O vento uivava pela janela do quarto de Alice enquanto ela se aconchegava na cama, tentando ignorar o som arrepiante. Ela sempre se sentia desconfortável quando havia uma noite de lua cheia, como se algo estivesse fora de controle. Mas, desta vez, havia algo diferente. Um som que ela não conseguia identificar. Era um uivo baixo e constante, vindo do lado de fora da casa.
Alice sabia que não era um cão normal, ela tinha um cão em casa e conhecia bem o som dos latidos dele. Esse uivo era diferente.Curiosa, ela se levantou da cama e foi até a janela. O luar brilhava no quintal e ela viu algo se mexendo na sombra. Alice pegou uma lanterna e foi investigar. Ela não conseguiu ver nada com clareza, mas ouviu o uivo novamente. Era mais alto agora. Ela sentiu um arrepio na espinha e decidiu voltar para dentro de casa.Mas a curiosidade de Alice não permitiria que ela ignorasse o que acabara de acontecer.
Ela foi até a biblioteca e começou a pesquisar sobre lobisomens. Ela tinha lido muitas histórias sobre eles, mas nunca havia acreditado que eram reais. Agora, ela não tinha tanta certeza.Enquanto ela lia, a porta da biblioteca se abriu. Era seu pai, que havia acordado com o barulho que Alice havia feito ao levantar. Ele parecia cansado, mas preocupado.
- Alice, o que está fazendo acordada a essa hora?
- Pai, eu ouvi um uivo estranho lá fora.
-Eu acho que pode ser um lobisomem.
Seu pai deu uma risada.
- Você está assistindo muitos filmes de terror, Alice. Não existem lobisomens.
- Eu li sobre isso na biblioteca, pai. E se for verdade?
Não se preocupe, querida. Não há nada para temer.
Mas Alice não conseguia se livrar do sentimento de que algo estranho estava acontecendo. Ela sabia que teria que investigar mais para descobrir a verdade.
A garota não conseguiu se convencer de que não havia nada de errado. Ela sabia que havia algo estranho acontecendo na cidade, e não seria tão fácil assim ignorar o que havia ouvido. Ela sabia que precisava encontrar respostas. Naquela noite, Alice teve um sonho estranho.
Ela se viu em uma floresta escura, rodeada por sombras. Ela podia ouvir o uivo novamente, mas desta vez era mais alto, mais forte, mais próximo. Ela tentou correr, mas sentia como se estivesse presa em uma teia de aranha.
Ela tentou gritar, mas sua voz não saía. E então ela acordou, suada e ofegante.Alice sabia que não poderia mais ignorar a sensação de que algo estava errado. Ela decidiu que precisava investigar mais a fundo, e que começaria com uma visita à biblioteca local no dia seguinte.
Enquanto isso, o uivo da meia-noite ecoava pelas ruas vazias da cidade, deixando todos os que o ouviam com um arrepio na espinha. Havia algo no ar, algo sinistro, e Alice estava determinada a descobrir o que era.
No dia seguinte, Alice acordou cedo e foi direto para a biblioteca local. Ela passou horas lendo tudo o que podia sobre lobisomens, suas histórias, lendas e mitos. Ela descobriu que em algumas culturas, o lobisomem era visto como um ser poderoso e temido, enquanto em outras, ele era considerado uma criatura maldita, condenada a vagar pela noite para sempre.
Enquanto estava imersa em suas pesquisas, ela ouviu uma voz atrás de si. Encontrou alguma coisa interessante, Alice?Era seu melhor amigo, Charlie. Ele era um dos poucos que acreditava em suas teorias, e estava sempre disposto a ajudá-la.
- Sim, Charlie. Descobri que em algumas culturas, o lobisomem é visto como um ser poderoso e temido, enquanto em outras, ele é considerado uma criatura maldita, condenada a vagar pela noite para sempre.
- E o que você acha que é, Alice?
- Eu não sei, Charlie. Mas eu sinto que há algo errado na cidade. Eu ouvi um uivo estranho na noite passada e tive um sonho estranho. Eu não consigo tirar isso da cabeça.
Charlie olhou para ela com um olhar preocupado.
- Você não acha que pode ser perigoso, Alice? Eu não quero que você se machuque.
- Eu sei que pode ser perigoso, Charlie. Mas eu preciso saber a verdade. Eu não consigo ignorar essa sensação de que algo está errado.
Charlie suspirou.
- Tudo bem, Alice. Vamos investigar juntos.
E assim, Alice e Charlie se juntaram em uma missão para descobrir a verdade por trás do uivo da meia-noite. Eles sabiam que essa jornada seria perigosa, mas estavam dispostos a enfrentar qualquer coisa para descobrir a verdade.
Charlie suspirou e balançou a cabeça.
- Tudo bem, Alice. Mas prometa que você será cuidadosa. Não vá se metendo em situações perigosas sozinha.
Alice sorriu para ele, grata pela preocupação de seu amigo.
