Capítulo 11

Saulo)

Em meu escritório..

Ando de um lado para outro, enquanto aguardo por maya.

Como aquele verme teve a ousadia de tocar nela...Hunfff!. Mas não perde por esperar...

Ouço batidas na porta.

_ Entra!!.

Diego: Chefia... Aqui está ela.

Fala ao abrir a porta.

_ Entre!.

Falo a encarando, que adentra rapidamente.

Diego: Na sala norte, já está tudo pronto..

_ Me espere lá.!

Falo, enquanto mantenho meus olhos em Maya.

Diego: Sim chefe.

Fala e sai nos deixando a sós.

_ Ótima apresentação.

Quase conseguiu uma parte, da metade do que me deve.

Falo, e vou até ela.

Maya: Então o quê estou fazendo aqui?.

Fala, e suspira chateada?.

_ Apesar de tudo, tenho que admitir, realmente você leva os homens a loucura.

Falo me aproximando, quase não há mais espaço entre nós dois, olho dentro de seus olhos.

Maya: Senhor Blosson....

Diz, parecendo uma gatinha mansinha. Humm, só de lembrar, dela dançando daquele jeito, hmmmf!.

_ Senhor Blosson... Imagino nós dois casados...

Confesso, adoraria que me chama-se assim na cama, enquanto tivéssemos como nossos corpos nus, suados, fazendo amor.

Quando dou por mim já estou quase encostando minha boca na sua orelha, e logo percebo que tem marca de mordida.

Aquele Filho Da Put@!.

Maya: Poderia se afastar. Pôr favor...

Fala, parece sentir algum desconforto..

_ PORQUÊ?. Deixou Que Ele Fizesse Isso Com Você.!!

A encaro irritado, segurando levo minhas mãos em seus braços, e os seguro firmes.

Maya: Para, está me machucando!.

Diz, apertando seus olhos, com uma expressão de dor em seu rosto.

Olho em direção ao seu braço, pare e estar inchado, e roxeado... Merda!.

_ Eu fiz isso...

Me desculpe!.

Falo, ainda olhando para seu braço, a solto e dou alguns passos a trás.

Maya: Não foi você, eu caí em cima do meu braço.

Diz, e novamente aperta os seus olhos enquanto desliza para cima e para baixo a mão direita no braço.

_ Você precisa de atendimento médico.

Falo e vou em direção a minha mesa, pego seu celular, e ligo para um dos melhores médico, de minha confiança. Pensando bem, serão dois atendimentos que ele precisar fazer essa noite. Hunfff!.

Maya: Eu só quero ir pra casa. A minha mãe, está sozinha.

Diz, e a encaro seriamente, enquanto espero o doutor atender...

_ Sente-se, logo o médico estará aqui. Quer tomar alguma coisa, enquanto esperamos?.

Falo e me sento na poltrona.

Maya: Não obrigada.

Eu agradeço mais, preciso ir.

Diz ainda de pé.

_ Sente-se!. Não me faça pedir novamente...

Falo, arqueo minhas sobrancelhas, a encarando sério.

Maya suspira profundamente enquanto revira os olhos, mais logo se senta. Boa garota!. É assim mesmo que eu gosto.

Enquanto mantenho meus olhos presos a Maya, ela procura desviar os seus de mim. Hummmm, o que será que está passando em seus pensamentos.

Um tempo depois o médico chega.

e a examina, e constata que não foi nada grave, irá melhorar dentro de em alguns dias. Ainda bem.

Passa alguns medicamentos para dor.

E sai do meu escritório.

Maya: Obrigada, pela preocupação, senhor B...

Diz, olhando para mim, mais logo desvia o seu olhar. Acho que se lembrou do que eu falei sobre ela me chamar assim, na cama.

Mais o quê tinha que falar comigo?.

Pergunta, e vejo sua bochechas ficarem vermelhas.

_ Não é nada, você pode ir. Eu tenho coisas pra resolver...!

Falo pensando naquele, verme. Hunffff.

Maya: Mais uma vez obrigado.

Diz, e a vejo sair...

Pego meu rádio comunicador e chamo por Diego.

Diego}- Na escuta chefia...

_ Mande o Hernandes levar Maya para casa.

E, esteja preparado...

Diego}- Charuto, está pra chegar, não vai esperar?.

_ Não espero por ninguém.. Quero resolver aquela questão agora mesmo...!!.

.............................

