Capítulo 01

Saulo)

...Boate Bluen Gold...

...22:45 Da Noite....

Atravéz do vidro da sacada, em minha sala, vejo a movimentação no salão, todas as mesas estão ocupadas, no balcão do bar não há mais espaço.

Vejo que fiz uma ótima escolha.Apesar da pouca idade.

Diego, sabe comandar muito bem esse lugar....

...Hunff!....

_ ...! Mais uma noite, que me sinto perturbado, só de olhar para ela... Hunff!.

Falo, com meus olhos presos em Maya que serve uma mesa, e logo leva sua mão em sua cabeça jogando para trás o seu cabelo.

Poderia jurar que olhou aqui pra cima, e seus olhos veio de encontro diretamente para mim...

Penso...

Não vai ter jeito, vou ter que resolver essa situação..

Olhando para baixo, vejo o grande problema que a presença dessa mulher está causando em meu corpo.

Pego o telefone, e chamo por Diego.

Que responde de imediato.

Diego} Sim, chefia, na escuta..

_ Peça a Maya, que traga uma garrafa de whisky, para minha sala quero receber das mãos dela, agora mesmo!.

E Diego, não quero ser incomodado.

Falo, em um tom sério, ele já sabe como sou.

Diego} Já vou mandar... Chefia.

Fala, olhando para cima com meio sorriso, acena com a cabeça.

Hunff!.

Preciso ter essa mulher, antes que acabe louco.

Vou até a minha mesa, pego de cima o copo com o whisky que havia deixado e jogo fora dentro da pia do banheiro...

Poucos minutos depois, ouço baterem em na porta.

_ Entra!.

Falo rapidamente, com ansiedade em vê-la...

A porta se abre, e aqui está.

Trazendo em suas delicadas mãos, uma garrafa de whisky.

Por mais que tentei negar durante esse ano que se passou, me sinto atraído por essa mulher e ainda não sei porque... Talvez quando enfim tiver... A esquecerei de uma vez.

Maya: Boa noite, senhor Blosson, o Diego me pediu para trazer essa garrafa de whisky...

_ Coloque ali em cima...

Falo apontando para uma pequena mesa no canto da sala.

Rapidamente ela adentra meu escritório, com esse belo sorriso de sempre, e colocando a garrafa na mesa se vira e olha para mim.

Maya: Deseja mais alguma coisa?.

Pergunta com esse maldito sorriso que faz meu peito palpitar.

Se soubesse o que realmente, eu desejo fazer então com ela, Hahaha...

Me aproximo, e abro a garrafa, enquanto ainda mantenho meus olhos nela.

_ Você aceita?.

Pergunto enquanto termino de despejar a bebida no copo.

Maya: Obrigado, mais eu não tomo nenhuma bebida alcoólica.

_ Humm...Isso que chamo de uma garota, exemplar..

Digo, ergo minhas sobrancelhas em surpresa, pegando o copo, o trago em minha boca tomo um gole.

Maya: É questão mais de estar sempre alerta.

Diz e suspira e dar um sorriso fechado.

_ Diz isso pela sua mãe?.

Falo, indo até o sofá e me sento.

Maya: Sim... Eu preciso estar sempre atenta, para se caso ela precisar de mim.

Diz com tristeza, é claro que sua mãe não deve estar nada bem. Pensei que após o tratamento tinha melhorado.

_ ... E seu pai?. Não as ajuda...

Falo e logo sou interrompido, por suas palavras que trás um pouco de rispidez.

Maya: Eu não tenho um pai!.

Diz, com tristeza e talvez raiva.

Somos só minha mãe e eu. E também a minha amiga Amanda. Que mora com a gente.

Fala e vejo voltar um sorriso em seu rosto.

Sabe, ela é namorada do Diego, e trabalha aqui também..

Que tal ir diretamente ao que preciso saber..

_ Seu namorado não se importa que trabalhe aqui?.

Pergunto, sem perceber arqueo minha sobrancelha, ansioso por sua resposta.

Maya: Rsrsrsrs!. Namorado...

Dar uma risada, levando a mão a sua boca.

_ O quê eu disse?.

Pergunto, enquanto franzo a testa.

Maya: Eu não tenho namorado, na verdade nunca tive...

Não tenho tempo pra isso.

A minha única prioridade é a minha mãe.

Foi isso mesmo que ouvi?.

_ Nunca se relacionou com ninguém, nem mesmo...Por uma única noite?.

Maya: Hmm... Não...

Diz e vejo abaixar os olhos, seu rosto se avermelhou...Humm. Está corada, então isso quer dizer que nunca esteve com um homem?. Hmf.

_ Não pretende se casar um dia?. Dizem que é, o que todas as mulheres sonham...

