Bryan Hidalgo, Vinte e dois anos.
Não sou muito de falar de mim, sempre fui sério e quieto. Sair do México bem novinho, eu sair de lá por motivos pessoais, cheguei em New York praticamente sem rumo nem um, deixei os meus familiares para trás e seguir sozinho.
Passe uns três dias procurando um emprego, consegui um apartamento agora o emprego que estava difícil, para um menino de dezessete anos conseguir um trabalho era meio difícil. Cheguei em uma academia eu só tinha dezessete anos, pedi um emprego e o dono me deu. Lá eu conheci o Vinnicius ele treinava na academia, eu era ajudante dos professores, quando eles queriam alguma coisa eu buscava.
O Vinnicius já fazia parte da agência secreta que nos dias atuais nós dois trabalhamos. Ele que pediu para o chefe fazer um teste comigo, as coisa na agência era séria eu só tinha duas semanas para aprender o básico de uma luta e mexer com armas. O vinny foi o meu instrutor ele me ensinou o básico de tudo. Nós tornamos amigos e o chefe nos fez uma dupla.
Nós trabalhamos bem juntos, nunca tivemos uma discordância de nada, a nossas mentes era uma só. Hoje em dia samos os agentes mais empenhados da agência, os trabalhos mais difíceis sempre vêm para nós dois.
Hoje em dia eu e o vinny samos amigos, e moramos na mesma casa. E sim samos gays.
Mentira!!
Samos bem heteros, apesar que a maioria acredita que samos um casal fofo, eu já não acho. Não sinto esse desejo pelo vinny gosto de homem mais moreno.
Ok, parei!
falando sério, eu sou hetero, e acho que o vinny também, ele nunca me disse o ao contrário.
Vinnicius Fernandez, Vinte e dois anos.
Gosto de dizer que nem tudo é coincidência. Como no caso do Bryan e eu.
Eu não creio que foi coincidência para mim foi um fato, ele era minha dupla, a pessoa que eu precisava para ser um bom agente secreto. Samos uma boa dupla e respeitamos um a outro esse é o princípio para ser uma dupla perfeita no nosso ramo de trabalho.
Eu nasci e cresci em Philadelphia, mas nunca me sentir parte da vida da minha família, comandar empresas e ter cargos grandes nunca foi o meu forte, e o meu pai queria que eu fosse o sucesso dele, eu não queria, então fui embora da Philadelphia e passei a morar em New York.
Agora eu digo que isso que me aconteceu foi coincidência. Como eu conseguir entrar para a agência secreta foi muita coincidência.
Eu estava andando pelas causadas da cidade quando percebi que estava acontecendo um sequestro mais a frente, era uma menina aparentemente ela tem uns catorze anos. O cara usava uma faca.
Por impulso eu fui ao encontro deles e fiz o cara soltar ela, nós dois corremos e logo o cara foi atrás da gente.
No final de tudo eu atrapalhei um ensaio, justamente dos agentes secretos, aquilo era um teste em como eles iam reagir numa situação de ataque, bom nem eu e nem a menina sabia disso então por isso ela fugir. Acabou que foi assim que entrei para a agência. O chefe que é chamado por todos de K01, viu potencial em mim, e por isso que ele escolheu-me para fazer parte dos agentes secretos.
Nos dias atuais eu e o Bryan estamos no Brasil, o nosso chefe mandou nos dois para cá. Estamos recrutando pessoas qualificados para entrar na agência internacional secreta de New York. É meio difícil achar pessoas qualificadas para um trabalho perigoso como é o nosso.
Escolhemos o Brasil porque dentro da agência não existe brasileiro, tem pessoas de vários países só não tem brasileiros e queremos levar daqui alguns.
Já estamos no Brasil a um mês e não achamos ninguém, andamos em São Paulo, Bahia, Recife, Rio de Janeiro até que tinha uns homem que sabia lutar o problema que eles eram bandidos então não rola.
Estávamos quase desistindo quando vimos um vídeo que bombou na Internet duas meninas reagindo a um assalto. Para nós dois que trabalha com coisas piores não achamos nada impressionante, mais, elas chamou a nossa atenção por um grande motivo.
Garotas brasileiras que sabem lutar, pelo jeito!
É exatamente o que precisamos renovação, não existe muitas mulheres na agência, acho que está na hora de mudar um pouco as escolhas.
— Tá pensando o mesmo que eu?
Bryan — Espero que seja sobre chamar elas para o trabalho.
— E você achou que era o que?
Bryan — Que a baixinha parece um bebê com o laço rosa na cabeça.
Rimos desse pequeno comentário. E realmente ela parecia um bebê, logo arrumamos as nossas coisas para irmos para Belém - PA.
Chegando lá famos atrás das duas, fizemos uma pesquisa rápida sobre elas ambas tinha dezoito anos o que era bem mais fácil para nós, se caso elas aceitarem não vamos precisar de muito esforço para levamos elas, as duas ja terminaram o ensino médio, a baixinha tem um histórico de comportamento bem agressivo na escola, uma tem pai e a outra não, uma é filha única e a outra tem um irmão, e pelo que percebemos nas redes sociais elas são bem amigas o que facilita ainda mais para elas serem uma boa dupla.
Nós estávamos com os nossos uniformes que da uma capacidade de ficamos invisível o que faz elas pensarem que éramos fantasmas dirigindo o carro.
Não foi difícil pegar as duas o difícil foi segurar o riso, elas estavam falando cada besteira. O Bryan sempre foi mais centrado eu já relevo um pouco, sou um pouco de tudo tenho o momento de ser chato e ser legal, ser sério e ser brincalhão, o Bryan raramente é brincalhão.
E no momento estava difícil não rir dessas duas, até ele estava rindo delas. Elas achando que a gente era demônio foi ilário. Parei o carro perto de uma praia e ficamos visíveis elas gritam assustadas quando ver nós dois.
— Nossa samos tão feios assim?
Bryan — É o que tá parecendo.
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Atualizado até capítulo 96
Comments
Ingrid Marliese Tiepner
Ah,autora por favor,é calçada *
2024-01-27
0
Anonymous
Somos
Vários errinhos
2023-11-27
2
Ivanilda Andrade
kkkkkkkkkkk
2023-11-12
0