capítulo 16

Célia.

- o que vocês querem resolver primeiro?— pergunta Marou

- como assim?— pergunta clara

- bem os quartos de vocês não tem quase nada— responde Marou apertando a chave do carro

- bem, vamos comprar primeiros os móveis dos quartos, logo depois podemos ir ver nossas roupas— diz clara sentando-se no banco ao lado do de motorista

- bem...pode ser— responde Marou

- tem uma loja de móveis aqui perto... ou vocês querem encomendar?— pergunta marou

- meio que a gente não tem dinheiro por enquanto — responde Marcos

- como não?, Yuri está com o seu cartão?— pergunta Marou olhando pelo espelho

- tô sim por que?— responde

- bem eu também tô com os meus— responde Marou

- dinheiro é algo que não falta aqui— responde Marou olhando para Clara

- bem, para vocês dois— responde Clara

Marou estaciona ao lado de uma lanchonete

- aqui, deve ter um limite de uns 30 a 40 mil em cada um— diz Marou entregando- lhes um cartão a clara e outro Marcos

- eu acho melhor eu não ficar com o cartão do senhor — diz Marcos recusando em forma de educação

- filhote, teu tio paga meu salário da academia,cem mil é quase nada para o que eu ganho por mês, com os meus próprios investimentos e meus pulos, sabe, gasta esbanja mas com cuidado,afinal não sabemos quando chega nossa hora,e quando morrermos, não vamos levar nada para a cova, vista-se bem e viva bem,pelo menos até vocês se formarem.— diz Marou

- tudo bem Sensei— diz Marcos

-eles são automáticos então e só aproximar e a conta é paga, como é o primeiro dia de vocês para decorar o quarto de vocês o limite é de 150 mil mas apartir do mês que vem o limite será reduzido, mais tarde vou passar os cartões o nome de vocês não se preocupem com isso beleza?.

- beleza...— responderam os dois

- comprem e mandem entregar lá em casa, avisem que pagaremos a tacha por entrava ainda hoje— diz Marou estacionado perto de uma lojas de móveis.

Ao entrar na loja eles perceberam que a maioria dos móveis eram da mais alta qualidade a maioria feita a mão

Longe ao fundo ouve-se um grito feminino, vinha do fundo da loja

- demônio arcano, suma da minha loja!!!

Os garotos sem entender nada ficam confusos com o grito

- Célia, não precisa disso— responde Marou com as mãos erguidas e abertas

- nem com um caralho que eu acredito em você, maldito desgraçado!— responde

Ao fundo avia uma porta na qual sai uma mulher morena com olhos castanhos avermelhados lábios carnudos e corpo escultural vestindo somente algo para tampar seus seios com parte de sua barriga a mostra com seis finos gomos em sua barriga e uma calça um tanto quanto larga, seu cabelo estava amarrado em forma de rabo de cavalo.