Digo, e logo me recordo daquela maldita Soraya, maldita, vagabunda..! Já me sinto irritado, porquê tinha que mencionar logo sobre esse assunto.

Maya: Acho que fujo dessa regra, como eu disse, a única prioridade na minha vida, é a minha mãe.

Diz, e em suas palavras, sinto o amor que sente por ela.

_ Não bebe, não tem namorado, é uma filha exemplar... Quem é você?.Maya Silveira...

Falo, a olhando de baixo para cima ainda mais curioso, para a desvendar.

Maya: Sou apenas... Eu.

Diz com sua voz doce e suave.

O senhor..Deseja mais alguma coisa?.

_ Não... Você já pode ir.

Digo, me levanto e vou até minha mesa.

Maya: Tenha uma boa noite, senhor Blosson...

_ Hunf!. Obrigado...

Digo, e a vejo sair.

Aí fica muito difícil, como vou ter uma boa noite, se ela não sai, dos meus malditos pensamentos, pra piorar agora, sei que essa mulher é intocada... Hunff!.

Pego o telefone, e chamo por Diego novamente.

Diego} Fala chefia..Então... Como foi?.

_ Cala a merda da boca!. E manda a Gisele subir.

Diego} Iiih...Pelo jeito, Maya ainda tá de marra né... Hahaha.

_ Faz O Que Eu Mandei!.

Falo irritado e desligo o telefone, viro novamente a bebida em minha boca.

Então essa garota, além de uma boa moça, é virgem... Foi isso mesmo que entendi?.

Humm...Maya... Maya!. Não sei como, mais ainda a terei, ou não me chamo Saulo Blosson.

Ouço baterem na porta...

_ Entra!.

Falo e vejo Gisele, que vem toda sorridente, por essa noite terei que me contentar com ela.

Gisele.

Gisele: Queria me ver?.

Diz, com sua voz sedutora e dar um sorriso sexy, mordisca levemente seu lábio enquanto vem andando até a mim.

_ Hunff!. Você já sabe... O que tem que fazer!.

Digo, viro na boca o restante da bebida e coloco o copo vazio na mesa, retiro minha arma da cintura e ponho em cima da mesa.

Ela vem até a mim, retira seu vestido ficando com apenas a minúscula calcinha, traz suas mãos em minha camisa e sorrir, enquanto desabotoa, deixando a aberta, desliza suas mãos por todo meu abdômen, e descendo retira o cinto da minha calça, abre o fecho...

Alguns segundos depois estou com sua boca gulosa em meu pau... Seus mão em meus testículos.

Prendo meus dedos presos em seus cabelos, sigo seus movimentos enquanto, sinto levando sua boca cada vez mais fundo, chegando quase em sua garganta... Essa aqui sabe bem como fazer um oral...

Sentindo a sensação do êxtase se aproximando, a fasto, ela me olha passando seu dedo indicador em seus lábios, e após o chupa.

Se levanta, pego de dentro da gaveta de minha mesa um preservativo, ela retira sua calcinha, enquanto visto meu pau com a camisinha...

A faço se curva de costas para mim, sobre minha mesa, me levanto, afasto suas pernas, dou um tapa em sua gostosa bunda, e meto em sua boceta de uma só vez.

Com seu cabelo o preso em minha mão esquerda, puxo firme rente a mim, a fazendo jogar sua cabeça para trás.. Enquanto a fodo com força.

Gisele: Ahhmm!.

Minhas estocadas são cada vez rápidas e fundas arrancando gemidos de sua boca.

Não estou afim de conversa, só quero aliviar essa tensão que rege o meu corpo desde a chegada de maya, o quê será que sinto por ela ...? Que me deixa tão confuso. Hmmmf...Com meus olhos fechados, vejo sua imagem...

E logo estou pensando em sua boca rosada, da forma que ficou corada quando me disse que nunca esteve com um homem, parece uma cereja tão, vermelha e suculenta hmmmf..

_ Ahhmm..Maya. Ohh!.

Seu nome sai da minha boca, juntamente com os gemidos, enquanto meu corpo se movimenta rapidamente.

Gisele: Hmmm... Não, é esse o meu nome amor. Ahhmm.

Diz ofegante.

_ Shhh... Fica....Calada!.

Falo, aumento a intensidade que a penetro.... Chego no êxtase.

Assim que terminamos, retiro a camisinha e a descarto na lixeira ao lado da mesa, ergo minha calça, e me sento na poltrona, pego um cigarro e o acendo, o tragando...

_ Você já pode ir!.

Falo, exalando soltando a fumaça.

Gisele: Eu pensei que pudéssemos brincar mais um pouquinho...

Diz, sentando em meu colo.

