DIAS DE ANSIEDADE

Dois dias depois os pais do Henry havia chegado e ficaram muito felizes por eles, Mary estava ansiosa demais por todos os acontecimentos, e Isabel a abraça.

Tia Isabel _ Rezei tanto para que vocês se acertassem, sempre soube que eram feitos um pro outro desde pequenos.

Tio Paulo_ Eu super aprovo, terei netos lindos.

Mary fica vermelha e abaixa a cabeça, Henry vai até ela sorrindo e a abraça.

Henry_ Pai está deixando minha noiva constrangida.

Tio Paulo_ Oque eu falei de errado.

Mary_ Não falou nada tio, lógico que futuramente teremos filhos.

Henry _ Por mim já teria agora kkkk

Mary belisca a barriga do Henry para ele se calar, ele grita e todos riram, Mary fica cada vez mais vermelha, suas indisposições eram frequentes, mas ela achava que era por causa da ansiedade do jantar de noivado, os dias passam rápido e havia chegado o dia do jantar e eles foram para Los Angeles onde ficava a atual casa de seu pai.

Chegando lá eles entram a casa estava cheia de flores toda decorada, ao entrar Mary dá de cara com a Carmem, pro seu desgosto..

Carmem_ Então os pombinhos chegaram, você realmente e impressionante Mariana agarrou mesmo ele.

Mary_ Bom dia pra você também Carmem e por favor pare de destilar seu veneno e a nossa vida não lhe diz respeito você é uma estranha para mim.

Henry_ Carmem acho bom você respeitar minha futura esposa, não vou tolerar que ninguém a maltrate ou prejudique então mantenha-se no seu lugar e não atravesse nosso caminho.

Carmem_ Quanta ignorância Henry e você Mary aprendeu a colocar as unhas pra fora kkkk

Carmem sai andando sorrindo, mas por dentro estava se roendo de raiva.

Mary _ Como meu pai se apaixonou por esse monstro, não é possível que ele nunca viu essa parte dela.

Henry a abraça

Henry _ Calma meu amor ela não pode te fazer mal, agora você tem a mim, eu vou te proteger seja de quem for.

Mary fica em seus braços , onde se sente segura, os tios entram e seu pai vem ao encontro de todos.

Jorge _ Que bom que chegaram, sejam bem vindos, vou pedir pros empregados levarem as malas pra cima e mostrar os quartos de vocês nesses dias.

Mary _ Amor pegue as suas coisas e vamos pro meu quarto.

Carmem _ Como assim ele vai ficar no seu quarto?

Mary_ Sim meu noivo ficará no meu quarto comigo, assim evitamos alguns desentendimentos.

Ela pega a mão do Henry e sobe com ele, eles tomam banho e descem para almoçar, todos já estavam na sala de jantar, nos sentamos pra almoçar quando a Beatriz chega.

...Beatriz...

Beatriz _ Que bom poder conhecer meu cunhadinho.

Ela fala olhando Henry com um olhar sedutor, já fico com raiva e respondo

Mary_ Desde quando você é minha irmã pro meu noivo ser seu cunhado, não tenho parentesco nenhum com você Beatriz, então coloque-se no seu lugar e pare de olhar com cara de piranha pro meu noivo ou vai ficar cega.

Todos ficam olhando pra Beatriz que fica furiosa e olha pro meu pai,

Beatriz _ Paizinho a Mary nunca me aceitou, olha como ela fala comigo.

Mary_ O fato do meu pai ter colocado você e sua mãe dentro da nossa família, não fez vocês serem Andrews, você gozar do dinheiro da minha família e andar por aí como se fosse uma Andrews, não quer dizer que é, então nos poupe desse teatro e sente-se para comermos ou se retire e para de drama barato.

Jorge_ Senta Beatriz e para de querer implicar com a Mary, hoje o dia e de comemoração pelo casamento que está chegando.

Henry me dá um beijo, almoçamos e somos pra sala conversar.

Tia Isabel _ Logo teremos uma casa cheia de netos.

Jorge _ Será uma grande alegria.

Tio Paulo _ Não vejo a hora já falei para eles não enrolarem muito.

Carmem_ Mas já pensam em filhos?

Henry_ Claro que sim, queremos construir nossa família e filhos serão nossa alegria.

Mary_ Qual é o problema Carmem, filhos fazem parte do casamento.

Carmem _ Isso é verdade, os filhos são parte do casamento.

Ficamos conversando até dar a hora de nos arrumarmos pro jantar, eu estava muito indisposta e estava estranhando essa agressividade e raiva que estava sentindo eu não era assim e chamo o Henry para conversar.

Mary _ Amor eu estou me sentindo estranha, nunca tive coragem de responder a Carmem e sempre suportei o comportamento extravagante da Beatriz, mas não sei porque só de olhar para elas eu sinto raiva e não consigo controlar minha língua.

Henry _ Amor você se segurou muito, pode ser por que agora se sente segura e protegida então não tem receio de falar.

Mary _ Vejo que o meu pai se sente mal quando eu revido, vou tentar me conter mais.

Henry _ Não quero que se contenha seja você mesmo sem reprimir seus sentimentos e nada de se deixar ser menosprezada por ninguém ou vou ficar bravo, entendeu.

Mary concorda com o Henry diz.

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