Noite inesquecível

Henry não me falou nada para onde estávamos indo, mas acho que ele me levará para casa de praia, onde demos nosso primeiro beijo, reconheço o caminho e olho para ele que sorri, seguro na sua coxa e ele me olha como se quisesse me devorar, eu fico excitada só de lembrar da boca dele me chupando, logo começo a sentir minha intimidade pulsando

Henry_ No que está pensando amor?

Mary_ Nada, apenas ansiosa para estar nos seus braços amor.

Henry _ Vou passar na farmácia pra comprar a Pirula do dia seguinte, temos que casar primeiro para que os baby venham.

Mary _ Não precisa amor, eu tomo injeção a algum tempo, minha madrasta infernizou meu pai, dizendo que eu iria engravidar logo, mesmo eu dizendo que era virgem, ela fez com que meu pai me levasse a minha médica, para atestar se eu realmente era virgem, foi constrangedor, mas como tinha muita cólica menstrual, a médica passou um anticoncepcional, para acalmar minha madrasta e tranquilizar meu pai e também me ajudou com as dores.

Henry _ Não sabia que ela é assim, pensei que se davam muito bem.

Mary_ Tem muita coisa que ninguém sabe, (fico pensativa), a morte da minha mãe deixou muitas feridas não cicatrizadas, o meu pai se casou dois anos depois, não o culpo ou julgo, mais ele sempre me viu como uma menina forte, determinada e independente, se esquecendo que eu era só uma adolescente cheia de conflitos e dúvidas, Carmem se fez de gentil e amorosa, mas só eu sei o que vivia quando não tinha ninguém por perto, até hoje ela faz o mesmo, não sei se o meu pai enxerga ou não, mas tudo o que passei me fez querer ser independente e poder falar para ela que eu sou independente e não preciso do dinheiro do meu pai, por isso recusava viajar com eles e preferia ficar sozinha ou com seus pais, ela usufruiu das coisas que eu teria que usufruir, me ignorou e colocou sua filha em um pedestal.

Henry _ Amor porque você nunca falou sobre isso com ninguém, porque sofreu sozinha.

Mary _ Uma vez que ela me castigou me fazendo ficar de joelhos por muito tempo, porque a respondi, sua mãe viu meus joelhos machucados e me forçou a falar o que aconteceu, isso gerou uma briga imensa, amo demais o meu pai, ele é o tudo que tenho e magoar ele me mataria, então me calei e me calo ainda hoje.

Henry_ Você não vai mais se calar, agora você tem a mim, ninguém, nem mesmo seu pai vai te machucar.

Mary_ E tão complicado, Amor para o carro aqui

Estavamos passando pela praia, Henry parou, e o chamei para caminhar um pouco,

Mary_ Deixa eu te falar porque voltei, minha mãe me deixou uma herança, que era da parte de seus pais, essa herança tem uma cláusula no testamento, que eu só poderia receber quando completa-se 21 anos e estar casada, era uma tradição na família do meu avó, as mulheres tinham que se casar aos 21 anos ou perderiam o direito a herança que iria para uma de minhas primas, uma vez que a mamãe era filha única, eu nunca farei isso com meus filhos, isso acaba em mim, com isso a Carmem logo entrou em ação e apresentou um primo dela ao meu pai e o convenceu a me fazer casar com ele, assim o dinheiro ficaria na família, tive a primeira e pior briga da minha vida com o meu pai, já tinha perdido muito todos esses anos e isso eu não iria aceitar, falei pro meu pai que te amava e não iria me casar sem amor, só por causa de dinheiro.

Foi daí veio a minha vontade de começar a trabalhar, comecei a estagiar aos 15 anos,

E sempre guardei meu dinheiro, aprendi sobre investimentos e comecei investir para ter meu próprio sustento e não depender do meu pai, aos 18 anos ele me lembrou que tenho até os 21 pra casar com quem eu quero ou teria que estar em um casamento arranjado por ele, Ele me deu 3 anos, desde os 18 pra te esquecer e me casar, nesses últimos 8 meses estava decidida a voltar e tentar fazer você me notar se não me aceitasse teria um plano a seguir.

Henry_ Agora você é minha e mais ninguém vai te fazer mal, eu vou cuidar de você, pode marcar a data do casamento.

Mary_ Henry, eu te contei tudo isso, não para fazer você casar comigo, mas sei que Carmem pode usar isso para armar contra mim, todo dinheiro que ganho faço investimentos, tenho um ótimo capital se meu pai continuar com essa ideia, eu irei me emancipar e abrir mão da herança da minha mãe.

Henry _ Mary eu quero ser seu marido, amigo, companheiro, não importa sua herança, seu pai, demorei para perceber que o meu sentimento por você é amor, não quero sair do seu lado nem um instante, quero te proteger e te amar pra sempre, Eu te amo.

Mary o abraça e eles se beijam, um beijo cheio de desejo e paixão, eles voltam pro carro e continuam a viagem, como Mary suspeitava eles chegam a casa de praia onde passaram muitos momentos juntos da infância a adolescência,

Mary_ Você é incrível meu amor, eu amo este lugar.

