Capítulo 5

Com a intenção de sair ele vestiu algo que fosse conveniente para ir em algum bar beber, saiu do quarto e bateu a porta fazendo um estrondo alto que foi ouvido no andar de cima por todos exceto pelo o do pai ele que era a prova de sons, ao passar pelo quarto de hospedes ele deu um soco e continuou andando como se nada tivesse acontecido, desceu as escadas e foi diretamente para a garagem onde estava os carros da família sendo a maioria os que ele havia comprado quando sua avó ainda era viva e gostava de mima-lo com presentes.

Ao entrar no carro e dar partida ele já estava decidido a ir ao centro em um bar beber algo, mas assim que viu sua irmã na frente do carro ele ficou frustrado, pois sabia o que ela estava fazendo e o que o pediria.

Ricardo: O que você faz aí sua maluca? - Ouvindo aquilo Layla deduziu que seria difícil fazer seu irmão levá-la a festa na faculdade, o único jeito que ela pensou foi entrar no carro pois se conseguisse ele não poderia negar uma carona a sua irmãzinha. No entanto ao tentar abrir a porta do passageiro ela percebeu que estava trancada e o homem dentro do carro lhe deu um sorriso mau.

Layla: Por favor irmão abrir, eu só quero ir a uma festa na faculdade, você pode ir comigo, terá bebidas grátis. – Apesar de tentar convencer o homem a jovem mulher não teve sorte e apenas o observou saindo com o carro indo embora, ela esta triste foi a primeira vez que seu irmão lhe negou algo era realmente indescritível aquela maldade que ele estava fazendo com ela.

Enquanto isso Ricardo estava colocando o carro do lado de fora, por mais que tentasse ele não conseguiria nega algo a jovem mulher apenas se ela cometesse algo muito sério que não merecesse perdão por um longo tempo.

Ricardo: Você vai ficar parada aí, entre logo antes que pegue um resfriado. -  Layla correu e entrou no carro assim que descobriu que ele apenas estava brincando com ela a ignorando propositalmente. Após sua entrada Ricardo acelerou o carro não querendo prolongar sua partida.

Layla: Obrigada, eu realmente pensei que você fosse me deixar lá sozinha. - Layla começou a falar com o irmão que estava em silencio prestando atenção na rua. - Você pode ir pegar minha amiga na casa dela. – Apesar e ter soado como uma ordem ela logo se arrependeu vendo que ele acelerou ainda mais o carro e perguntou onde a amiga morava apenas para ele diminuir a velocidade caso contrário eles iriam acabar sofrendo um acidente.

Ricardo: Não se preocupe não vou lhe suicidar, que amiga é essa e onde ela mora? – Layla sabia que apesar do irmão ter voltado diferente e mais maduro pois era um homem adulto agora ainda assim ele sempre estaria lá por ela quando precisasse.

Layla: A penúltima casa da vila. – Ela falou antes que ele mudasse de ideia e voltasse a dirigir rápido novamente.

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