Ao sair para fora, Maya ver que Amanda e Diego a aguardava do lado de fora.

O radio de Diego toca, ele se afasta delas para atender.

Amanda: Nossa, May. Você demorou.. Então, tudo bem?.

Pergunta com preocupação.

O quê ele queria?.

Maya: Eu estou bem... Na verdade, eu não sei, ele quando viu meu braço, chamou o médico e só.

Amanda: Estranho, mais vamos embora, por hoje esse lugar já deu.

Diz irritada, olhando para Diego.

Diego: Sim chefe, já estou indo.

Fala e desliga o celular e vem de encontro delas.

Amanda: Estamos liberadas?.

Pergunta, o encarando Chateada.

Diego: Estão sim, e além disso Maya, o senhor Blosson disponibilizou um carro que irá levar as duas para casa, e também mandou avisá-la, que não precisa vir enquanto não estiver recuperada.

Agora podem ir.

Fala e logo ver a porta do escritório dele se abrir.

Saulo sai e nem mesmo olha para elas.

Diego o acompanha as deixando intrigadas.

Amanda: O quê será que estão aprontando?.

Diz e franze o cenho.

Maya: Acho melhor nem sabermos, vamos embora.

Fala, e suspira e sai juntas.

Na sala norte.

Saulo adentra juntamente com Diego.

Homem: Chefe... Eu fiz o quê me mandaram!.

Grita se ajoelhando perante ele.

Saulo: Me diga agora, Quem Mandou Você Morde-la?. Tocar Nela...

Quem Mandou Você Marca O Corpo Dela?.

Diz com seu olhar frio, e furioso.

Homem: É... ninguém, mais pensei que, não tinha problema, era uma puta qualquer... Chefia.

Fala gaguejando assustado.

Saulo: Do Que Você A Chamou?.

Eu quero que repita bem devagar.

Diz se abaixando, e arquea sua sombrancelha, o encarando com um sinistro sorriso em seu rosto.

Homem: Eu, pensei que fosse, uma puta, qualquer.

Fala e sente pavor.

Saulo: Hahahahah...!

Ele a chamou de puta.

Fala dando gargalhada, mais todos os seus homens permanecem sérios.

Ele cerra o punho que está com um soco inglês, e acerta o rosto dele, várias vezes, o ferido.

Homem: Misericórdia, chef...

Grita ao ser golpeado muitas vezes.

Diego: Iiih! ... Não devia ter pedido por isso!.

Fala e Saulo olha para ele.

Que pega no mesmo instante o alicate.

Saulo: Pode arrancar, Todos!. E quando terminar, corte a essa língua maldita, que ele passou nela, também!.

Diz enquanto limpa o sangue de sua mão, em uma toalha.

Homem: Não, Pôr Favor!.

Chefe, Tenha Piedade...

Grita ele ao vê-lo sair da sala.

Diego: Você já pediu por misericórdia, quer receber a piedade também!. hahaha.

Dar uma alta gargalhada.

Saulo: Ela é minha!.

Quem ousar toca-la, conhecerá a furia do Dragão azul!.

_ Bravo.! Nossa até me arrepiei!.

ouve uma voz e palmas, que vem do corredor.

Saulo: O quê faz aqui?.

Pergunta, e arquea a sombrancelha esquerda encarando.

Desirée: Então a fama que tem, não é atoa...

Diz, e sorrir para ele, enquanto escuta o homem gritando, dentro da sala.

Saulo: Seja o que for, pode dar meia volta e diga ele que o prazo não acabou...

Fala, e fecha a porta.

Desirée: Não estou aqui pra isso...

Na verdade, meu tio nem sonha que estou aqui. Hunff!.

Diz, e dar um grande suspiro.

Saulo: Então... O quê deseja?.

Pergunta com a sombrancelha erguida.

Desirée: Preciso da sua ajuda.

Saulo: Não... Seja lá no que se meteu resolva sozinha!.

Diz e dar de ombros, e passa por ela, e caminha.

Desirée: Isso é muito mais importante do que você pensa.

Fala indo atrás dele.

Eu encontrei ele... Encontrei o Joseph... Meu irmão.

Diz com a voz embargada.

Saulo: Encontrou... Onde?.

Pergunta, desconfiado.

Desirée: Na casa do Barão. Aquele maldito, além de matar meus pais, foi ele que levou o meu irmão. Joseph!.

Agora mais do que nunca quero esse maldito Barão Negro.

...Morto!!....

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