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Áureo saiu do café e pediu ao motorista para ir a prefeitura a assim ele o fez. Ao chegarem lá, Áureo usou sua postura autoritária para seguir direto para a sala do prefeito, que como muitos políticos, jogava golfe no carpete verde.
— Bom dia prefeito, é quase hora do almoço, mas acabei de vir do Black Coffe. O que tem para mim?
— Bom dia, CEO. Se entendi bem, ela nem quis ouvi-lo, não é mesmo? — O prefeito sorriu desdenhando.
— Me dê uma boa notícia.
— Bem, você está com sorte, chegou no dia da minha festa de aniversário. Já encomendei uma fantasia para você e tenho o acordo perfeito para que consega o que quer, topa?
— Que opções tenho?
— Nenhuma. Vou lhe dar a vara e o anzol e você vai pescar.
— Pare de falar por enigmas!
— É uma festa a fantasia e ela estará lá, se você conquista-la, assinamos um contrato e ela será toda sua, assim ganhamos os dois.
— Fale claramente, homem.
— Todos os terrenos a volta do café, são meus, te vendo tudo por um valor justo, se você conquistar ela, te darei um mês, que tal?
— Quem é essa de quem fala, a dona do café?
— Ela estará na festa, comprometa-a e faça que se case com você, aí assinaremos o contrato e lhe darei a licença de construção.
— Por quê você quer casá-la?
— Tudo a seu tempo, CEO, tudo a seu tempo. Que tal sairmos para almoçar, tem um restaurante ótimo aqui perto, vamos comemorar nossa parceria.
" Esse prefeito pensa que está por cima, mas logo perceberá que não ficará assim por muito tempo." Pensou Áureo.
Entraram no restaurante simples e uma senhora veio cumprimentar o prefeito.
— De novo por aqui, Ronald? Que bom.
— Olá, Marli, o que temos para hoje?
— Costeleta de porco com batatas coradas e couve refogada.
— Comida brasileira? — Perguntou Áureo, já apreciando o cardápio.
— Sim, conhece? — Perguntou Marli, dona e cozinheira do restaurante, uma brasileira arretada.
Áureo e o prefeito Ronald comeram muito bem e despediram-se para se encontrarem a noite. Enquanto Áureo voltava para o hotel, Ronald ligava para seus sócios e marcava um encontro estava muito feliz com os futuros negócios. Seu sonho era chegar ao topo, alem de concorrer a governador, comandar Las Vegas.
Não era um mafioso mas aproveitou alguns métodos que aprendeu com os que haviam tentado tomar a cidade, alguns anos atrás. Eles pensaram que iriam chegar em sua cidade e fazer o que queriam, mas conheceram o poder tranquilo de Ronald Contrée. Agora chegou esse CEO, querendo construir uma nova Las Vegas. Ele gargalhou sozinho ao pensar no que ganharia.
Foi para o local combinado e relatou o progresso dos negócios e só então foi para casa e deu o mais importante dos telefonemas.
— "Oi pai!" — Atenderam do outro lado da linha.
— Oi, lindinha do papai! Só tô ligando para te lembrar da festa, você não pode faltar ao meu aniversário, heim!
— "Eu sei, papai, estarei lá."
— Sua roupa estará esperando em seu quarto, quero você bem bonita.
Desligou e sorriu, Ronald resolveria todas as suas preocupações, em apenas uma noite.
**
A noite chegou e o palácio do prefeito estava todo iluminado.

Os convidados comecaram a chegar e Ronald estava aflito na entrada, recebendo os convidados. Era para sua filha estar ao seu lado, recebendo os convidados, mas não, como sempre, ela era a última a chegar. Quando todos já estavam no salão da entrada, se aproximou de Áureo, vestido apropriadamente de gangster.
— Gostaria de saber o motivo de eu estar vestido de gangster e você de sheik?
— Senhor Áureo, nossas fantasias ficaram perfeitos para nossos corpos. Estamos muito elegantes e lá está o seu par. — Ronald apontou para as escadas que desciam do segundo andar da quinta.
Áureo se virou para olhar e lá estava a mulher mais linda que já vira. Vestida de melindrosa, com seu vestido tubinho, curto e com alças finas, mais mostrava, do que ocultava seu corpo perfeito. os seios firmes de tamanho médio lhe chamaram a atenção, pois os mamilos estavam durinhos, apontando pelo tecido.
Usava uma peruca loira, presa com uma tira ao redor da cabeça, passando pela tenta, prendendo uma pena de pavão. usava luvas compridas e segurava uma piteira longa com um cigarro apagado. As sandálias de tiras finas, eram douradas como o vestido e ela andava suavemente, se aproximando deles.
— Boa noite, parabéns, senhor prefeito! — falou melodiosamente.
— Olha o respeito, menina! Quero que conheça o CEO Áureo Cortês, que planeja investir na cidade.
— Muito prazer, senhor Cortês. — falou ela com uma voz doce e hipnotizante, fazendo Áureo paralisar, fitando sua boca vermelha.
— Esta é a minha pedra preciosa que lhe falei. Suellene.
— O prazer é todo meu, tenha certeza, senhorita.
— Preciso dar um pulo no meu escritório e quero que venham comigo.
Suellene não entendeu aquilo, com certeza seu pai estava aprontando alguma coisa. Seguiu-o desconfiada e avistando a governanta que ajudara a cria-la, fez um gesto para que ficasse atenta. Ela sabia o que deveria fazer, caso seu pai aprontasse alguma tentativa para casá-la. Entraram no escritório e Ronald perguntou:
— Estamos de acordo, Áureo, se me permite?
— Sim, com certeza, Ronald.
— Aqui estão os contratos, conforme a prévia que lhe mandei. Vamos assinar.
Primeiro Ronald assinou e depois Áureo e então Ronald chamou Suellene para assinar também.
— Por quê eu preciso assinar?
— Você é a testemunha, querida.
— Nem sei que contrato é esse...
— São negócios da empresa de construção, assina logo, preciso voltar para a minha festa.
— Se você estiver me metendo em encrenca, nunca mais falo com o senhor e nem venho mais aqui. — Assinou e se afastou, sem ler o documento.
— Conte para ela o que é, estou saindo. — disse Ronald já saindo, mas sussurrou no ouvido de Áureo — Não a machuque.
Áureo se aproximou, rápido A, de Suellen, a pegando desprevenida e a beijou, ela não resistiu, estava atônita com o ataque dele, que a empurrou contra a parede. Ela conseguiu se afastar para perguntar:
— O que esta fazendo?
— Agora você é minha, aceita e não doerá, serei bom com você.
— O quê, você é louco?
Ele a virou de frente para a parede, prendendo-a com seu corpo, enquanto arreava sua calça e cueca e suspendia o vestido dela. Foi tudo tão rápido que ela só gravou na memória a dor da invasão de seu corpo pelo dele e de ter caído ao chão, quando ele se ajeitou e saiu.
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Atualizado até capítulo 54
Comments
Rosineli Barbosa
já quero ver os dois pagando por isso é na cadeia CAMBADA de filhos da "P***TA" que ódio deles 🤬🤬🤬🤬😡😡😡🤬🤬
2025-03-01
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Rosineli Barbosa
já quero ver os dois pagando por isso é na cadeia CAMBADA de filhos da "P***TA" que ódio deles 🤬🤬🤬🤬😡😡😡🤬🤬
2025-03-01
0
Rosineli Barbosa
mas que "P**ra*foi essa que pai escroto faz isso sua filha 😡😡😡😡😱😱😱😱
2025-03-01
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