Darwin desembarcou em Nova York a bordo de seu luxuoso jatinho particular, o coração pesado com a preocupação que o acompanhara desde Paris. A notícia do hospital ainda reverberava em sua mente, uma sombra sobre o brilho das luzes da cidade. Ele rapidamente entrou no carro que o aguardava e, enquanto o veículo se movia pelas ruas iluminadas, seus pensamentos eram um turbilhão de medos e preces silenciosas. Seu pai, a rocha de sua vida, estava em perigo, e Darwin sentia a vulnerabilidade da situação como uma lâmina afiada.
Ao chegar ao hospital, ele encontrou sua família reunida na sala de espera, onde a tensão era quase palpável. O ambiente estava carregado de emoções, mas havia também um fio de esperança que unia a todos naquele momento de incerteza. Sua mãe, Ayana, foi a primeira a vê-lo, e seus braços o envolveram em um abraço apertado, um gesto que ofereceu um consolo silencioso.
"Darwin, meu filho! Seu pai está internado!", disse Ayana, a voz embargada pela preocupação.
"O quê? O que aconteceu?", perguntou Darwin, tentando processar as informações.
"Eu não tenho certeza, querido. Ele começou a se sentir mal de repente e teve dificuldade para respirar. Chamei a ambulância imediatamente", explicou Ayana, os olhos refletindo a mesma aflição que Darwin sentia.
À medida que a família se reunia, Arthur, seu tio e mentor nos negócios, aproximou-se. "Aurora, leve sua irmã para casa. É tarde para ela ficar aqui", disse ele, dirigindo-se à sua filha mais velha.
À medida que a família se reunia, Arthur, seu tio e mentor nos negócios, aproximou-se. "Aurora, leve sua irmã para casa. É tarde para ela ficar aqui", disse ele, dirigindo-se à sua filha mais velha.
A presença de Emma, tia de Darwin e médica respeitada, trouxe um ar de autoridade e calma. "Verdade, Aurora, leva sua irmã para casa. Ela precisa descansar", reforçou, enquanto observava a hora avançada.
****Aurora:** **
Aurora, uma estudante promissora de engenharia civil, assentiu. "Tá bom, mãe!", respondeu, chamando a pequena Íris, sua irmã mais nova, que oscilava entre a preocupação e o desejo de permanecer perto da família.
- Vamos Íris?!
Íris, é a caçula da família Lewis. Ela é a bebê querida e amada por todos.
"Mas, Aurora, e se acontecer alguma coisa com o meu titio e eu não estiver aqui?", questionou Íris, com um olhar triste.
Liam, o irmão mais velho de Aurora e parceiro de Darwin nos negócios, ajoelhou-se ao lado da irmãzinha. "Minha princesa, nada vai acontecer com o nosso tio...", disse ele, envolvendo-a em um abraço reconfortante.
Liam:
minha princesa não irá acontecer nada com o nosso tio... abraçando ela!
A família de Darwin era um pilar de apoio. Helena, outra tia de Darwin e juíza renomada, aproximou-se com suas filhas gêmeas, Natasha e Nicole, que estavam ansiosas para ajudar de alguma forma.
"Tia Ayana, qualquer coisa, qualquer coisa mesmo, é só ligar", assegurou Natasha, enquanto Nicole completava, "Que viremos rápido..."
Natanael, tio de Darwin e um dos titãs do mundo dos negócios, ofereceu palavras de encorajamento. "Sei que ele vai se recuperar logo, logo", disse ele, com uma confiança que apenas alguém de sua estatura poderia transmitir.
À medida que a noite avançava, a família começou a se dispersar, deixando Darwin com Ayana e Emma na sala de espera. A tensão no ar era tangível, mas havia também uma sensação de união que sustentava cada um deles. Darwin, sentado em silêncio ao lado da mãe, segurava sua mão firmemente, ambos esperando por alguma atualização dos médicos.
Emma, com sua experiência médica, tentava oferecer alguma perspectiva. "Ele está em boas mãos, Darwin. Tenho certeza de que os médicos estão fazendo tudo o que podem", disse ela, tentando aliviar um pouco da carga emocional.
🍂Imagens tiradas da ‘internet’
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Atualizado até capítulo 36
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