Bala De Prata

Bala De Prata

Capítulo 1: A descoberta

O vento uivava pela janela do quarto de Alice enquanto ela se aconchegava na cama, tentando ignorar o som arrepiante. Ela sempre se sentia desconfortável quando havia uma noite de lua cheia, como se algo estivesse fora de controle. Mas, desta vez, havia algo diferente. Um som que ela não conseguia identificar. Era um uivo baixo e constante, vindo do lado de fora da casa.

Alice sabia que não era um cão normal, ela tinha um cão em casa e conhecia bem o som dos latidos dele. Esse uivo era diferente.Curiosa, ela se levantou da cama e foi até a janela. O luar brilhava no quintal e ela viu algo se mexendo na sombra. Alice pegou uma lanterna e foi investigar. Ela não conseguiu ver nada com clareza, mas ouviu o uivo novamente. Era mais alto agora. Ela sentiu um arrepio na espinha e decidiu voltar para dentro de casa.Mas a curiosidade de Alice não permitiria que ela ignorasse o que acabara de acontecer.

Ela foi até a biblioteca e começou a pesquisar sobre lobisomens. Ela tinha lido muitas histórias sobre eles, mas nunca havia acreditado que eram reais. Agora, ela não tinha tanta certeza.Enquanto ela lia, a porta da biblioteca se abriu. Era seu pai, que havia acordado com o barulho que Alice havia feito ao levantar. Ele parecia cansado, mas preocupado.

- Alice, o que está fazendo acordada a essa hora?

- Pai, eu ouvi um uivo estranho lá fora.

-Eu acho que pode ser um lobisomem.

Seu pai deu uma risada.

- Você está assistindo muitos filmes de terror, Alice. Não existem lobisomens.

- Eu li sobre isso na biblioteca, pai. E se for verdade?

Não se preocupe, querida. Não há nada para temer.

Mas Alice não conseguia se livrar do sentimento de que algo estranho estava acontecendo. Ela sabia que teria que investigar mais para descobrir a verdade.

A garota não conseguiu se convencer de que não havia nada de errado. Ela sabia que havia algo estranho acontecendo na cidade, e não seria tão fácil assim ignorar o que havia ouvido. Ela sabia que precisava encontrar respostas. Naquela noite, Alice teve um sonho estranho.

Ela se viu em uma floresta escura, rodeada por sombras. Ela podia ouvir o uivo novamente, mas desta vez era mais alto, mais forte, mais próximo. Ela tentou correr, mas sentia como se estivesse presa em uma teia de aranha.

Ela tentou gritar, mas sua voz não saía. E então ela acordou, suada e ofegante.Alice sabia que não poderia mais ignorar a sensação de que algo estava errado. Ela decidiu que precisava investigar mais a fundo, e que começaria com uma visita à biblioteca local no dia seguinte.

Enquanto isso, o uivo da meia-noite ecoava pelas ruas vazias da cidade, deixando todos os que o ouviam com um arrepio na espinha. Havia algo no ar, algo sinistro, e Alice estava determinada a descobrir o que era.

No dia seguinte, Alice acordou cedo e foi direto para a biblioteca local. Ela passou horas lendo tudo o que podia sobre lobisomens, suas histórias, lendas e mitos. Ela descobriu que em algumas culturas, o lobisomem era visto como um ser poderoso e temido, enquanto em outras, ele era considerado uma criatura maldita, condenada a vagar pela noite para sempre.

Enquanto estava imersa em suas pesquisas, ela ouviu uma voz atrás de si. Encontrou alguma coisa interessante, Alice?Era seu melhor amigo, Charlie. Ele era um dos poucos que acreditava em suas teorias, e estava sempre disposto a ajudá-la.

- Sim, Charlie. Descobri que em algumas culturas, o lobisomem é visto como um ser poderoso e temido, enquanto em outras, ele é considerado uma criatura maldita, condenada a vagar pela noite para sempre.

- E o que você acha que é, Alice?

- Eu não sei, Charlie. Mas eu sinto que há algo errado na cidade. Eu ouvi um uivo estranho na noite passada e tive um sonho estranho. Eu não consigo tirar isso da cabeça.

Charlie olhou para ela com um olhar preocupado.

- Você não acha que pode ser perigoso, Alice? Eu não quero que você se machuque.

- Eu sei que pode ser perigoso, Charlie. Mas eu preciso saber a verdade. Eu não consigo ignorar essa sensação de que algo está errado.

Charlie suspirou.

- Tudo bem, Alice. Vamos investigar juntos.

E assim, Alice e Charlie se juntaram em uma missão para descobrir a verdade por trás do uivo da meia-noite. Eles sabiam que essa jornada seria perigosa, mas estavam dispostos a enfrentar qualquer coisa para descobrir a verdade.

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