- Prometo, Charlie. Eu serei cuidadosa. Mas eu preciso descobrir o que está acontecendo.
Charlie concordou, e os dois passaram o resto do dia discutindo suas teorias sobre o que poderia estar acontecendo na cidade. Eles concordaram em continuar pesquisando e investigando, para tentar descobrir o que estava por trás dos estranhos eventos que estavam acontecendo.
À medida que a noite se aproximava, Alice se sentiu nervosa. Ela não conseguia tirar da cabeça o uivo que tinha ouvido na noite anterior. Ela decidiu que precisava sair e investigar. Ela pegou uma lanterna e saiu de casa, decidida a explorar a cidade e descobrir o que estava acontecendo.
Alice caminhou pelas ruas da cidade, olhando ao redor com cautela. Ela passou por lojas fechadas e casas escuras, sentindo um calafrio percorrer sua espinha. Ela se perguntou se alguém mais estava nas ruas, observando-a.
Ela então ouviu um uivo novamente, desta vez mais perto. Ela acelerou o passo, a luz de sua lanterna tremendo em suas mãos. Ela se perguntou se deveria voltar para casa, mas a sensação de que algo estava errado só aumentou.Então, de repente, ela viu algo se movendo em uma das ruas laterais. Ela se aproximou cautelosamente, com a lanterna apontada para frente. Ela viu uma figura escura se afastando rapidamente, e ouviu outro uivo. Ela sabia que precisava segui-la.
Ela correu pela rua, seguindo a figura escura. Ela se surpreendeu com a velocidade com que a figura estava se movendo. Ela se perguntou se poderia ser um lobisomem, mas descartou essa ideia imediatamente. Ela sabia que lobisomens não eram reais. Mas então, o que poderia ser?
Ela chegou a uma praça no centro da cidade, e viu a figura escura correndo em direção a um beco. Ela hesitou por um momento, mas decidiu seguir. Ela entrou no beco, a lanterna apontada para frente, e de repente viu uma figura humana se transformando em um animal. Era um lobo enorme, com olhos brilhantes e dentes afiados. Alice prendeu a respiração, assustada.
O lobo a encarou por um momento, e então uivou novamente antes de correr para longe. Alice se perguntou se tinha sido um sonho ou se ela estava ficando louca. Mas então ela viu algo brilhando no chão onde o lobo havia estado. Ela se aproximou e viu que era um anel de prata, com um símbolo estranho gravado nele.
Alice pegou o anel e olhou para ele com curiosidade. Ela sabia que precisava investigar mais sobre o símbolo e descobrir o que ele significava. Ela se perguntou se essa era a chave para desvendar o mistério que estava acontecendo na cidade.Ela voltou para casa, ainda tentando processar o que tinha visto. Ela sabia que tinha visto um lobo se transformando em um homem. Isso era possível? Ela precisava de mais respostas.
Assim que chegou em casa, Alice foi direto para o seu quarto e pegou um caderno e uma caneta. Ela queria anotar todas as informações que tinha reunido até agora. Ela escreveu sobre o uivo que tinha ouvido na noite anterior, sobre o sonho estranho que tinha tido, e sobre a figura escura que tinha visto na rua. Ela escreveu sobre o lobo que se transformou em um homem, e sobre o anel que tinha encontrado.
Enquanto escrevia, ela percebeu que havia uma conexão entre todas essas coisas. Ela não sabia como, mas tinha certeza de que estava tudo relacionado. Ela sabia que precisava continuar investigando para descobrir a verdade.
Ela decidiu que precisava de ajuda. Ela não podia lidar com isso sozinha. Ela se lembrou de Charlie, seu melhor amigo, que sempre acreditava nela e a ajudava em suas aventuras. Ela ligou para ele imediatamente.
- Charlie, preciso da sua ajuda - ela disse quando ele atendeu.
- Claro, Alice. O que aconteceu? Você está bem?
- Eu descobri algo incrível, Charlie. Eu vi um lobo se transformar em um homem.
- O que? Isso é impossível.
Eu sei que parece loucura, mas é verdade. Eu tenho provas. Eu encontrei um anel de prata com um símbolo estranho gravado nele. Eu acho que isso tem alguma coisa a ver com o que está acontecendo na cidade.
- Certo. O que você quer que eu faça?
Eu quero que você me ajude a investigar. Eu não posso fazer isso sozinha. Você topa?
- Claro que sim, Alice. Sempre estarei aqui para te ajudar.
Alice sorriu, aliviada. Ela sabia que com Charlie ao seu lado, ela poderia enfrentar qualquer coisa. Juntos, eles seriam capazes de desvendar o mistério da cidade e descobrir a verdade sobre os lobisomens.
Alice estava em casa, tentando relaxar depois de todo o caos que ocorreu nas últimas semanas. Ela estava sentada em sua poltrona favorita, lendo um livro, quando ouviu um barulho estranho vindo do lado de fora.
