Violeta está de sutiã e com a calça jeans um pouco aberta já que ela ia trocar de roupa, os olhos de Adrian percorrem o corpo dela lentamente, seus olhos mais uma vez começando a mudar e então ele se afasta, vai até a janela , ela olha na direção dela uma última vez e então vai embora. Mais tarde naquele mesmo dia , violeta levanta com uma baita dor de cabeça e seu corpo dolorido .
Violeta
— Aiii... O que eu fiz ontem ? Minha noite é um borrão depois de falar com o Eliot.
Quando ela olha em direção a janela alguns flashes vem a sua mente , a coisa na janela , e depois não lembra de nada , sua dor de cabeça está muito forte, ela resolve ir para o banho , pois já está atrasada para o trabalho , o cheio de álcool empreguinado em seu corpo , ela toma banho , escova os dentes e passa seu perfume para máscara qualquer cheiro de álcool que possa estar empreguinado nela.
Quando ela desce pega uma banana e pergunta sua mãe se ela tem um analgésico, sua mãe a entrega ela toma e vai para o trabalho , quando chega lá ela está sem ânimo nenhum e parece que ela não é a única. Trabalhando como uma lesma o dia vai passando e quando da as 17 hrs Violeta se levanta tudo que ela quer é sua cama , mas então é chamada por Adrian .
Amanda
—O que você fez dessa vez ?
Violeta
—Nada , eu nem sai daqui.
Amanda
— fala sério, vai logo lá antes que ele fique bravo.
Violeta
— Ok !
Violeta vai até a sala de Adrian bate na porta quando ele permite a entrada ela da um passo para dentro, e fica ali de pé próxima a porta esperando o que ele quer falar com ela .
Adrian
— Oi Violeta.
Violeta
— Senhor ?
Adrian
—Ontem fizeram uma festa de boas vindas para você né?
Confusa com a pergunta ela o encara por um instante.
Violeta
— Sim senhor.
eles se entreolham e ele volta a falar.
Adrian
— E como foi? Se divertiu?
Violeta
—Desculpa ?
Adrian
— Perguntei se você se divertiu.
Violeta
—Senhor ? Me desculpa, mas me chamou aqui para algum propósito de trabalho ?
Adrian
— Ah, eu só... Bem só queria saber como foi sua noite .
Violeta
— Disse que não somos amigos e que eu deveria me colocar em meu lugar, aí me chama para saber algo pessoal ?
Adrian
— Eu só...
Violeta
— Se o senhor me der licença, já deu o meu horário e eu estou cansada.
Violeta vira as costas e está prestes a sair da sala quando a mão de Adrian tornam a fechar a porta , ela se vira e ele está muito perto, a respiração dela altera no mesmo instante e Adrian olha diretamente para os seus lábios, e é como se uma chama se acendesse dentro deles .
Violeta
— Nossa os seus olhos , está tudo bem ?
Adrian então se afasta olhando para o lado de fora.
Adrian
— Me desculpe, podemos conversar outra hora ?
Violeta
— É sério?
Ela bufa se vira e sai da sala , pega sua bolsa na sua mesa e vai em direção ao elevador , já Adrian tenta controlar seu lado demoníaco, ele apoia as mãos em sua mesa apertando as bordas com força, tanta força que a Madeira forte do jeito que é, se quebra como isopor .
Adrian
—Violeta ?
Dentro do elevador nesse mesmo instante ela sente um calafrio, ela desce e vai correndo até o ponto de ônibus pega o que vai em direção a seu bairro e quando chega em casa ela corre e fecha tudo.
Débora
— O que está fazendo menina?
Violeta
— Tem um assassino a solta não se lembra?
Débora
—E o que tem isso? Sempre tem um assassino solto no mundo.
Violeta
—Mas Esse sabe que eu o vi.
Débora
— Ele está vindo atrás de você?
Violeta
— Eu não sei, mas estou com uma sensação ruim.
Violeta então vai para o seu quarto e verifica se a janela está aberta, algumas imagens borrosas vêm a sua mente, ela tentando tocar a criatura, essas imagens fragmentadas faz com que ela pense se isso foi um sonho? Ela fica no seu quarto encarando aquela janela como se a criatura fosse se materializar ali a qualquer instante. A sua mãe a chama para jantar, ela toma um banho e desce.
Violeta
—Nossa que cheiro bom.
Débora
—Fiz macarrão com almôndegas.
Violeta sorri, pois adorava macarrão com almôndegas desde pequena, pois era o prato que o seu pai preparava para ela, ele morreu quando ela tinha 10 anos em um acidente de trânsito quando estava voltando do trabalho.
Violeta
— Isso parece delicioso.
Débora
— Quem sabe assim você relaxa um pouco.
Violeta
—Obrigada mamãe.
Depois que ela termina o jantar ela ajuda a sua mãe com as louças e depois volta para o seu quarto e volta a encarar a janela, ela quer saber se ele vai voltar ali e se vai mata-la , mas quando ele finalmente aparece já passa da meia-noite, na primeira ela se assusta , mas aquela sombra fica ali imóvel. Ela se levanta, está tremendo, mas vai até à janela, ela não consegue ver o rosto, a pessoa usa um capuz, com muito esforço ela coloca a mão no vidro e ele também coloca.
A pouca iluminaçãoda rua , mas o embaçado da janela pelo frio distorce um pouco a imagem , mas pela primeira vez ela sente que seja o que for aquela coisa , não parece querer fazer mal a ela .
Violeta
—Quem é você?
Criatura
— Me chamam de muitas coisas.
A voz é um pouco distorcida , com certeza não parece humano.
Violeta
— E como eu posso te chamar?
Criatura
—Me chame do que quiser.
Violeta
—Você vai me machucar ?
Criatura
— Eu não quero!
Violeta
— Por que matou aquele homem no beco ?
A criatura afasta a mão do vidro e se vira como se fosse embora.
Violeta
— Espera por favor. Eu só quero entender.
Criatura
— O que precisa entender , é que sou um monstro, e é mais seguro para você se manter bem longe de mim .
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 59
Comments
Agda Mirelly
oxi tu que tá indo atrás dela lerdo.
2024-08-10
1
Minha família minha vida Vitória
doida pra ver o demônio virar um cordeirinho kkkkkk
2024-05-07
2
Heloiza Carvalho
hummm interessante
2024-04-23
0