O casamento e a primeira vez do casal

Meg e Mel param em frente ao tapete vermelho, próximo ao altar estão Thomas e Theo, e o juiz de paz da máfia. Mel olha ao redor e não reconhece ninguém. Meg aperta sua mão e a chama para irem em frente. Meg está com um sorriso estampado no rosto, enquanto Mel sorri mais discretamente, olhando ao redor para ver se reconhece alguém.

Em certo momento, ela nota um homem que a encara firmemente. Mel sustenta o olhar dele, mas não consegue lembrar quem ele é. No entanto, ele parece conhecê-la. Meg aperta sua mão e pergunta se está tudo bem. Mel olha para Meg e afirma com a cabeça. Ela então olha para Thomas, que está desconfiado e olhando para ela e para o homem.

Logo, elas chegam ao altar, soltam as mãos e entregam-nas aos noivos. O juiz de paz fala sobre o casamento e a fidelidade, mencionando que na máfia o divórcio é proibido, a menos que seja por traição, o que resultaria na pena de morte para o traidor. Eles trocam as alianças e selam o casamento com um beijo. Mel se sente um pouco desconfortável, enquanto Meg e Theo se beijam apaixonadamente.

MELISSA: Pensei que você ia convidar meu pai.

THOMAS: Achei melhor chamá-lo para vir amanhã, depois do casamento, por causa da Meg. Antes de ela se tornar esposa do Theo, ela era prometida do Juan Carlos.

MELISSA: Entendi. E agora, o que vamos fazer?

THOMAS: Vamos para a festa. Você e Meg já estão casadas perante a máfia. Amanhã faremos um almoço com o conselho e apresentaremos nossas esposas. Mas antes do almoço, vou conversar com a Meg e com você, tudo bem?

MELISSA: Sobre o que?

THOMAS: Sobre o que falaremos amanhã no almoço. Posso te fazer uma pergunta?

MELISSA: Pode.

THOMAS: Naquela hora em que você parou, você encarou um homem. Sabe quem ele é?

MELISSA - Não percebi que ele estava me encarando demais, então olhei para ele tentando lembrar alguma coisa, mas não consegui lembrar nada.

THOMAS - Entendi.

MELISSA - Posso te pedir uma coisa?

THOMAS - O que você quiser.

MELISSA - Depois que acabar essas coisas do casamento, você poderia me falar o que sabe sobre mim?

THOMAS - Pode ser um pouco complicado para você saber tudo de uma vez. Vamos fazer o seguinte: percebi que suas lembranças vêm aos poucos. Você me conta o que lembrou e eu te falo o que aconteceu, pode ser?

MELISSA - Pode. Vai me contar sobre a lembrança que eu tive no meu sonho, na sala de tortura?

THOMAS - Posso contar, mas gostaria que você se lembrasse de mais coisas antes de falarmos sobre isso.

MELISSA - Tudo bem.

Eles chegam na parte da festa, brindam, dançam e a festa segue. Algumas horas depois, os convidados começam a se despedir. Mel abraça Meg e Theo e depois abraça Thomas e Mel.

O homem que a encarou na cerimônia dá um abraço em todos. Quando chega em Mel, ele fala em seu ouvido.

HOMEM - Prazer em revê-la, pequena.

Mel congela no local. Aquele apelido a faz ter uma lembrança.

"LEMBRANÇA ON"

HOMEM - Você é minha e de mais ninguém, entendeu?

MELISSA - Tá maluco, não sou de ninguém não.

HOMEM - A minha pequena, você pode se casar com quem for, eu vou atrás de você e te pego de volta. Você não será de ninguém, você é só minha, entendeu?

"LEMBRANÇA OFF"

Mel cai de joelhos no chão. Thomas a pega no colo e a leva para o sofá, chamando seu nome. O homem vai embora às pressas.

THOMAS - Mel, ei, olha pra mim.

MELISSA - Eu... eu... aquele homem, eu... ele disse...

Ela falava coisas desconexas e ninguém entendia. Theo e Meg pedem para o restante dos convidados irem embora e se desculpam por tudo.