Ela se levantou e olhou pela janela, mas não viu nada. Ela abriu a porta da frente e saiu para a varanda, mas novamente não viu nada. Ela estava prestes a voltar para dentro quando ouviu o barulho novamente.
Dessa vez, ela percebeu que vinha da floresta que ficava atrás de sua casa. Ela sabia que a floresta era um lugar perigoso, especialmente à noite, mas sua curiosidade foi mais forte.Ela vestiu uma jaqueta e saiu para a floresta. Ela caminhou por alguns minutos até que ouviu o barulho novamente. Ela se aproximou lentamente e viu uma figura escura se movendo entre as árvores.
Ela se aproximou ainda mais e viu que era um lobo. Mas não era um lobo comum. Ele parecia maior do que qualquer outro lobo que ela já tinha visto antes, e seus olhos brilhavam como se estivessem em chamas.
Alice se lembrou de tudo o que ela havia lido sobre lobisomens e sentiu um arrepio percorrer sua espinha. Ela começou a recuar lentamente, mas o lobo se aproximou dela.
Ela podia sentir o hálito quente do animal em seu rosto. Ela tentou se afastar novamente, mas tropeçou e caiu no chão.Ela fechou os olhos, esperando pelo pior, mas nada aconteceu. Quando ela abriu os olhos novamente, o lobo tinha desaparecido.
Alice se levantou e correu de volta para casa, prometendo nunca mais voltar à floresta à noite. Ela sabia que havia coisas lá fora que ela não podia explicar, e ela estava feliz por ter sobrevivido àquela noite assustadora.
Nos dias seguintes, Alice não conseguiu tirar o incidente da floresta da cabeça. Ela se perguntava se o lobo que ela tinha visto era realmente um lobisomem, ou se era apenas sua imaginação.
Ela tentou se distrair com outras coisas, como suas pesquisas sobre lobisomens e seu trabalho, mas não conseguia se concentrar. Ela estava obcecada com a ideia de que algo estava errado na cidade, e ela precisava descobrir o que era.
Certa noite, enquanto ela estava trabalhando em sua mesa, ouviu um uivo estranho vindo do lado de fora. Ela olhou pela janela e viu a lua cheia brilhando no céu noturno.
Ela se lembrou das histórias que havia lido sobre lobisomens e percebeu que aquilo poderia ser sua chance de descobrir a verdade. Ela se vestiu rapidamente e saiu para a rua, seguindo o som do uivo.
Ela caminhou por alguns minutos até que chegou a um parque. Ela viu uma figura escura correndo pela grama e seguiu-a. Ela se aproximou da figura e percebeu que era um homem.
O homem estava correndo tão rápido que ela mal conseguia acompanhá-lo. Ela começou a correr também, mas logo percebeu que estava ficando para trás. Ela se perguntou se estava fazendo a coisa certa ao seguir um estranho à noite, mas sua curiosidade foi mais forte. Ela continuou seguindo o homem até que ele se transformou em um lobo diante de seus olhos.
Alice ficou chocada. Ela nunca tinha visto nada assim antes. Ela ficou paralisada por um momento, mas depois se lembrou de seu celular e pegou-o do bolso.Ela tirou uma foto do lobo e, em seguida, correu de volta para casa. Ela sabia que precisava investigar isso mais a fundo, mas estava com muito medo para continuar naquele momento.
De volta à sua casa, ela examinou a foto que tinha tirado. Era uma imagem clara do lobo, mas ela não tinha certeza do que fazer com ela. Ela decidiu que precisava de ajuda para descobrir a verdade, então ela ligou para Charlie e pediu sua ajuda.
Charlie ficou surpreso ao receber a ligação de Alice, mas concordou em ajudá-la a investigar o assunto. Eles marcaram um encontro no dia seguinte para discutir o que ela tinha visto. Na manhã seguinte, Alice e Charlie se reuniram em uma cafeteria local. Alice mostrou a foto do lobo que ela tinha tirado na noite anterior. Charlie ficou impressionado com a nitidez da imagem e concordou que parecia um lobisomem.
Charlie explicou que havia ouvido falar de uma lenda local sobre uma família de lobisomens que vivia na cidade há gerações. Ele sugeriu que eles deveriam começar a investigar a família e ver se eles estavam por trás dos recentes ataques na cidade.
Alice e Charlie passaram os próximos dias investigando a família de lobisomens. Eles encontraram várias pistas que sugeriam que a família estava envolvida nos ataques, incluindo relatos de moradores locais que os haviam visto se transformando em lobos.
Finalmente, eles conseguiram reunir provas suficientes para apresentar às autoridades locais. A polícia realizou uma operação em larga escala e prenderam vários membros da família de lobisomens. Alice e Charlie foram aplaudidos como heróis pela comunidade local por sua coragem em enfrentar a ameaça dos lobisomens. Eles haviam descoberto a verdade por trás dos ataques e ajudaram a trazer justiça para a cidade.
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