Capítulo 14

Estava sentada lendo um livro que achei na biblioteca do palácio, um bem simples sobre como montar seu próprio negócio, também tinha outro livro medicinal na minha mesa que fica bem perto da janela onde estou sentada em um window seat, era igual as janelas da princesa Sofia, era mais confortável do que parece dava para ver do lado de fora os passaros, estava com as janelas abertas para correr um vento.

Era magnífico ficar lá acho que era o meu lugar favorito do meu quarto. enquanto lia o livro alguém começar a bater na porta, não poderia ser o Linden já que o mesmo tinha muito trabalho para fazer agora que é o imperador e deve governar, mandei um "entre" a pessoa entra e me deixa com mais ânimo, já tinha se passado três dias desde aquele incidente com a concubina

O bom seria que parou com as mortes, já que não seria benéfico matar todos assim do nada. deixei o meu livro na mesinha, não antes de decorar a página em que parei, me levanto para ver o que a Bexley trouxe para mim olhei junto dela tudo que havia trazido, fiquei olhando cada detalhe que encontrei nas folhas que tinha a vida pessoal de cada concubina

A que me chamou mais atenção foi o fixario da concubina Lainey Lark Gale, ela tem dois filhos um Homem e uma mulher, cuja a mesma já está casada com um Rei de outro país, a sua filha Roselly tinha 16 quando se casou isso foi há dez anos atrás, o seu filho tem 20 anos que atualmente está solteiro. acho que foi isso o que o impediu de ser o novo Imperador

Pedi para Bexley descansar por agora, o irmão de Linden tem a mesma idade dele o que faz de Linden o novo Imperador seria as duas coisas que provavelmente a Lainey não pensou, foi que seu filho era dois meses mais novo que Linden, outra coisa que pode fazer um dos filhos do imperador, o futuro imperador seria o casamento que ocorrerá em segredo até que complete três semanas

Assim é como acontecer os casamentos imperial é uma tradição bem ridícula, mas o que posso fazer isso para mim é muito vantajoso, terminei de folheiar e já sabia de muita coisa de seis das quinze concubinas, sai do sofá que fica no meio da sala e chamei Mary para lhe perguntar algo

— Mary, tenho aula hoje?

— Não Vossa Alteza, por que a pergunta?

— desejo sair do quarto para dar uma volta e espairecer um pouco, quero que me acompanhe

— claro, vou pegar uma sombrinha para a senhorita

— Não preciso quero sentir o sol bater em minha pele pode ser?– não falou nada apenas assente com a cabeça

Já do lado de fora, pude sentir a grama que batia no meu longo vestido enquanto ando pelos arredores do palácio. mal sabia que tinha flores violetas, lavandas dentre muitas outras. olhando cada cantinho que antes nem sonhava em querer olhar cheguei, quando menos espero cheguei em um lugar onde tinha muitos cavalos

Era um estábulo, parece que já estava bem longe de onde eu deveria está. fiquei por lá olhando e lembrando de quando eu andava a cavalo com minha mãe, era raro já que eu era muito nova para cavalgar sozinha então eu ia no mesmo cavalo que minha mãe, sempre que ela achava uma cavalo selvagem. eles nunca eram domesticados apenas pegavamos um parava dar uma volta pelas as redondezas

Prestando mais atenção vi uma figura feminina entrar nos estábulos, com roupas apropriadas para cavalgar era muito raro ver uma garota com caldas e blusa, já que tinha regras que mulheres não podia usar essas vestimentas a não ser que seja uma cavaleira, o que era raro também ter cavaleiras mulheres. fui ver de quem se tratava e quando cheguei perto a pessoa sai com um cavalo marrom claro, da crina preta

— Vossa Alteza!?– falou surpresa com minha presença

— Bom dia Harlow

Ficamos nós encarando até Harlow se pronunciar e tentar se explicar o motivo de está lá, logo dou um breve sorriso a fazendo ficar mais nervosa e confusa do motivo de está sorrindo naquele momento tão constrangedor

— não precisa me explicar nada, também gosto de fugir e cavalgar, poderíamos sair algum dia desse para cavalgar, entretanto não posso agora já que estou vendo que vai se encontrar com alguém?