THOMAS - Olha pra mim. Respira, tenta falar devagar, ok?

MELISSA - Aquele homem me chamou de pequena, disse que é um prazer revê-la, pequena.

THOMAS - E você lembrou alguma coisa sobre ele, é isso?

MELISSA - Sim, ele estava falando que eu era dele e que, mesmo que eu me casasse, ele ia me pegar de volta, que eu era dele.

THOMAS - Theo, quem é ele?

THEO - Não sei. Nós dois fizemos a lista de convidados, pensei que fosse um convidado seu.

THOMAS - Verifique as câmeras de segurança. Pelo rosto dele, poderemos descobrir quem é.

Theo vai falar com os seguranças para ver as filmagens e tem uma surpresa. Ele volta para a sala.

THEO - Mexeram no sistema das câmeras. Elas só estavam filmando, não estavam gravando nada.

Thomas se levanta furioso.

MELISSA - Thomas, calma. A gente vai descobrir quem é ele. Ele vai voltar para me pegar.

THOMAS - E você fala isso com tanta calma?

MELISSA - Claro. É só a gente montar uma estratégia e pegá-lo.

THEO - O que você tem em mente, cunhada?

MELISSA - Não sei. Vocês são os mafiosos, então se virem aí para montar um plano.

THOMAS - Vamos para o quarto. Amanhã teremos almoço com o conselho e ficaremos alguns dias em lua de mel.

THEO - Vamos para a ilha?

THOMAS - Decidiremos amanhã, está bom.

Eles sobem para os quartos. Dessa vez, Theo olha para Mel e sorri por poder levar Meg para o quarto dele. Mel revira os olhos e dá risada. Mel e Thomas entram no quarto verdadeiro de Thomas.

MELISSA - Não vou dormir aí, não.

THOMAS - E por que não?

MELISSA - Imagino quantas mulheres você não trouxe pra cá, tô fora. É melhor eu ir para o quarto em que estava.

THOMAS - Nenhuma mulher entrou aqui, Melissa, a não ser as empregadas para limpar.

MELISSA - Quer mentir para mentiroso, Thomas?

THOMAS - Não estou mentindo. Já trouxe várias mulheres para esta casa, mas nenhuma para o meu quarto. Eu as levava para o quarto ao lado do seu.

MELISSA - Ahhh, por isso você falou naquele dia sobre eu não me incomodar com os barulhos ao lado.

THOMAS - Exatamente. Eu usava aquele quarto. Deixei este aqui sagrado apenas para minha esposa usar.

Melissa se sente feliz por ser a primeira a usar aquele quarto.

MELISSA - Mas me lembro também que você falou que só ficava com a mulher uma vez e depois não a queria mais.

THOMAS - Sim, eu disse, mas você é diferente.

MELISSA - Diferente como?

THOMAS - Vamos tomar um banho?

MELISSA - Juntos?

THOMAS - Sim, como marido e mulher. Está com medo de mim?

MELISSA - É que... é que eu não sei se... se eu... já fiz isso, sabe... é...

THOMAS - Depois que você acordou daquele hospital, nunca teve ninguém que a tocou.

MELISSA - Claro que não. Quer dizer, eu não tinha tempo para namoradinho, e eu não sei se antes de perder a memória eu já estive com alguém.

THOMAS - Nossa, peraí. Então você pode ser virgem, é isso?

MELISSA - Ah, para de zoar. Eu não lembro, tá legal.

THOMAS - Não estou zoando. Eu nunca me deitei com uma virgem antes, não sei nem por onde começar.

MELISSA - Ah, que bom. Assim não faremos nada, porque eu também não sei de nada.

THOMAS - Claro que faremos. Não deve ser diferente das outras.

Melissa fecha a cara e cruza os braços. Ele olha para ela e está mais nervoso do que ela.

THOMAS - Olha, Melissa, vamos fazer o seguinte: será sua primeira vez e a minha também, então eu vou tentar manter a calma, tá bom?

MELISSA - Tentar, Thomas.

THOMAS - É, tentar, Melissa. Eu não sou do tipo carinhoso, que faz com carinho e amor. Eu sou bruto e selvagem.

