Primeiro contato

Sara:

O dia passou rapidinho e a noite chegou. Não sei que diabos deu na minha cabeça de fazer essa loucura de acompanhar Anna.

Nos arrumamos e logo chega o Marcos para nós buscar. Falei para o papai que íriamos num aniversário, eu não gosto de mentir para ele, mais se falasse que eu ia num lagar desses seria bem capaz dele me colocar num hospício, pensando que eu to louca.

Chegamos num lugar que parecia um lugar normal de casa noturna, bom penso que não é tão ruim assim.

Mais logo entramos num elevador e somos direcionados para o andar de cima, meu coração está acelerado e confesso que eu estou com medo, não sei o que vai ter lá.

assim que chegamos somos recebidos por duas mulheres com uma roupa estranha, bom nem sei se aquilo pode ser chamado de roupa, pois é só umas tiras com os seios expostos, e meu Deus já estou apavorada.

Assim que vamos passando vimos várias salas, algumas com pessoas fazendo sexo explícito, na outra uma mulher pendurada, e o meu desespero só aumenta, meu Deus como que a Anna pode gostar de uma coisa dessas, pergunto-me.

Então paramos em uma das salas, e nos sentamos, logo entra uma mulher, com a roupa parecida com a da quelas que nos receberam, e deita numa mesa que tinha no centro da sala.

Então entra um homem com algumas coisas na mão que eu não sei identificar o que é. Ele prende aquela mulher na mesa, venda os seus olhos e com um chicote vai batendo em alguns pontos do corpo dela. A mulher morde os seus lábios mais não deixou sair nem um som se quer. Então ele pega algum da (queles) objetos e vai subindo por sua coxa, a calcinha dela era aberta no meio, deixando a sua parte íntima exposta, então ele começa a introduzir aquilo nela. O mais impressionante foi que aquilo me excitou a ponto deu sentir a minha parte íntima pulsar, eu só posso estar ficando louca.

Me levantei e saí dali como se tivesse faltando ar nos meus pulmões, quando me dou conta eu trombei num homem, que com o impacto se ele não tivesse-me segurado no ar eu teria caído.

Os meus olhos ficaram fixos nos dele, ele tinha um olhar estranho, no qual eu não sabia distinguir o que realmente ele queria transmitir, era uma mistura de coisas, mais também era sedutor.

Quando a minha ficha caiu que eu estava a um tempo parada sendo segurada por ele, eu consegui sair do transe que eu me encontrava, rapidamente sai dos seus braços e me arrumando.

Sara: Me.... me desculpe, falei com dificuldade.

O homem não me respondeu nada, só ficou observando eu distanciar-me.

Então achei uma sacada, e assim consegui controlar a minha respiração. logo Anna aparece.

Anna: Amiga o que ouve, que você saiu feito uma louca de lá?

Sara: Isso aqui é uma loucura, eu preciso ir embora.

Anna: Tudo bem, então vamos.

Saímos dali, um alívio tomou conta de mim, mais eu não consegui parar de pensar nas cenas que eu vi, e estranhamente no prazer que eu senti.

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