_ Está surda Vadia...Não ouviu?.

Saia... Agora!.

Falo, arqueando minha sombrancelha a olho seriamente.

Gisele se levanta, coloca seu vestido, pega sua calcinha do chão, e me olha aparentemente chateada, como se eu me importasse Hunff!.

Me levanto, coloco minha camisa, pego minha pistola, é sempre bom a tê-la por perto, e vou até o vidro que dá visão para o salão e o bar... Meus olhos a encontram de imediato.

O quê preciso saber agora... É o quê vou fazer para ter essa mulher em minha cama...

Diego: O quê deu na Gisele, passou por mim cuspindo maribondo. Hahaha..

Diz ao adentrar minha sala.

_ Quem te chamou aqui?.

Falo, e trago o cigarro, e exalo a fumaça.

Diego: Uff... Ainda tá irritadinho...Isso é por causa da Maya?.

Diz e vem caminhando em minha direção. Acho que percebeu que meus olhos ainda estão presos nela.

_ Não torra a minha paciência!. Caralho!. Hoje não estou para brincadeiras.

Digo, e a observo, como outros homens a olham e certamente a desejam.Tragando novamente o cigarro, o apago no vidro frente a mim.

Diego: Nem a Gisele deu um jeito no seu mal humor... Hahaha.

Então é mais sério do que pensava. Tá apaixonado pela Maya?.. Humm.. Essa garota, te laçou, tá todo caído por ela.

Diz, e dar risada.

_ Não Diga Essa Merda De Novo!!. Ta Ouvindo!.

Falo, pegando-o pelo colarinho, saco minha arma e coloco enfrente a sua cabeça.

A questão aqui é outra... Não é Porra De Amor Nenhum!.

Digo, e o solto.

Diego: Pô chefia, alivia aí...

Foi brincadeira...

Diz, erguendo a sombrancelha.

_ Hunfff!. Avisei que não estava pra brincadeiras Porra!!!.

Não Fala Essa Merda De Novo!.

Falo, e abaixo a pistola, e após a coloco por trás em minha cintura.

Diego: Tá..Entendi. Pô entendi...

Diz ajeitando o colarinho de sua camisa.

_ Essa garota, tem que ser minha...Diego. Quero que todos saibam, quem se atrever a tocar nela... Sofrerá as consequências. Maya Silveira é minha!.

Diego: Tá, vou lançar o papo pra geral.

Hum...Fiquei sabendo que a coroa dela, não tá nada bem..

E vai ter que passar por um novo tratamento. Ao que parece, é mais caro do que aquele.

_ Hunf... O quê está sugerindo?.

Digo....

Diego: A Maya não tem como pagar pelos tratamentos da mãe, e vai precisar de um novo "empréstimo"..

_ Hahahahah!.

Porra!. Muleque... Até que enfim deu uma dentro!. Porque não pensei nisso antes. Hmmmf...

...🔸🔸🔸🔸🔸🔸...

Na noite seguinte pedi a Diego que mandasse Maya subir novamente em meu escritório.

Ela estava um pouco mais triste do que ontem, é evidente o quanto ama a mãe.

_ Sente-se Maya...

Falo e ela se senta.

Soube que sua mãe não tem estado bem de saúde, de novo.

Maya: Infelizmente, não está...

Diz com seus os olhos brilhando com as lágrimas.

Os médicos querem testar um novo tratamento.

Fala e suspira com tristeza.

_ Porquê não me disse nada ontem?.

Maya: Não se preocupe com isso, eu vou dar um jeito.

Diz e força um sorriso.

_ Que jeito seria esse?.

Eu não tenho como lhe ajudar, a não ser que, aceite a minha ajuda em dinheiro... Então só diga de quanto vai precisar..

Maya: Não posso aceitar, já devo o senhor...

_ Como assim me deve?.

Maya: É, Diego me contou que foi o senhor que cedeu o empréstimo daquela vez, e eu agradeço, assim que possível, vou pagar. Por agora não quero incomodá-lo mais, nem lhe trazer os meus problemas..

Hunff...

Aquele muleque estúpido!. Eu disse para não contar a ela...

_ Não será problema nenhum, você precisa do dinheiro, e eu o tenho...

O resto a gente vê depois, o importante agora é o bem estar de sua mãe.

Maya: Não sei, se devo...

Diz aparentando estar confusa e pensativa.

_ Aceite...!

Maya: Tá bom...

Fala, e me dar um lindo sorriso.

_ Então diga qual é o valor... Quer saber. Aqui está, seja o quanto for, não importa, pode usar..

Digo entregando meu cartão vip Ouro a ela.

Maya: Não, senhor Blosson, eu não posso aceitar o seu cartão.