pegando fogo

Sara:

No caminho tivemos várias conversas aleatórias. Almoçamos e na hora de ir embora Gambino pediu para Marcos levar Anna embora. A Anna queria matar um mais foi.

Gambino levou-me e então parou o carro numa estrada mais deserta, olhou-me com um olhar devorador e beijou-me. Nos pegamos ali no carro mais como estava ficando quente decidimos ir embora.

Despedimos-nos e ele foi embora.

Começa uma nova semana e foi uma loucura, teve um evento de livros na cafeteira, mais deu tudo certo. Gambino foi me buscar todos os dias na faculdade, e sempre rolava aqueles esquenta dentro do carro, com direito a toques e mais algumas coisas apimentadas.

Enfim sábado, hoje vou para a cobertura de Gambino, falei para o papai que ia dormir na casa de uma amiga. Gambino pediu para passar a noite comigo, eu sabia que não era uma boa ideia mais concordei.

chegamos lá e a comida já está pronta.

Sara: Não me diga que você já cozinhou? Falo sorrindo.

Gambino: Não, hoje pedi para uma empregada vir cozinhar para nós.

Sara: Hummm, mais cadê ela. Falo com vergonha.

Gambino: Não precisa ficar com vergonha ela fez a janta e foi embora.

Sara: Hummm. falo mais aliviada.

Comemos e bebemos.

Então começa a parte quente.

Começamos a nos beijar, o beijo foi esquentando, logo já estávamos pegando fogo.

Então Gambino interrompe o beijo e me olha.

Então me fala.

Gambino: Seja minha submissa hoje?

Sara: Mais.... mais eu tenho medo, você não vai me machucar. Falo receosa.

Gambino: Por acaso eu já te machuquei?

Sara: nego com a cabeça, não.

Então concordo em ser.

Entramos no mesmo quarto da primeira vez, ele tira as minhas roupas e me deita ali, me venda e me algema, eu estou apreensiva, então sinto algo passando por meu corpo que me causa grandes arrepios, mais não sei identificar o que é.

De repente outra sensação, sinto algo mais duro passando, deixo um pequeno gemido escapar e ouço a voz de Gambino.

Gambino: Quieta!

Sara: Então sinto uma chicotada de leve.

Sua voz é autoritária, e a cada hora uma nova sensação diferente. Foi tão bom aquelas sensações que eu cheguei a ter um orgasmo.

Mais de repente, ele para e eu sinto a sua respiração bem próxima a mim, e ele fala ao meu ouvido.

Gambino: Seja minha hoje Sara.

Sara: Aquilo me deixou com as pernas mais mole ainda, depois da quele orgasmos. Então com a voz ainda trêmula respondi.

Sim, mais não quero estar amarrada.

sem resposta, numa agilidade ele me soltou, e tirou a venda dos meus olhos. E falo.

Gambino: Do jeito que você quiser, só quero que seja minha.

Sara: O puxei para um beijo, eu exalava excitação, eu também precisava de senti lo.

Foi um beijo ardente, necessitado, urgente.