《 Sob o manto da noite 》

A noite se instalara silenciosamente sobre a casa de férias, onde Bethany e suas amigas, agora reconfortadas e banhadas após um dia repleto de descobertas, descansavam em seus pijamas macios. As luzes suaves do quarto criavam sombras dançantes nas paredes, proporcionando um ambiente de tranquilidade e intimidade.

Alinne

kamilly

Talyta

Bethany

Sabrina

— Meninas, — chamou Bethany, já aconchegada entre as cobertas, — o que acharam do passeio no High Line Park? Curtiram?

Alinny sorriu, puxando o edredom até o queixo. — Eu simplesmente amei! O lugar é maravilhoso, cheio de áreas verdes, arte e uma vista incrível da cidade. Fiquei encantada!

Com os olhos ainda brilhando com as memórias do passeio, Talyta concordou. — O High Line Park é realmente encantador. Adorei a ideia de transformar uma linha de trem antiga em um espaço tão agradável e moderno. Foi incrível passear por lá!

Sabrina, acomodada em seu travesseiro, acrescentou sua voz ao coro de satisfação. — Achei o parque super relaxante, uma delícia de caminhar e parar nas áreas para descansar. Foi um dos melhores passeios que já fizemos.

Bethany sentiu-se feliz ao ouvir o entusiasmo das amigas. — Que bom que todas curtiram! Realmente é um lugar especial para apreciar a cidade de um ângulo diferente. Vocês conseguiram ver alguma exposição de arte por lá?

Com um brilho de alegria no olhar, Alinny respondeu. — Sim, vi algumas esculturas e instalações poéticas ao longo do caminho. É incrível como a arte e a natureza se complementam ali.

Talyta também tinha se observado algumas obras de arte durante o passeio. — Achei interessante como as obras se integram ao ambiente. Traz um toque criativo e surpreendente às nossas caminhadas.

Kamilly, já aninhada sob as cobertas, riu levemente. — É um lugar cheio de surpresas e belezas para explorar. Fico feliz que todas tenham gostado do passeio.

Depois de se ajeitarem confortavelmente em suas camas, escolheram um filme de suspense para encerrar a noite. As luzes apagadas do quarto eram apenas interrompidas pelo brilho da tela, criando uma aura propícia ao mistério. Contudo, o cansaço do dia começava a dominar cada uma delas.

Conforme o filme desenrolava sua trama intrincada, o conforto dos lençóis e a suavidade dos travesseiros prevaleciam. Lentamente, sem se dar conta, as amigas foram sucumbindo ao sono relaxante e profundo.

Horas se passaram até que, quase magicamente, Bethany, Kamilly e Alinny acordaram simultaneamente. Ainda meio adormecidas, entreolharam-se perplexas para a tela da TV, agora coberta de créditos finais, e riram juntas, percebendo que haviam dormido durante todo o filme.

— Bem, acho que o suspense foi demais para nós — brincou Kamilly, enquanto sufocava um bocejo.

— Pelo menos a noite teve um final feliz... pra nós! — respondeu Alinny, gargalhando com os olhos brilhando de sono.

Bethany, ainda espreguiçando-se, sugeriu que assistissem ao filme em outro dia, quando estivessem mais descansadas. Entre sorrisos e concordâncias, as amigas se despediram, cada uma voltando para o conforto revigorante de suas camas.

Enquanto a casa findava na serenidade noturna, com Bethany e suas amigas mergulhadas em sonhos tranquilos, Darwin estava em seu próprio lar, resguardado pelo manto da noite.

Vestindo seu pijama, ele permitiu que o sono o tomasse, tendo decidido que no dia seguinte retornaria à sua empresa. Estava fazia dois dias que se afastara para cuidar de assuntos pessoais e visitar o hospital, mas sentia que havia chegado o momento de retomar suas responsabilidades e ver como estavam as coisas no trabalho.

Com essa certeza suave, Darwin fechou os olhos, embalado pela ideia de um novo amanhã, enquanto o mundo repousava ao seu redor.

🍂Imagens tiradas da ‘internet’

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