Edgard foi colocar o filho na cama, num quarto ao lado do seu, ele cobriu o pequeno e acariciou os cabelos do menino. E disse ao filho que tudo que estava fazendo era para o bem dele, e que não importaria o preço, ele pagaria tudo o que fosse preciso para que o filho fosse feliz. Mesmo que tenha se casado, algo que jurou que nunca mais iria fazer. Não porque ainda amasse Dafini, era mais pelo ódio que sentia por ela o ter enganado. Mais após ver o seu pequeno que a havia sofrido tanto, ao ser rejeitado pela mãe e quase morrido pelas tentativas de aborto. Se não bastasse ainda tinha que passar pela rigorosa educação dos Donavan. Como um pai, não poderia deixar que continuasse e entre a felicidade do filho ou a sua, ele escolheu a do filho. Ele passou a pensar assim, quando viu um homem de idade, rico e poderoso largando tudo, e entrando de cabeça no campo de batalha. Para lutar contra um inimigo mais jovem e mais forte, apenas para proteger o seu filho. O Duque Spencer, ensinou a Edgard a ser um pai, sem nem ele perceber. E Edgard, era muito grato ao duque por isso.
(..)
Evelyn foi levada pelas donzelas, para o quarto de banho. E depois de lavá-la e perfumá-la a vestiu com uma camisola de núpcias, que era mais bonita e reveladora que a comum. O decote era grande, mais Evelyn tinha seios pequenos, por isso era quase como está sem nada para os cobrir. Quando estava se aproximando a hora do Duque entra no quanto, foi que Evelyn ficou com medo. As palavras da sua mãe, enquanto ela se arrumava para o casamento a assustaram. E agora que estava ali sentada na beira da cama esperando o marido, o pavor percorreu por seu corpo.
Edgard era um homem maior do que a maioria, ele era forte e tinha um corpo sólido, ela o sentiu quando se chocou com ele no jardim. As suas mãos começaram a suar, de tanto ela esfregar uma na outra. Ela sentiu o desejo de fugir, mais agora ela era uma esposa e tinha que resistir o desejo de partir.
Evelyn estava tentando acalmar os pensamentos, quando a porta do quarto abriu-se. Era Edgard, Vestindo apenas um roupão negro que mal cobria o seu peito. Os olhos de Evelyn se arregalaram e quando ele se aproximou ela desviou o olhar.
Edgard _ Olha para mim.
Evelyn olhou nos olhos dele, pois a vergonha era enorme. Nunca viu o corpo de um homem, e para ela não era fácil já que não foi isso que aprendeu.
Edgard abriu o roupão e deixou cair no chão mostrando o seu corpo nu.
Evelyn não sabia para onde olhar, e continuou encarando os olhos do marido. Edgard se aproximou da cama, e Evelyn foi recuando até chegar na cabeceira. O duque percebeu assim que entrou o quanto que a sua esposa estava com medo, e não gostou disso.
Edgard _ O que te falaram sobre a primeira noite?
Evelyn _ Que iria doer e que eu tenho que aguentar, e que não posso te machucar nem gritar. E que só tenho que deixar tudo com o duque, porque você saberá o que fazer.
Edgard _ Que monte de porcaria. Quem te ensinou isso?
Evelyn _ A minha mãe, Duque!
Edgard _ Edgard, não Duque. Sou o seu marido Evelyn.
Evelyn _ Edgard!
Edgard_ você quem quis, um casamento de verdade. E agora está encolhida de medo. Eu não vou te obrigar a fazer o que não quer.
Evelyn _ Não estou com medo!
Edgard _ Não é o que parece.
Evelyn _ Só estou assustada. Não sei o que me espera, não faço ideia do que você vai fazer comigo para que doa. Mais não vou desistir, seja o que for, eu suportarei.
Edgard _ Mais não tem que suportar. Não entendo porque as mães fazem isso com as suas filhas.
Evelyn _ A minha mãe me ama! E sei, que foi difícil para ela falar essas poucas palavras para mim. Já que não é digno as mulheres falarem sobre o que acontece no quarto.
Edgard _ Não fui eu que sugeri sobre consumarmos o casamento. Mais já que você deu a ideia, quero deixar claro que não é do meu agrado ter sexo com uma mulher imóvel e muda como um cadáver.
Evelyn_ O que você quer dizer com isso?
Edgard_ Que você pode gritar, me arranha e até monta em cima de mim, como se monta a um cavalo. Eu quero que você desfrute tanto quanto eu. Já que seremos nossos únicos parceiros, pelo resto das nossas vidas. Que seja ao menos, muito prazeroso.
Evelyn _ Mais eu não sei como fazer.
Edgard _ Deixa que eu te ensino. Mais quero que antes que tudo, você jogue fora da sua mente toda essa baboseira que você aprendeu, sobre pudor e dignidade dentro de um quarto. Como eu te disse, o meu corpo e todo o seu, e o seu é meu!
Edgard agarrou a mão de Evelyn e passou no seu peito até chegar o seu membro, e fez a garota segura. A mão pequena não era o suficiente para o robusto membro. E Evelyn que foi seguindo a sua mão com os olhos, ao chegar onde foi colocada a sua mão prendeu a respiração. Uma mulher nobre não via a própria região íntima, e menos ainda a de um homem. E para Evelyn foi uma "Enorme" surpresa.