— C-como ... assim com alguém?

— você parece está com muita pressa não acha? me diz isso tudo era só para poder fugir do palácio ou era outra coisa? é isso que me deixou muito indecisa sabe?– falei querendo puxar alguma coisa dela, gosto de ficar insinuando

— bem... não conta para ninguém mais vou me encontrar com alguém sim

— minha boca eres um túmulo, me diz quem é?

— meu noivo– falou logo ficou corada

— pensei que não gostasse dele

— é o que quero que todos pensem, tenho que ir agora já vai dar a hora– deixei ela passar e a desejei boa sorte, a mesma subiu no cavalo e saiu

Voltei a me consentrar no que tinha dentro do estábulo, será que teria algum cavalo precisando de dono? adentrei o local e olhei o tanto de cavalos que tinha por lá

— Vossa Alteza acho que não é uma boa ideia, não é melhor se aquieta agora que é casada?

— oi tem alguém aí!? por que quer tanto que eu não vá? faz muito tempo que não dou uma fugidinha ninguém sentirá falta, pois você irá fazer com o que não sinta. não vai demorar vou só até a floresta e volto

Falei e um homem veio, pedi para que arrumasse o cavalo preto que tinha lá ele me chamou muito a minha atenção. meio receoso ele preparou o cavalo e me aconselhou

— senhorita, Alteza eu lhe imploro que não vá nesse cavalo, ele é selvagem derruba todos de suas costas odeia que os humanos cheguem perto dele, ele será executado se o verdadeiro dono dele cair

— ele já tem um dono?– perguntei curiosa

— não, ainda estão pensando em vender ele para alguém, mais até agora nada!– exclamou ele com o intuito de me fazer desistir– tem outra a senhorita é uma dama não deveria ficar montando cavalos selvagens é perigoso principalmente quando não se sabe andar

— isso não será problema seu senhor, eu sei cavalgar agora me dê o cavalo!– pedi e o mesmo me deu– ele tem um nome? sabe do que ele mais gosta?

— o quê? não senhora– permaneceu com a cabeça abaixada

Com o vestido e tudo subi no cavalo e me lembrei de um nome que surgirá na minha mente, tranquila como estava fiquei pensando se ele iria gostar do nome. outra coisa Linden vai me dar uma bronca daquelas quando descobri que estou em cima de um cavalo selvagem

— ei garotão, o que acha do nome Max? combina com você, não acha?– em resposta a minha pergunta ele da um rinchado – vamos dá uma volta? deixou o resto com você Mary – falei e direcionei Max para fora do estábulo, o mesmo corre bastante

Sentindo o vento bater em meus cabelos meio preso, o sol em minha pele, e o sentimento de liberdade reinar em meu ser, Max e eu viramos um e corremos por terra até a floresta mais próxima que tinha aqui e ao chegar dentro dela, o sol iluminava pouco Max parou de correr e apenas anda. eles ainda o chama de selvagem?

— você não é tão ruim como todos pensam, deve ser por que temos uma conexão?– ao falar isso ouvi um mexido nas moitas, tive a mesma sensação da última vez alguém me observava – tem alguém aí!!?- nada de respostas

Desci do Max e fui até onde vi a moita mexer, ao chegar bem perto dela vi algo se mexer era grande muito maior que o Max era preto que se clamufava no escuro, para tentar ver melhor vi uma criatura gigante se levantar bem na minha frente, o que me fez cai para trás, com o medo estampado em minha face vejo os olhos da criatura, eram verdes bem brilhantes. a criatura chegava bem perto de mim e a cada movimento eu me arrastava para trás

Continua.....

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