver quantos morreram e dar um enterro digno.
— oK.
O infelizmente dele deixou-me com medo, uma criança inofensiva.
Os meninos acompanham-me até a casa dos padrinhos, que logo vem na minha direção me abraçando.
— estou bem, e vocês?.
Oliver— estamos bem, as meninas estão lá em cima, e esse menino.
Kety— olha o desespero por você não ter chegado.
— tá tudo bem agora, eu o encontrei no meio do tiroteio sozinho.
Kety— me dar ele, e vá tomar um banho.
— ok.
Entrego ele para minha tia, e subo para ver as meninas.
Estava tiana e ayssa no quarto dela, dormindo então não quis atrapalhar, as outras estava no quarto de ayla.
— oi.
Vejo as três olhando e correndo até a mim.
Rayka — mds, que susto deu na gente.
Ayla— voce está bem?.
Morgan— Pedro e os meninos, estavam louco porque você não chegou.
— estou bem, eu ajudei uma criança que estava no meio do tiroteio, encontrei um policial que talvez me abusaria mais esta no colo do capeta agora.
Rayka — tu é foda mana.
Morgan— concordo, e a criança?.
— está lá em baixo com a madrinha, tenho medo do que espera ele.
Ayla — porque?.
Continua
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Atualizado até capítulo 73
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