Capítulo 9

CONTINUAÇÃO

Ao chegar na casa, seguir para o banheiro e fui fazer as minhas necessidades, antes de me juntar ao Leon na sala.

— Você sabe fazer pipoca doce? — Pergunta enquanto procura um filme.

— Sim, aqui tem pipoqueira?

— Sim, eu acho né!

Leon levanta, segue até o armário e o abre, mostrando a parte das panelas e encontramos uma linda pipoqueira. Peguei tudo o que eu iria usar e comecei a fazer a pipoca.

— A última vez que eu tentei fazer pipoca doce, eu quase coloquei fogo aqui! — Rir.

— Meu Deus Leon, eu daria qualquer coisa para ver esta cena! — Diz a sorri.

— Você queria constatar a minha desgraça, não é? — Rir.

Ficamos rindo e logo eu comecei a mexer a pipoca, a risada do Leon parecia um limpador de parabrisa e quanto mais ele ria, mais vontade de rir eu sentia também. Após alguns minutos de surtos de risos, finalmente nos alcomAmos.

— Como estar ir no trabalho?

O encaro, e desligo o fogo da pipoca.

— Está sendo bem tranquilo, eles nunca foram de abusar dos meus serviços.

Sim, eles são maravilhosos e eu sinto-me orgulhosa de ter conhecido uns patrões tão bons como eles. Nunca me trataram com indiferença, sempre conversavam comigo e me tratavam como um membro da família e me pagavam muito bem.

— Você poderia trabalhar para mim, aqui é pequeno e eu ia gostar de tê-la como a minha master chefe pessoal! — Diz a sorri.

— Isso é sério?

— Sim, eu ficaria mais tranquilo também sabe? Então, o que você me diz? Eu irei lhe pagar todo mês e não lhe faltará nada!

— É uma boa oferta...

Aqui é uma casa pequena, eu não iria me cansar. O trabalho seria menor e eu conseguiria terminar os meus afazeres antes da hora. Irei conversar com os meus patrões, aqui eu teria uma boa vantagem e o trabalho seria menos cansativo.

Eu preciso pensar na saúde do meu bebê, sei que cada esforço bruto que eu faço eu posso estar a correr um grande risco. Eu não quero perdê-lo e irei fazer o possível e o impossível para mantê-lo aqui, dentro de mim.

— Irei conversar com os meus patrões, penso que trabalhar aqui será menos pesado, e eu terei tempo á mais para descanso.

— Eu sabia que você não iria recusar! Apenas pense com carinho Anna.

Sorrindo, eu tiro a pipoca e coloco em um vaso, seguimos para a sala e enquanto comíamos, assistíamos um filme qualquer de terror. Por volta das 12 horas, seguimos para o quarto.

Escovei os meus dentes com uma escova que o Leon havia comprado para mim, arrumo o meu cabelo e saio do banheiro. Encontro o Leon sem camisa, ele estava prestes a vestir outra, mais quando notou-me ali, ele ficou parado e sorriu sem jeito.

— Gostei da tatuagem, ela é linda.

— Obrigado...

Leon tinha uma tatuagem enorme nas costas, ela tomava a parte de trás toda e uma boa parte dos seus grossos e definidos braços.  Ele tinha um bom físico, barriga com gominhos, cintura fina, um bumbum empinado e bom de morder, coxas definidas e grossas...bom, ele era todo perfeito, e com aquela calça moletom, eu estava vendo perfeitamente o seu porte físico íntimo.

Não sei por quanto tempo eu o sequei, mais ele fez um barulho com a boca e eu sorri sem jeito. Deitei na enorme cama e o Leon fez o mesmo, sentir a sua mão na minha barriga e estremeci com o seu toque. Senti o olhar dele queimando sobre a minha pele, o meu rosto esquentou e eu fiquei sem jeito.

— Boa noite, Anna. — Diz próximo a ela.

— B-boa noite...Leon...

O meu coração está acelerado, eu não sei o que estou sentindo e tenho medo...de começar a gostar dele.

CONTINUA

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