Henry _ Eu sei, passamos muitos momentos felizes aqui e agora iremos ter mais uma lembrança, agora como casal, você sendo minha totalmente minha pra sempre.

Mary_ Pra sempre meu amor, sempre sonhei com este momento, nesta casa, e hoje aqui estamos nos dois, tenho até medo de isso ser sonho ou de acontecer alguma coisa pra estragar essa nossa história.

Henry_ Acredite em mim ninguém vai nos separar, eu não vou te deixar, quero casar o mais rápido possível com você

Mary_ Meu amor como estou feliz.

Henry a pega no colo e entra com ela na casa, eles estavam sozinhos, Henry havia dispensado os empregados para eles terem mais privacidade, ele a coloca no chão e sobe as escadas com ela para os quartos, ele para em frente ao seu quarto e manda ela abrir, ela abri e começa a chorar

Tinha fotos da infância e adolescência deles juntos, ele a abraça por trás e fala no seu ouvido, eu te amo Mah, ela se vira e o abraça, olha em seus olhos e diz que ele é o dono do coração dela, ele a leva pra cama e começa a beija-la com fervor, segurando seus cabelos e descendo os beijos pelo pescoço, descendo e beijando seus seios por cima da blusa descendo pra barriga dela, começa a tirar a blusa solta seu sutiã, abocanha o seio dela enquanto passa a mão em sua intimidade, Mary estava em êxtase, ele acaricia seu a clitóris fazendo movimentos com os dedos, entanto sugava seus seios, ela já tava toda molhada.

Henry_ Já tá pronta pra mim, minha gostosa

Ele fala levando a mão a boca e sentindo seu gosto.

Henry _ Deliciosa.

Mary_ Me faz sua amor, quero ser totalmente sua.

Henry_ Você já é minha, ninguém te tira de mim meu amor.

Ele beija seus lábios carinhosamente e vai descendo até a sua intimidade com beijos e passando a língua, Mary geme de prazer, ele passa a língua no clitóris dela, ele inclina a cabeça pra trás, se contorcendo de prazer,

ele continua lambendo e cai de boca sugando e fazendo movimentos com a língua até Mary gozar na boca dele.

Henry_ Você tem um gosto maravilhoso, deliciosa

Ele sobe beijando seu corpo,

Mary_ Amor eu quero você dentro de mim, não me faça implorar, não aguento mais.

Henry _ Seu desejo é uma ordem, você vai sentir um pouco de dor, quando quiser parar fala.

Mary _ Eu tô preparada amor, me faça sua.

Henry passa a cabeça do seu membro na intimidade dela, fazendo movimentos de cima pra baixo, parando no clitóris dela e descendo.

Henry _ Vou começar amor.

Mary_ Eu te quero amor, pode começar.

Ele coloca seu membro na entrada dela e começa a introduzir devagar, Mary aperta os braços dele e faz careta demostrando a dor que sentia.

Henry _ Quer parar amor?

Mary_ Continua, tá doendo mais é gostoso, não para.

Henry volta a enfiar novamente com cuidado, mas Mary envolve suas pernas nas costas dele e o puxa pra ela e dá um gritinho de dor.

Henry _ Mary se machucou? Eu ia devagar, sua louca.

Mary _ Amor vai continua, quero sentir você todo em mim agora.

Henry a beija sorrindo e começa a fazer movimentos de vai e vem, mais rápidos, Mary geme chamando seu nome, as vezes fazia uma careta de dor e gemia em seguida, o levando a loucura, ele intensifica as enfocadas, no quarto só se ouvia o barulho dos gemidos dos dois, Mary pedia mais e Henry atendia o seu pedido indo mais rápido e mais forte, ela coloca a mão na boca pra abafar o som do gemido.

Henry_ Tira a mão da boca amor, quero te ouvir gemer, gritar de prazer chamando meu nome, gostosa você é meu vício, geme alto pra mim vai.

Mary tira a mão da boca e continua gemendo.

Mary _ Eu vou gozar Henry, Ah, ah Henry

Henry _ Goza no meu pau, vai delícia, goza pra mim vai.

Henry se segurava pra não gozar, ele queria satisfazer totalmente a Mary, então ele coloca as pernas dela no ombro e começa a dar enfocadas rápidas, Mary geme sem parar até gozar ele vira ela de costas, coloca de quatro e enfia novamente e soca com força Mary geme de prazer, ele vai até gozar e ela goza novamente ela deita e ele continua por cima dela sem retirar seu membro, os dois ficam ali deitados.

Mary _ Minhas pernas estão tremendo,

Henry a beija suas costas e levanta indo até o banheiro e ligando a banheira, ele enche coloca sais pra relaxar e pega ela e coloca na banheira e entra junto, ele coloca ela entre sua pernas e massageia seus ombros.

Henry_ Eu te amo.

Mary_ Eu também te amo.

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