Se sentindo humilhado

Gambino:

termino o meu café e saio, droga eu nunca tive que implorar para mulher nenhuma para sair comigo, pelo contrário elas que ficam louca em cima de mim, mais dessa vez eu tive que insistir.

Há mais ela me paga, depois que estiver saciado vou chutar ela igual cachorro de rua.

Vou trabalhar, pois, estou cheio de serviços e reuniões. Não vejo a hora de chegar sábado logo de preferência de noite.

Sara:

Bom tive que aceitar o pedido desse homem para ver se ele sai do meu pé, pois não aguento mais ele me perseguindo.

O dia passou correndo e na hora de ir embora que me lembrei de perguntar para Anna se ela conhece ele.

Sara: Anna, você conhece a quele homem que foi hoje na cafeteira hoje?

Anna: Bom eu já o vi em alguns lugares, acho que ele é o chefe do Marcos. Mais o que tem ele.

Sara: Bom ele anda meio que me seguindo e devido a sua insistência eu aceitei ir jantar com ele.

Anna: Nossa eu fiquei sabendo que ele tem a mulher que quiser aos seus pés.

Sara: se ele acha que vai me comer e eu vou ficar catando lata atrás dele ele está muito enganado.

Anna deu risada.

Anna: Mais ele é um gostosão amiga, falo a provocando.

Sara: E eu lá me importo com isso.

Nos despedimos, chego em casa morta como sempre, tomo o meu banho e logo vou para a faculdade.

E assim passa a semana, já é sábado e vou confessar, estou com um frio na barriga, eu não tenho costume de ir a encontros.

Logo que acordo vou fazer uma hidratação nos meus cabelos, dou um jeito nas unhas e assim vai passando o dia. já combinei com a Anna que qualquer coisa a gente ia sair, caso meus pais perguntasse alguma coisa.

Fico que nem uma louca procurando uma roupa adequada para sair, um cara desses vai querer me levar em algum lugar sofisticado e nem roupa para isso eu tenho.

Fazia frio e eu estou chegando na pracinha onde nós combinamos, ventava gelado, então logo avistei seu carro, ele deve estar ansioso para esse encontro, por que ainda falta 10 minutos para o horário combinado. Chego perto do carro e ele desce me cumprimenta com um beijo no rosto, e abre a porta para mim.

Minha barriga até revira de nervoso, e eu entro dentro do carro.

Logo de início estou sem jeito, com vergonha e sem saber o que falar, mais ele logo quebra o silêncio.

Gambino: Não precisa ficar assim eu não vou te morder, fala sorrindo.

Sara: Bom e que eu não estou acostumada a sair assim entende? Falo envergonhada.

Mais bom vamos lá, primeiro preciso saber o seu nome né?

Gambino: Meu nome e Gambino muito prazer, falo dando um sorriso de lado para ela. Na verdade, eu não estou acostumado a apresentar-me para as pessoas, geralmente elas já sabem quem sou eu.

Sara: Eu me chamo Sara. falo ainda tímida.

No resto do caminho tivemos conversas aleatórias até que chegamos num restaurante lindo, rústico.

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