Evelyn_ O que é isso?
Falou ela com os olhos arregalados.
Edgard _ Isso, é um fazedor de bebês.Mas também, vai te dá muito prazer.
Evelyn olhou para o rosto de Edgard que era na maioria das vezes inexpressivo, estava cheio de luxúria. Mais ela não sábia o que aquele olhar significava, mais não demoraria a descobri.
Edgard se levantou da cama e puxou Evelyn pelos, os tornozelos. A camisola dela enrolou no corpo até o peito, deixando o seu corpo totalmente a mostra. Ela queria se cobri, mais se lembrou das palavras do marido e deixou-se levar. Edgard a pegou no colo e caminhou com ela até o espelho que havia no quarto, puxou uma cadeira e sentou-se nela. Depois pegou Evelyn e a sentou no seu colo, com o corpo de frente para o espelho e abriu as penas dela, e apoiou os pés da esposa nos seus joelhos.
Edgard _ Olha para o espelho esposa..
Evelyn olhou para o espelho e avistou um lugar ao qual nuca viu antes. Edgard retirou a camisola dela, a deixando completamente nua, mais em vez de sentir frio Evelyn sentiu o seu corpo quente e ficou ainda mais quando Edgard pegou a mão dela.
Edgard _ É aqui que eu coloco o meu fazedor de bebês Evelyn.
Ele enfiou o dedo dela no pequeno buraco. A voz de Edgard havia mudado de tom, estava rouca e baixa como um sussurro. Evelyn tremeu a sentir pela primeira vez algo no seu lugar secreto, e as coisas só estavam começando.
Edgard _ E se eu, ou até você tocar aqui.
Evelyn_ Haa..
Edgard _ Você sente prazer.
Edgard tirou o dedo da entrada apertada e esfregou no pequeno botão, entre as petalas de Evelyn.O lugar que ao primeiro toque ficou duro, e deu um prazer a Evelyn que agarota não esperava.
Edgard_ E se eu tocar aqui, e aqui, ao mesmo tempo.
Edgard agarrou um dos seios e esfregava o mamilo, e com a outra mão o pequeno botão e os esfregou simultaneamente, e Evelyn gemeu mais uma vez. E quanto mais Edgard os esfregava mais ela gemia, e o seu corpo se esquentou.E o desejo desconhecido foi aumentando, e todas as vezes que Evelyn feichava os olhos.
Edgard _ Abra os olhos, eu quero que você veja como você gosta do que eu faço. Olha para sua rosto vermelho, mais não de vergonha e sim de desejo. É isso que eu quero fazer com você Evelyn e muito mais, você vai deixar e sentir muito prazer, ou prefere ficar imóvel apenas para fazer bebês.
Evelyn _ Eu quero, hamm.. que você hum... faça do seu jeito. haa....
Edgard a levantou e a levou para cama, e enterrou o rosto no lugar secreto que já estava molhado. Edgard brincou com a língua empurrando o botão de um lado a outro enquanto segurava firmemente as coxas de Evelyn.
Edgard_ Esfregue os seus seios como eu estava fazendo.
Evelyn obedeceu, ele era o seu mestre. E quando tocou nos mamilos, o prazer que estava sentindo aumentou consideravelmente. E quando Edgard colocou um dos dedos no seu lugar secreto, ela sentiu um prazer percorrer por todo o seu corpo e explodir entre as suas pernas.E um gemido tão alto quanto um grito, saiu da boca da duquesa
Edgar levantou-se e quando estava se posicionando entre as pernas da esposa, ela segurou o rosto dele e o beijou nos lábios. Evelyn se entregou o desejo como o marido falou, e isso deixou Edgard mais animado. Ele esticou a mão e pegou na cabeceira um óleo que ajudava a lubrificar e passou no seu membro. E abrindo bem pernas de Evelyn o introduziu lentamente, para não machulaca-la tanto o quanto fosse possível. O buraco pequeno e apertado foi invadido e a carne foi rasgada, Evelyn gritou pela dor, que foi a maior que ela sentiu na vida. A jovem não aguentou e arranhou as costas do marido, mais ele não deixou ela separar o beijo e empurrou enquanto brincava com o seu botão entre as pétalas, ele entrava e saia devagar. Evelyn podia o sentir latejando dentro de si, e a dor foi diminuindo e quando Edgard percebeu foi aumentou gradualmente as investidas e quando os gemidos de prazer saiu dos lábios de Evelyn, e as suas unhas não arranhavam mais Edgard, ele bateu fundo. E cada vez mais rápido e mais fundo, e Evelyn sentiu que todo o seu corpo iria explodir de tanto prazer. Ele mergulhou no interior da sua esposa e após ela ter um grande orgasmo ele derramou tudo de si dentro de Evelyn.
Edgard _ Ficamos por aqui. Vou pegar leve com você porque é a sua primeira vez.
E Evelyn, adormeceu ..
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 78
Comments
Leleu Vieira
alguém sabe o que é um fazedor de bebês kkkkkkk
2024-10-17
0
Elda soares
😃😃😃😃😃😃😃😃
2024-09-21
0
Elda soares
A Dafini só pode ser maluca, para abandonar um homem desses. não sei se odeio ou agradeço 😂😂😂
2024-09-21
0