— seu irmão, falou de um jeito como se os pais fossem ruins, mais realmente não tem cabimento, uma criança de três anos chorando num meio de tiroteio sozinho.
Ayla— realmente.
Rayka — vai dar tudo certo, gora vai tomar um banho, e a viagem?
— não terá por hoje, talvez amanhã ou depois da manhã.
rayka— ok.
— me empresta uma roupa.
Ayla me dar uma roupa, logo vou para o banheiro tô com pouco de sangue pela minha roupa, minha cabeça está cheia, essa criança, penso que será dele depois.
Acabo de tomar meu banho e desço para ver o mesmo, que continua dormindo.
Pedro já estava lá em baixo com os meninos e os padrinhos.
— quem são os pais dele?.- olho para o Pedro.
Pedro—são viciados, com certeza deve ter colocado o menino para conseguir dinheiro ou droga, por isso não vieram procurar por ele.
— e você não vai fazer nada?, ele deve está sem dormir,sem comer e quase morre baleado.
Pedro— Eu nunca estive ciente dessas coisas, hoje que pude ver e parece muito o menino deles, fui atrás de informações e percebi que era o mesmo.
— mesmo assim, uma criança de três anos, três anos nessa idade você estava muito bem, já nem todos tem o nosso privilégio.
Pedro—vai se f#der Lorena, eu mesmo falarei com eles.
— não, ele não volta para lá, e pronto final.
Pedro— não vai, temporariamente cuidarei disso, não temos aqui conceito tutela, então cuidarei do menor e fica susa.
— não, ficarei comigo até decidir tudo.
kety— mais tem certeza?.
— sim madrinha, nem que ele volte comigo para os EUA, pelo menos será feliz.
Oliver— te apoiamos.
Meu padrinho me abraça, Pedro olha-me com um jeito delicado mais logo muda a pose.
Pedro— está certa, resolverei.
— quero ir na casa dele.
Pedro— ok, vamos.
— irei, pode tomar conta dele?.
kety— claro, que tempo quando vocês eram desse tamanho.
— obrigada madrinha.
Abraço ela forte, os meninos não falaram nada, eu simplesmente tive um carinho grande por esse menino, jamais deixaria voltar para pais viciado mesmo que eu tenho que adotá-lo, eu mesmo sou dona de uma máfia mesmo e me banco, os meus pais me apoiaria.
Subo na moto do Pedro, e fomos a entrar em alguns becos, até chegar numa casa que ficava no final da rua mesmo, estava bem acabada e era gritaria dentro.
— que porra.
Pedro— tome cuido tá.
Batemos na porta e logo uma moça bem doidona já com os olhos dilatados, arregalou os olhos.
Moça— P..e..dro..
Pedro— porque gagueja?, aonde tá seu filho.
Moça — foi..comprar..pão - vejo que a mesma suava frio e não sabia nem menti
Não aguento com essa mentira dela, e pedir meu controle fazendo minha mão voar no rosto dela.
— isso devido ao menino, a sua filha da P#ta, só uma criança imbecil, qual nome dele em?.
Moça — ar..thur..
— porque mentiu em?, eu encontrei-o no meio de tiroteio, sabe porque vocês são uns péssimos pais e vai pagar por isso.
Continua
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Atualizado até capítulo 73
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