MELISSA - Ótimo, me casei com um animal.

THOMAS - Um animal predador, minha cara. Mas não se preocupe, com você vou tentar ser diferente, tá? Vamos tomar banho. O primeiro passo é não ter vergonha na frente do seu marido.

Melissa fica vermelha. Ele ri e vai até ela, a vira de costas e baixa o zíper do vestido, ele desce, deixando seus dedos encostarem na pele dela. Ele a vê arrepiar com esse ato.

Ele tira os braços dela do vestido ainda com ela de costas para ele e deixa o vestido escorrer pelo corpo dela. Ele pega na sua mão e a vira de frente para ele. Ele nota algumas cicatrizes antigas no corpo dela, mas o corpo dela é perfeito. Suas curvas, seus seiös e sua bundä tudo sobe medida.

Ele toca no rosto dela e se aproxima, selando os lábios dos dois. Ele leva as mãos até o fecho do sutiã e o abre, retirando-o e deixando-o cair no chão. Em seguida, ele a pega, levantando-a e colocando-a em sua cintura. Ele a leva até a cama e a deita, deitando-se por cima dela. Desce uma mão e abre o botão e o zíper da sua calça, e desce empurrando com as pernas e pés, ficando ele de cueca e camisa e ela só de calcinha.

Ele pega na mão de Melissa e pede pra ela abrir os botões da sua camisa, assim ela faz, abrindo um por um. Agora só a cueca e a calcinha que o impede de tornar ela sua, mesmo seu corpo mandando ele colocar logo dentro, sua mente diz pra preparar ela primeiro.

Ele então larga os lábios dela e beija seu pescoço, e vai descendo uma trilha de beijos e mordidinhas até chegar nos seiös de Melissa. Ali ele abocanha e massageia com as mãos, Mel solta um ar em gemido, fazendo Thomas caprichar mais nas sugadas.

Logo ele volta a descer as trilhas, olha nos olhos dela e coloca os dentes na parte de cima da calcinha. Ele vai descendo e olhando nos olhos dela, e sente o quanto ela está molhada, seu membro logo começa a latejar, e a vontade de se afundar nela começa a crescer cada vez mais.

THOMAS - Você tá tão molhada Melissa, vou te dar seu primeiro orgasmo agora mesmo.

Ele fala e já dá beijo estralado em cima da sua entrada. Ele abre os lábios de sua intimidade e pode ver o hímen intacto, ela realmente é virgem, ele da outro beijo e passa a língua até chegar no clit0ris dela.

Mel sente uma onda de prazer passar pelo seu corpo, uma eletricidade que a faz sair fora de si, e esquecer de tudo, Thomas suga sua intimidade com vontade até ver ela tremer no primeiro orgasmo. Mel está ofegante, ele se afasta e deixa ela aproveitar aquela sensação, ele tira a cueca e quando mel olha se apavora.

MELISSA - Eu não quero continuar.

THOMAS - Mas porque, não tá gostando?

MELISSA - Você vai me dividir no meio com isso aí Thomas, não tô fora.

Ela tenta se levantar, mais ele se deita em cima dela, a fazendo deitar novamente. Ele vai até o ouvido dela e diz com a voz rouca.

THOMAS - Ele vai caber direitinho aqui dentro... ( leva sua mão até a entrada dela) E você vai gøzar nele enquanto ele tiver aí dentro tratando sua bøcetinha. Vou ensinar ela a ficar bem gulosa, e sempre pedir por mais.

Ele começa a acelerar os dedo no clitöris dela, ela volta a relaxar e gemer, ele então para com os dedos e começa a passar o seu membro no lugar. Ela abraça as costas dele, ele coloca bem na entrada dela, e força de vagar a entrada.

MELISSA - Ahhhh tá doendo para, para.

THOMAS - Não posso parar agora, já estou louco pra me enterrar em você

MELISSA - Mais isso dói, ahhhhhhhhhhhhh...

Ele não aguenta mais e entra de uma vez dentro dela, fica parado sentindo a intimidade latejar no seu membro.

MELISSA - Tira Thomas tira tá doendo, merda.

