Capítulo 14

Acordo confusa, olho para o lado e vejo Nick sentado na cadeira do lado da minha cama, ele estava dormindo apoiando a cabeça na minha cama, vejo meu pai no sofá, ele também estava dormindo, dou mais uma olhada em volta e vejo que estou em um hospital, me lembro o que aconteceu o que eu achei sobre o Belline e que desmaiei pouco tempo depois.

Fico olhando para Nick, para as tatuagens naquele braço, eu sabia o que algumas significava, mas tinha umas que não fazia ideia, nunca gostei do jeito que as coisas acabaram entre nós, quero conserta as coisas entre nós, mais para isso tenho que para de esconder as coisas dele e isso pode ser um problema bem grande, minto para pessoas a anos para manter o meu disfarce e não vai ser fácil mudar esse abito, mais eu tenho que tenta, posso confia nele.

Vejo a porta do quarto se abrir e o Bob entra.

_Vejo que já está acorda, como está se sentindo?

_Minha doe um pouco mais, estou bem.

_Deixou muita gente preocupada, o Nick quase ficou doido, as enfermeiras tiveram que dar um calmante para ele, ele se importa muito com você, por isso não pode conta para ele todos s detalhes do caso.

_Bob, por favor?

_Isso é uma ordem, se conta para ele eu te afasto do caso e te coloco em prisão domiciliar até pegamos o ceifador.

_Isso não é justo.

_Eu sei disso, mais a escolha não é minha, são ordens superiores, acham que sua relação com ele pode atrapalhar anos de investigação, por isso vai ficar longe dele até isso tudo acabar.

_O universo só pode me odiar, ele já está chateado comigo, se eu para de falar com ele, aí sim ele vai me odiar.

_Não acho que seja possível ele te odiar, conheço ele a pocas horas e já sei que ele moveria céus e infernos só para você fica segura, e isso pode atrapalhar o que viemos fazer aqui, quando tudo acabar te dou autorização ara conta tudo para ele, até coloco ele na nossa equipe, ou te transfiro para cá se assim preferir, mais tem que espera mais um pouco, vamos pega o Belline e isso tudo vai acabar.

Olho para Nick por um instante e depois para Bob.

_Tudo bem, eu concordo com isso, com uma condição.

_Qual?

_O casamento do irmão do Nick é no próximo fim de semana e eu quero levar ele.

_E ele sabe disso?

_Não, ele só vai fica sabendo quando chegamos lá.

_Tudo bem, mais depois disso tem que se afastar dele.

_Ok.

_Agora me diz o que aconteceu? Por que desmaiou?

_Acho que descobrir uma coisa sobre o Belline.

_O quê?

_Conto quando tiver certeza, se eu estiver errada não muda nada na investigação.

_E se estiver certa?

_Aí vai mudar muita coisa.

_Então descanse, os médicos só te darão alta amanhã.

_Por quê? Foi só um simples desmaio.

_Seu pai mais o Nick, insistiram que você ficasse até amanhã, só para ter certeza que está bem.

_Bob acha que meu pai vai me perdoa? Por ter escondido coisas dele todo esse tempo e sobre a ligação da minha mãe com o ceifador.

_Sim, ele pode ficar bravo e um pouco mal no início, mas vai ter perdoa.

Bob fica comigo mais um tempo e depois vai embora, fico olhando o Nick, não vai ser nem um pouco fácil ignorar ele, isso vai machucar os sentimentos dele e os meus, tem vezes que eu odeio o meu trabalho, mentir e esconder coisas das pessoas que eu amo é a parte mais difícil, pego no sono olhando para ele.

Acordo com a claridade e o barulho de um trovão, demoro um pouco para me acostumar com a claridade, vejo Nick parado olhando para a janela, meu pai não estava mais aqui, Nick estava com outras roupas então ele foi em casa, deve que meu pai foi fazer o mesmo.

_Nick.

Ele se vira assim que falo o nome dele e o sorriso que eu vejo no seu rosto é de felicidade, ele vem para o meu lado e me abraça me apertando muito.

_Você me deixou muito preocupado, tá sentindo alguma coisa? Tá doendo em algum lugar.

_Eu estou bem, mais você tá me apertando muito.

Ele me solta na hora, mais continha perto de mim.

_Desculpa, como você está?

_Estou bem, pode chamar um médico, quero sair logo daqui, não gosto de hospitais.

_Desde quando não gosta de hospitais?

Eu fico calada, quando Nick ver que eu não vou responder, ele sai e volta com o médico, ele faz uns exames e né dar alta, Nick avisou a todos que eu estava bem e que estava me levando para casa, estava chovendo e o trânsito estava horrível.

_Bia o que aconteceu antes de eu entra na sua sala?

_Do que está falando?

_Eu vi seu rosto quando eu entrei, você estava assustada, com medo, e depois desmaiou, o que aconteceu?

_Não foi nada, acho que eu só estava muito cansada.

_Bia eu posso ter ficado muito tempo sem te ver e você pode até está diferente, mais eu ainda te conheço e sei como você agi, você estava com medo só não sei de que, quando quiser conversa me avise.

Mais que droga, não é justo eu fica mentindo para ele, o restante do caminho foi um silêncio muito desconfortável, chegamos, ele para na frente do prédio.

_Não vai estacionar?

_Te disse que não ficaria mais na sua casa, seu amigos estão todos aí, você não vai ficar sozinha nem desprotegida.

_Nick não precisa fazer isso.

_Sim eu preciso, eu não aguento o jeito que aquele cara fica te olhando e vou acabar quebrando a cara dele se eu fica.

_O Pietro não fica me olhando.

_Séeio? Não lembro de ter falado o nome dele, já aceitei o fato que você teve uma vida em Madri, mais não vou ficar aqui para ver isso, me ligue se precisar de alguma coisa.

Saio do carro e entro no prédio, parece que o universo ama ferra a minha vida, subo para o meu apartamento e entro, só vejo o Steven na cozinha, ele vem logo me abraçar.

_Que bom que você está bem.

_Concordo, cadê os outros?

_Foram olhar uma pista, tô fazendo brownie para você.

_Ótimo estou com com fome, vou toma um banho e como, depois vamos para a delegacia.

_O Bob quer que você tire o dia de folga.

_Até parece.

Tomo um banho bem demorado para tira o cheiro de hospital, me arrumo e vou para a cozinha, o Steven também tinha feito bacon e ovos mexidos, como tudo e saímos.

_Tenho que passar na casa do meu pai antes.

_Acho que ele já tá na delegacia.

_Eu sei mais tenho que pega uma coisa lá.

_Está bem.

Passamos na casa do meu pai e depois vamos para a delegacia, passo na sala do meu pai antes depois vou para minha sala, todos no escritório ficaram me olhando, chega na hora do almoço e meus amigos vem me buscar para almoçar, digo que vou almoçar no escritório mesmo e mando eles embora, espero o escritório esvaziar e vou para o laboratório teste uma amostra e quase passo mal quando sai os resultados, refaço ele duas vezes e dar o meu resultado, eu não sabia o que fazer, eu pego um táxi e vou para o cemitério, me sento em frente ao túmulo da minha mãe e começo a chora.

_Por que fez isso mãe? Por que?

A coisa que eu mais queria no mundo agora é que ela me respondesse, mais isso não aconteceu.

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