...Ayana...
Sheila: olá Ayana!
Ayana: oi Sheila, você não se importa, que eu leio os seus livros?
Sheila: magina pode ler a vontade!
Ayana: você estava na faculdade?
Sheila: sim, depois de lá, fui atender um cliente!
Ayana: entendi! Eu fiz um macarrão, até que ficou gostoso!
Sheila: humm vou comer um pouco!
Fico lendo alguns livros da Sheila, ela tem bastante, como eu não aguento ver um livro, já lir dois.
Sheila: e como foi lá no supermercado?
Ayana: foi ótimo, começo amanhã!
Sheila: fico feliz por você!
Ayana: obrigada! você não sabe quem apareceu lá! O CEO cruel como vocês dizem!
Sheila: cuidado com ele viu!
Ayana: ele quis me dar carona, eu recusei, eu não confio em homem nenhum!
Sheila: você já teve namorado Ayana?
Ayana: não! Nunca tive! E nem pretendo ter!
Sheila: o que aconteceu com você nesse orfanato? Pode confiar em mim!
Ayana: nada, não aconteceu nada! Eu só não confio em homem!
Sheila: tá bom, eu não vou insistir, quando tiver confortável, eu estou aqui!
Não sei, mas eu não me sinto confortável falar que eu matei uma pessoa! Só de pensar eu fico angustiada.
As horas se passam, a Sheila foi trabalhar, provavelmente eu nem vou conseguir vê-la amanhã.
*
*
Acordo cedo, na verdade, quase nem conseguir dormir, vir até a hora que a Sheila chegou. Levanto sem fazer muito barulho faço a minha higiene, me arrumo, prendo o meu cabelo, e já saio.
Como não é tão longe vou a pé mesmo.
De vez em quando eu sinto que tem alguém andando atrás de mim, só pode ser coisa da minha cabeça.
Chego no supermercado, vejo o senhor Jorge entrando na sua sala, mais antes ele vem até a mim.
Jorge: bom dia senhorita Ayana!
Ayana: bom dia senhor Jorge!
Jorge: preparada para o primeiro dia de trabalho?
Ayana: um pouco nervosa!
Jorge: não se preocupe, logo a senhorita se em turma com a equipe!
vou apresenta-la para os seus colegas.
Ayana: obrigada!
Jorge: vamos lá!
Fomos para o refeitório que fica no fundo do supermercado.
Jorge: bom dia!
Todos falam bom dia!
Jorge: bem, essa é a Ayana, que vai integrar com a equipe do ortifrute, espero que receba com carinho, e ajude ela no que for preciso!
Gabi: oi o meu nome é Gabriela, pode me chamar de Gabi!
Ayana: oi, você também trabalha no ortifrute?
Gabi: sim!
Ayana: ah sim!
Gabi: Vem comigo que eu vou te levar para colocar o uniforme!
A Gabi me mostra o vestiário, me visto um uniforme todo branco. Vou junto com a Gabi para o meu primeiro dia de trabalho.
O trabalho é cansativo, tem que sempre repor as frutas e legumes...
A manhã passa rápido, chega o intervalo para o almoço, a Gabi me chama para almoçar junto com ela.
Gabi: você mora com seu pais Ayana?
Ayana: não! Moro com uma amiga, aqui próximo. E você mora com seus pais?
Gabi: sim!
Ficamos conversando todo o nosso horário de almoço, acabo me lembro da Lia, minha amiga do orfanato, é a única coisa que sinto saudades daquele lugar.
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Atualizado até capítulo 98
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Comments
Osmarina Carlos
oi pessoal, também estou gostando da história, só peço a autora, não deixa esse velho encostar as mãos nela de novo, velho asqueroso...
2024-02-06
3
Neuza Lucia
tenho certeza que aquele velho nojento não morreu é ele não deixa autora ele fazer nada com ela porfavor está de parabéns história linda
2024-02-05
11
Maria Lima De Souza
Será que o velho está vivo? 🤔
2024-01-25
3