THOMAS - A dor já vai passar Mel, eu vou ficar paradinho até você se acostumar com ele. Putä merdä, você tá esmagando meu päu...

Melissa está agarrada nele com força pela dor, ele puxa um pouco pra fora e ela sente um incomodo, mais ele começa entrar e sair deixando aquele incomodo prazeroso. Ela desaperta um pouco ele, e ele percebe que ela relaxou mais.

Ele faz movimentos lentos, mais aquilo pra ele tá sendo uma tortura, já que ele não é acostumado com esse ritmo, mais ele se mantém desse jeito até ela se acostumar.

MELISSA - mais rápido Tom...

Aquilo foi o fim para ele, aquelas palavras elevou o prazer dele no máximo e ele começou a se movimentar mais rápido. Mel que antes gritava pela dor estava gemendo manhosa, a dor já não existia mais, e ela sentia um prazer fora do normal.

Ele estoca cada vez mais rápido, e mel crava as unhas em suas costas o deixando mais exitadø, ele sai de dentro dela e a vira de costas, puxa seu quadril pra cima a deixando de quatro, e se afunda nela de uma vez.

THOMAS - A melhor visão eu estou tendo daqui, tô vendo sua bøcetinha engolindo meu päu inteiro. Ahhh Mel você é apertada de mais, você é muito viciante... - diz ofegante.

Ele estoca cada vez mais rápido, Mel pode sentir ele ir no seu útero, logo ela sente novamente a corrente elétrica no seu corpo e se desmancha no prazer. Thomas sente ela gøzando e apertando mais seu membro, o fazendo perder o sentido e acompanhando ela. Ele gøza bem no fundo de sua intimidade.

Ele solta a cintura de mel, e ela desaba de bruços na cama. Ele deita ao seu lado de barriga pra cima, e olha o sangue no seu membro e sorrir.

MELISSA - Isso... Isso foi de mais.

THOMAS - foi perfeito igual você.

Melissa se levanta e vê que o membro dele ainda está duro, então ela sobe em cima dele colocando um joelho de cada lado e se encaixa no seu membro, Thomas segura sua cintura para ajudar ela a descer.

THOMAS - Não está dolorida?

MELISSA - Eu quero mais, meu corpo precisa de mais.

THOMAS - Então toma mais...

Ele a faz sentar de uma vez, Mel inclina seu corpo para trás, ele auxilia ela a subir e descer, ela se inclina pra frente e coloca suas mãos no peito dele, e sobe e desce. Thomas está alucinando vendo ela subir e descer e seus seiös dançarem no ritmo dela Ela para de subir e começa a ir pra frente pra trás. Isso foi o fim, o atrito de seu clitöris passando nele a fez se desmanchar, ele a levanta um pouco e soca rápido dentro dela até se liberar também. Mel cai em seu peito molinha, ele abraça ela e sente o perfume de seu cabelo, que o deixa embriagado.

THOMAS - Vamos para o banho?

MELISSA - Espera só um minutinho

THOMAS - Cansou foi?

MELISSA - Não, é minha perna que está tremendo ainda, eu acho que se eu me levantar eu caio, rsrs.

Thomas rir com ela e deixa ela se acalmar. Ela diz que já tá pronta e eles vão pro chuveiro. Um lava as costas do outro, mais o Thomas ao passar a mão pelo corpo dela, seu membro já ganha vida, coisa nova para ele, já que seu membro nunca desejou entrar mais de uma vez em uma mulher. Ele empurra ela no azulejo no banheiro, puxa a bunda dela para trás, a deixando empinada.

THOMAS - Vou te devorar aqui, e agora, embaixo do chuveiro.

Termina de falar e soca fundo nela, ela geme tão manhosa que o Thomas fica enlouquecido com esse som, o fazendo ir mais rápido e selvagem. Logo o prazer deles chegam e eles terminam seu banho e voltam pro quarto.

Mel ao ver o sangue no lençol fica envergonhada, Thomas percebe e retira o lençol dizendo que aquilo era norma, já que ela era virgem. Eles se deitam e ele a puxa pra dormir agarradinhos.

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